Jornalismo na UNIP

No tempo em que estou estudando lá, não vejo tantos pontos negativos, acho a faculdade muito distante, mas com os ônibus especiais para os alunos isso facilita bastante, e acredito que no curso de jornalismo em si por estar reiniciando agora, tem muitas coisas que podem ser melhoradas, como laboratórios próprios para o curso, como sala de rádio e televisão, para podermos ter mais atuação nessa área, mas acho que com o tempo eles vão adaptando os laboratórios as necessidades do curso.

Funcionários: secretária muito mal organizada e atendimento demorado. Já cheguei a me atrasar para o serviço devido a demora na fila.
Matérias: Há matérias importantes que deveriam ser passadas presencialmente colocadas na modalidade online, como Metodologia de Pesquisa e Libras. Apenas uma matéria optativa, sendo apenas duas opções. Outro ponto negativo é o predomínio da abordagem psicanalítica, deixando de lado as demais correntes da psicologia.
Empregabilidade: A partir do quarto ano, são permitidos estágios de apenas 20h semanais, o que prejudica o aluno visto que a maioria das oportunidades são de 30h semanais.
Pesquisa: Apoio e incentivo à pesquisa quase nula. Programa de iniciação científica é divulgado apenas por cartazes nos corredores. Embora professores aceitem tranquilamente orientar pesquisas, a iniciativa parte sempre do aluno.
TCC: O trabalho de conclusão de curso é obrigatóriamente em grupo. O orientador do TCC é um professor fixo, impedindo os alunos de buscarem um orientador especializado no seu tema de pesquisa.
Estágio: No último ano, no estágio de clínica, os alunos podem escolher uma abordagem. Todavia, a coordenação exige um número mínimo de alunos muito alto para abrir sala para cada abordagem, impossibilitando minorias de serem supervisionados na abordagem de sua escolha.
Estágio prático em psicopatologia muito distante(Hospital no Jaraguá) e eventualmente em dia de semana, dificultando para aqueles que trabalham após a aula.