Os gráficos são representações que ilustram dados de uma determinada variável, obtidos por meio de uma pesquisa. A construção de um gráfico é feita a partir de uma tabela que contém as frequências dos dados da variável a ser estudada.
A maior vantagem dos gráficos está na visualização e análise rápidas que podem ser feitas. Por exemplo, a partir de um gráfico, pode-se verificar facilmente qual dado tem maior frequência, como se dá a variação (crescimento/decrescimento) dos valores e assim por diante.
A partir dos gráficos, por exemplo, se torna mais fácil saber quais medidas tomar no futuro. É o caso de uma empresa que possui um gráfico de seus gastos e, a partir de uma análise, consegue observar de qual modo ela pode diminuir seus custos e, ainda, aumentar sua receita.
Há diversos tipos de gráficos. Apresentaremos alguns através de exemplos. Mas todos possuem, em comum, esses três elementos:
O gráfico de barras relaciona, de modo proporcional ao seu tamanho, as frequências dos dados com barras que podem ser horizontais ou verticais.
O histograma é muito similar ao gráfico de barras verticais. Porém, há dois pontos que os diferem: no histograma, não há espaçamento entre as barras e, além disso, o utilizamos para tratar de dados que são acoplados em classes.
Conhecido também como curva poligonal ou gráfico de segmentos, o gráfico de linhas é muito utilizado quando se deseja mostrar a variação dos valores dos dados ao longo do tempo. Ele é formado por segmentos de retas.
Também chamado de pizza, o gráfico de setores divide uma circunferência em arcos, cujas medidas são proporcionais às frequências dos dados.
O dono de uma farmácia resolveu colocar à vista do público o gráfico mostrado a seguir, que apresenta a evolução do total de vendas (em reais) de certo medicamento ao longo do ano de 2011.
De acordo com o gráfico, os meses em que ocorreram, respectivamente, a maior e a menor vendas absolutas em 2011 foram: