Nos dias 28 e 30 de agosto, os alunos da FAM (Faculdade das Américas) realizaram o 1º Curso de Diagnóstico por Imagem.
Os estudantes puderam conhecer mais a fundo como é o diagnóstico por imagem do câncer de mama, a formação da imagem radiológica e como funciona a radioproteção, o estudo de métodos de proteção de organismos vivos contra radiações ionizantes.
A responsável por organizar o evento foi a Liga Acadêmica de Diagnóstico por Imagem, uma iniciativa dos alunos vinculada ao Centro Acadêmico da faculdade.
O curso contou com a presença de Elvira Miranda, biomédica do Hospital São Camilo; Raphael Ruiz, coordenador da Liga Acadêmica; Almir Inácio da Nóbrega e Jorge Echeimbeiger, professores do curso de Radiologia na faculdade, e teve como objetivo iniciar mais discussões entre os estudantes da área da saúde, principalmente os de Medicina.
O que foi discutido no curso
As imagens são absolutamente necessárias para identificar qualquer alteração no organismo. Essas mudanças podem ser benignas ou malignas. As chances de cura são maiores quando a identificação de alterações malignas é logo no começo, por isso, quem trabalha identificando, analisando e escolhendo o melhor tratamento tem uma grande responsabilidade.
As discussões sobre a prevenção ao câncer de mama com o autoexame e a consulta regular ao ginecologista, no caso das mulheres, e um alerta para os homens (já que eles também podem ser afetados pela doença) também mereceram atenção.
A proteção do profissional que trabalha com isso tudo foi outro ponto lembrado pelos palestrantes. O responsável por essa apresentação foi Raphael Ruiz, que abordou os conceitos de radioproteção, um conjunto de medidas que visam à proteção do ser humano contra possíveis efeitos da radiação ionizante.
As conclusões sobre essa iniciativa
O curso explorou aspectos relevantes sobre os temas e agregou ainda mais conhecimentos para os alunos. O aprendizado adquirido teve a chance de ser medido com a possibilidade de inscrição em uma prova, que englobou todo o conteúdo do curso. Além disso, os participantes ganharam 10 horas complementares.
Projetos como esse servem para reforçar a missão da Faculdade das Américas, que é formar pessoas para transformar a nossa sociedade.
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