Técnico em informática: tudo sobre a profissão

Um técnico em informática trabalha de maneira versátil e adaptável, lidando com uma ampla gama de tarefas relacionadas a sistemas de computadores e redes. Sua função é fornecer suporte técnico, diagnosticar problemas, solucionar falhas de hardware e software, instalar e configurar programas, além de garantir a segurança da informação.

O dia a dia de um técnico em informática pode variar muito, dependendo do ambiente de trabalho. Em um ambiente empresarial, por exemplo, o técnico pode começar o dia verificando os tickets de suporte, que são solicitações de ajuda enviadas pelos usuários. Eles analisam esses tickets e priorizam as tarefas de acordo com a urgência e a importância.

Uma das principais tarefas de um técnico em informática é resolver problemas técnicos. Quando os usuários encontram dificuldades com seus computadores, sistemas ou redes, o técnico é responsável por identificar a causa raiz do problema e encontrar soluções adequadas. Isso pode envolver a realização de testes, a aplicação de diagnósticos e a utilização de ferramentas especializadas.

Além disso, um técnico em informática realiza a instalação e configuração de software e hardware. Isso inclui desde a instalação de sistemas operacionais e programas de aplicativos até a configuração de impressoras, scanners, roteadores e outros dispositivos. O técnico também pode atualizar e otimizar os sistemas existentes, garantindo que estejam funcionando de forma eficiente.

Outra responsabilidade importante é o suporte ao usuário. Os técnicos em informática ajudam os usuários a resolver problemas, fornecem orientações e instruções sobre o uso correto dos sistemas e respondem a perguntas relacionadas à tecnologia. Eles podem realizar treinamentos básicos para melhorar a compreensão e o conhecimento dos usuários sobre as ferramentas e os recursos disponíveis.

Em relação à segurança da informação, o técnico em informática desempenha um papel vital. Eles implementam medidas de segurança, como a configuração de firewalls, antivírus e sistemas de detecção de intrusões. Também realizam atualizações de segurança, backup de dados e monitoramento constante para detectar possíveis ameaças cibernéticas.

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Decreto que criou Comitê Nacional de Cibersegurança será debatido em Audiência Pública:

A audiência pública da Comissão de Comunicação e Direito Digital (CCDD) abordará o projeto de lei (PL 113/2020), proposto pelo senador Angelo Coronel (Bahia), que propõe modificações no Marco Civil da Internet (Lei 12.965/2014) para exigir que os provedores solicitem o CPF ou CNPJ dos usuários durante o registro. A divulgação inicial dessas informações ocorreu através da Agência Senado.

Além disso, os senadores planejam discutir, em uma audiência conjunta com a Comissão Mista de Controle das Atividades de Inteligência (CCAI), o decreto que estabeleceu o Comitê Nacional de Cibersegurança, emitido pelo Executivo no ano passado (Decreto 11.856/2023).

Comissão do Senado discute projeto que cria marco legal para jogos eletrônicos:

Na agenda da Comissão de Educação e Cultura (CE) para o dia 27 de fevereiro, às 10h, está um dos dez itens em discussão: o projeto de lei que estabelece um marco legal para a indústria de jogos eletrônicos no Brasil. A proposta visa estimular o setor, combater a informalidade e reduzir a carga tributária sobre essa atividade, conforme divulgado inicialmente pela Agência Senado.

O PL 2796/2021 define jogos eletrônicos e estabelece o âmbito de atuação das empresas desse ramo. Além disso, simplifica o registro de propriedade intelectual dos jogos e os reconhece como expressões culturais elegíveis para incentivos pela Lei Rouanet.

A senadora Leila Barros (Distrito Federal), relatora na CE, propôs um substitutivo abrangente, que inclui disposições como a exigência de classificação etária pelo Estado e dispositivos adicionais para proteger os direitos de crianças e adolescentes.

Segundo a senadora, "os jogos eletrônicos não se limitam a ser apenas softwares. Embora tenham essa base, envolvem diversos aspectos, inclusive de natureza cultural". O relatório destaca que a cadeia de produção desses jogos é ampla, gerando empregos de qualidade e contribuindo para a inovação e inclusão do Brasil na Nova Economia.

Leila argumenta que essa atividade tem o potencial de "fortalecer a indústria cinematográfica, desenvolver novas tecnologias aplicadas a diversas indústrias, promover a Economia Criativa como uma alternativa econômica sustentável, e fomentar a diversidade, equidade, inclusão, entretenimento popular e educação inovadora".

O projeto foi aprovado pela Comissão de Assuntos Econômicos em junho de 2023. Entidades ligadas ao setor de jogos eletrônicos também apoiam a proposta como meio de garantir segurança jurídica, gerar empregos e impulsionar a Economia Criativa no país. Caso o substitutivo seja aprovado, o projeto seguirá para o plenário do Senado antes de retornar para a Câmara dos Deputados.

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Um técnico em informática pode trabalhar em uma variedade de ambientes, dependendo de suas especializações e preferências. Aqui estão alguns locais comuns onde um técnico em informática pode encontrar emprego:

• Empresas de TI: Muitas empresas de tecnologia da informação contratam técnicos em informática para fornecer suporte técnico interno aos seus funcionários. Eles podem ser responsáveis por resolver problemas técnicos, configurar e manter os sistemas e redes da empresa e garantir a segurança das informações.
• Empresas de serviços de informática: Empresas especializadas em serviços de informática e suporte técnico contratam técnicos em informática para atender clientes externos. Eles podem trabalhar em projetos de instalação e configuração de sistemas, realizar reparos e manutenção de hardware e software e prestar suporte remoto ou presencial.
• Instituições de ensino: Escolas, faculdades e universidades geralmente têm uma equipe de suporte técnico composta por técnicos em informática. Eles são responsáveis por manter os computadores e redes da instituição funcionando corretamente, solucionar problemas dos usuários e fornecer assistência tecnológica aos professores e alunos.
• Hospitais e clínicas: O setor de saúde depende muito de tecnologia para manter registros médicos, sistemas de agendamento e outras operações importantes. Os técnicos em informática nesses ambientes são responsáveis por garantir que os sistemas estejam operando sem problemas, proteger a privacidade dos dados do paciente e fornecer suporte técnico aos profissionais de saúde.
• Setor público: Órgãos governamentais, como prefeituras e agências governamentais, também empregam técnicos em informática para gerenciar e manter seus sistemas de tecnologia. Eles podem ser responsáveis por gerenciar redes, fornecer suporte técnico aos funcionários e garantir a segurança dos dados governamentais.

As possibilidades de atuação são muitas, desde o suporte técnico até o desenvolvimento de softwares, web design, desenvolvimento e criação de sites, configuração de redes de computadores, projetos de computação gráfica ou na organização de banco de dados.

As principais funções de um técnico em informática incluem:

• Configurações e programações de sistemas informáticos;
• Montagem e instalação de computadores;
• Instalação de redes;
• Suporte técnico e correção de problemas;
• Desenvolvimento de sistemas;
• Criação de sites;
• Manutenção de computadores;
• Identificação e correção de problemas em aparelhos eletrônicos.

Projeto prevê pena para fraude publicitária com uso de inteligência artificial:

O Projeto de Lei 6119/23 estabelece penalidades de reclusão, variando de 4 a 8 anos, além de multa, para aqueles que se utilizarem de inteligência artificial com o intuito de produzir ou disseminar vídeos fraudulentos, que possam enganar os consumidores, seja utilizando pessoas famosas ou anônimas. Esta proposta está em tramitação na Câmara dos Deputados.

As informações originais foram divulgadas pela Agência Câmara de Notícias.

Inicialmente, o projeto será avaliado pelas comissões de Defesa do Consumidor e de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ). Posteriormente, seguirá para votação no Plenário da Câmara.

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