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Quanto ganha um Musicoterapeuta? Salário e carreira na área de Terapia Ocupacional

Selecionamos informações sobre a profissão de Musicoterapeuta, incluindo salários por cidade e especialidade. Tudo para você escolher a carreira perfeita para você. Com a Quero Bolsa é assim, a gente te ajuda a escolher sua carreira e entrar na faculdade ideal com um super desconto.
Salário médio no Brasil Musicoterapeuta R$ 3.577,08
Maior salário médio por estado São Paulo R$ 5.945,39
Maior salário médio por especialidade Musicoterapeuta R$ 4.184,88

Qual o salário de um Musicoterapeuta?

O salário médio de um Musicoterapeuta no Brasil é de R$ 3.577,08.
Os estados onde a profissão de Musicoterapeuta têm os melhores salários são São Paulo, Tocantins e Rio de Janeiro.

As especialidades com os melhores salários são Musicoterapeuta, Arteterapeuta e Equoterapeuta.

Essas informações são baseadas nas 107 contratações que aconteceram no último ano, em todo o Brasil.

Salário de um Musicoterapeuta por especialidade
Especialidade Salário médio
Musicoterapeuta R$ 5.493,24
Arteterapeuta R$ 4.293,21
Equoterapeuta R$ 3.703,38
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Como é a carreira de Musicoterapeuta?

Um musicoterapeuta trabalha de forma holística, integrando a música em sessões terapêuticas para atender às necessidades individuais de seus clientes. Eles começam avaliando as necessidades e habilidades musicais e não musicais de cada pessoa, juntamente com seus objetivos terapêuticos. Com base nessa avaliação, o musicoterapeuta desenvolve um plano de tratamento personalizado.


Durante as sessões, o musicoterapeuta pode usar uma variedade de técnicas, como improvisação musical, composição, escuta ativa, canto, movimento corporal e uso de instrumentos musicais. Eles adaptam essas técnicas de acordo com as preferências, habilidades e limitações de cada cliente. 


Por exemplo, uma pessoa com dificuldades motoras pode se beneficiar de atividades musicais que envolvam instrumentos de fácil manipulação, enquanto alguém com dificuldades de comunicação pode se beneficiar de atividades de canto ou composição para expressar emoções.


Além de trabalhar individualmente com clientes, os musicoterapeutas também podem liderar grupos terapêuticos, onde os participantes compartilham experiências musicais e exploram temas específicos, como autoexpressão, construção de habilidades sociais ou gerenciamento do estresse. Eles podem colaborar com outros profissionais de saúde para fornecer cuidados integrados e abrangentes.


Ao longo do processo terapêutico, o musicoterapeuta monitora o progresso do cliente, ajustando o plano de tratamento conforme necessário. Eles também fornecem suporte emocional e encorajamento, criando um ambiente seguro e de apoio onde os clientes possam explorar e crescer por meio da música. O objetivo final do musicoterapeuta é ajudar os clientes a alcançar um maior bem-estar emocional, mental, físico e social através da música.


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Os objetivos na profissão de musicoterapeuta envolvem a aplicação da música como uma ferramenta terapêutica para promover o bem-estar físico, emocional, cognitivo e social dos indivíduos. Estes profissionais utilizam técnicas musicais e intervenções específicas adaptadas às necessidades de cada cliente ou grupo.

Entre os principais objetivos da musicoterapia estão:

Promoção da saúde mental e emocional: Através da música, os musicoterapeutas buscam ajudar os clientes a expressar emoções, processar traumas, reduzir o estresse e a ansiedade, e fortalecer a autoestima.

Estimulação cognitiva: A música é uma poderosa ferramenta para estimular diversas áreas do cérebro. Na musicoterapia, os objetivos cognitivos incluem melhorar a memória, a atenção, o raciocínio lógico e a resolução de problemas.

Desenvolvimento motor: Para indivíduos com dificuldades motoras, a musicoterapia pode ser utilizada para melhorar a coordenação motora, o equilíbrio e a habilidade de movimentação.

Fomento da interação social: A música tem o poder de conectar as pessoas. Na musicoterapia, os clientes são encorajados a participar de atividades musicais em grupo, promovendo a comunicação, a colaboração e o senso de pertencimento.

Apoio no tratamento de distúrbios e deficiências: A musicoterapia é frequentemente utilizada como complemento em tratamentos para uma variedade de distúrbios e deficiências, incluindo autismo, transtornos de desenvolvimento, lesões cerebrais, doenças mentais e físicas, entre outros.

Melhoria da qualidade de vida: Além de abordar questões específicas de saúde, a musicoterapia visa também proporcionar momentos de prazer, relaxamento e expressão criativa, contribuindo para uma maior qualidade de vida dos clientes.

A carreira de musicoterapeuta na prática envolve uma combinação de formação acadêmica, experiência clínica e habilidades interpessoais. Geralmente, a jornada profissional de um musicoterapeuta segue algumas etapas principais.

Em primeiro lugar, é necessário obter uma formação específica em musicoterapia, que geralmente inclui um curso de graduação ou pós-graduação em musicoterapia ou áreas relacionadas, como psicologia da música, educação musical ou terapia da música. Durante o curso, os estudantes aprendem sobre teoria musical, psicologia, fisiologia, desenvolvimento humano e técnicas de intervenção musicoterapêutica.

Após a conclusão da formação acadêmica, muitos musicoterapeutas optam por obter certificações profissionais e licenciamento, dependendo das exigências legais em sua região. Isso pode envolver a obtenção de credenciamento através de organizações profissionais reconhecidas no país.

Com a formação e as credenciais adequadas, os musicoterapeutas podem buscar oportunidades de emprego em uma variedade de configurações, incluindo:

Estabelecimentos de saúde: Hospitais, clínicas de reabilitação, centros de saúde mental e instituições de cuidados de longo prazo frequentemente empregam musicoterapeutas para trabalhar com uma variedade de populações, incluindo pacientes hospitalizados, idosos, crianças com necessidades especiais e pessoas com distúrbios mentais.

Escolas e instituições educacionais: Muitos musicoterapeutas trabalham em escolas, colaborando com educadores para fornecer serviços de apoio a alunos com necessidades educativas especiais, problemas de comportamento ou dificuldades de aprendizagem.

Clínicas privadas: Alguns musicoterapeutas optam por estabelecer suas próprias práticas privadas, oferecendo serviços de musicoterapia para clientes de todas as idades com uma variedade de necessidades.

Comunidades e organizações sem fins lucrativos: Organizações comunitárias, centros de bem-estar, programas de reabilitação e outras entidades sem fins lucrativos frequentemente contratam musicoterapeutas para oferecer programas e serviços para grupos específicos, como veteranos, pessoas em situação de rua, sobreviventes de trauma, entre outros.

Na prática diária, os musicoterapeutas realizam avaliações individuais dos clientes para identificar suas necessidades e metas terapêuticas. Com base nessa avaliação, desenvolvem planos de tratamento personalizados que podem incluir uma variedade de intervenções musicoterapêuticas, como improvisação musical, composição, audição ativa, canto, dança e relaxamento guiado.

Os musicoterapeutas trabalham em estreita colaboração com outros profissionais de saúde, educadores e familiares dos clientes para fornecer um cuidado integrado e abrangente. Eles também realizam avaliações periódicas para monitorar o progresso dos clientes e ajustar os planos de tratamento conforme necessário.

Além do trabalho clínico direto, muitos musicoterapeutas estão envolvidos em atividades de pesquisa, educação continuada, supervisão clínica e advocacia para promover a profissão e expandir o acesso aos serviços de musicoterapia. Em resumo, a carreira de musicoterapeuta é gratificante e diversificada, oferecendo oportunidades para impactar positivamente a vida das pessoas através da música e da terapia.

A formação e as exigências do mercado de trabalho para um musicoterapeuta são fundamentais para garantir que os profissionais estejam preparados para oferecer serviços de alta qualidade e atender às necessidades variadas dos clientes. Aqui está uma visão geral desses aspectos:

Formação Acadêmica: A formação acadêmica para se tornar um musicoterapeuta geralmente envolve a obtenção de um diploma de graduação ou pós-graduação em musicoterapia, ou em áreas relacionadas, como psicologia da música, educação musical ou terapia da música. Os cursos de graduação em musicoterapia geralmente incluem uma combinação de estudos em teoria musical, psicologia, desenvolvimento humano, fisiologia e técnicas de intervenção musicoterapêutica.

Estágios Clínicos e Supervisão: Durante a formação acadêmica, os estudantes de musicoterapia são frequentemente obrigados a completar estágios clínicos supervisionados em uma variedade de configurações, incluindo hospitais, escolas, centros de reabilitação e clínicas comunitárias. Esses estágios proporcionam aos estudantes a oportunidade de aplicar seus conhecimentos teóricos na prática clínica sob a orientação de profissionais experientes.

Certificações e Licenciamento: Em muitas regiões, os musicoterapeutas são obrigados a obter certificações profissionais e licenciamento para praticar legalmente. Isso geralmente envolve a conclusão de um exame de certificação administrado por uma organização profissional reconhecida.

Desenvolvimento Profissional Contínuo: O campo da musicoterapia está em constante evolução, e os musicoterapeutas são incentivados a participar de programas de desenvolvimento profissional contínuo para manterem-se atualizados com as últimas pesquisas, técnicas e práticas na área. Isso pode incluir participação em workshops, conferências, cursos de educação continuada e supervisão clínica.

No mercado de trabalho, as exigências para os musicoterapeutas variam de acordo com a região, as necessidades da comunidade e as configurações de emprego disponíveis. Alguns dos ambientes de trabalho comuns para os musicoterapeutas incluem:

Hospitais e centros de saúde mental: onde eles trabalham com pacientes que enfrentam uma variedade de desafios de saúde mental e física.Escolas e instituições educacionais: onde eles colaboram com educadores para oferecer apoio a alunos com necessidades especiais ou dificuldades de aprendizagem.

Clínicas privadas: onde eles atendem clientes de todas as idades com uma variedade de necessidades terapêuticas.

Comunidades e organizações sem fins lucrativos**: onde eles oferecem serviços para grupos específicos, como veteranos, pessoas em situação de rua, ou sobreviventes de trauma.

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