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Quanto ganha um Arquiteto? Salário e carreira na área de Arquitetura e Urbanismo

Selecionamos informações sobre a profissão de Arquiteto, incluindo salários por cidade e especialidade. Tudo para você escolher a carreira perfeita para você. Com a Quero Bolsa é assim, a gente te ajuda a escolher sua carreira e entrar na faculdade ideal com um super desconto.
Salário médio no Brasil Arquiteto R$ 3.233,37
Maior salário médio por estado Rio de Janeiro R$ 4.449,57
Maior salário médio por especialidade Arquiteto Urbanista R$ 9.763,65

Qual o salário de um Arquiteto?

O salário médio de um Arquiteto no Brasil é de R$ 3.233,37.
Os estados onde a profissão de Arquiteto têm os melhores salários são Distrito Federal, Rio de Janeiro e Rio Grande do Norte.

As especialidades com os melhores salários são Arquiteto de Patrimonio, Arquiteto Urbanista e Arquiteto de Edificacoes.

Essas informações são baseadas nas 7517 contratações que aconteceram no último ano, em todo o Brasil.

Salário de um Arquiteto por especialidade
Especialidade Salário médio
Arquiteto de Patrimonio R$ 14.035,86
Arquiteto Urbanista R$ 11.399,80
Arquiteto de Edificacoes R$ 10.580,43
Arquiteto Paisagista R$ 9.350,09
Arquiteto de Interiores R$ 9.093,95
Urbanista R$ 8.492,97
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Como é a carreira de Arquiteto?

O trabalho de um arquiteto é multifacetado e envolve uma série de etapas e responsabilidades. Em primeiro lugar, um arquiteto precisa se envolver com o cliente e coletar informações detalhadas sobre o projeto. Eles discutem os requisitos do cliente, o orçamento disponível, o cronograma de construção e quaisquer restrições legais ou regulamentações aplicáveis.


Com base nessas informações, o arquiteto começa a conceituar e desenvolver ideias para o projeto. Eles exploram diferentes soluções e abordagens criativas, levando em consideração fatores como funcionalidade, estética, eficiência energética e sustentabilidade.


Usando software de design assistido por computador (CAD) e outras ferramentas, o arquiteto cria desenhos técnicos e modelos tridimensionais do projeto. Isso ajuda a visualizar como a estrutura final ficará e permite que o cliente e outros profissionais envolvidos entendam melhor o conceito.


Além disso, o arquiteto precisa considerar e cumprir os códigos de construção, regulamentos e normas aplicáveis. Eles garantem que o projeto esteja em conformidade com essas diretrizes, trabalhando em estreita colaboração com engenheiros estruturais e outros especialistas para garantir a segurança e a viabilidade da construção.


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Durante a fase de construção, o arquiteto assume um papel de supervisão. Eles visitam o canteiro regularmente para garantir que o trabalho esteja sendo executado de acordo com os planos, esclarecer dúvidas, resolver problemas e fazer ajustes quando necessário. Eles atuam como uma ponte de comunicação entre o cliente e os empreiteiros, facilitando a execução eficiente e bem-sucedida do projeto.


Além disso, os arquitetos podem estar envolvidos na seleção de materiais de construção, acabamentos e elementos decorativos. Eles consideram aspectos como durabilidade, estética, sustentabilidade e orçamento para orientar as escolhas.


Ao longo de todo o processo, a colaboração é fundamental para os arquitetos. Eles trabalham em equipe, comunicando-se com outros profissionais da construção, consultores e clientes para garantir que todas as partes envolvidas estejam alinhadas e satisfeitas com o resultado final.


Quais são as áreas da arquitetura?

As atividades do arquiteto variam de acordo com o setor em que o profissional está inserido. As possibilidades englobam desde segmentos industriais até hospitalares. Confira as principais áreas da arquitetura:


  • Arquitetura Residencial: Projeta e planeja residências, casas e habitações, levando em consideração as necessidades dos moradores, funcionalidade e estética do espaço.
  • Arquitetura Comercial: Foca no projeto de espaços comerciais, como lojas, escritórios, restaurantes e instalações comerciais, considerando aspectos de branding e fluxo de clientes.
  • Arquitetura Industrial: Concentra-se no design de edifícios industriais, como fábricas, armazéns e instalações de produção, otimizando o espaço para processos industriais eficientes.
  • Arquitetura Institucional: Projeta edifícios para fins institucionais, como escolas, universidades, hospitais e prédios governamentais, garantindo funcionalidade e atendendo às necessidades específicas da instituição.
  • Arquitetura de Interiores: O profissional da área é denominado de arquiteto de interiores. Ele trabalha na criação de ambientes internos atraentes e funcionais, selecionando móveis, cores, texturas e elementos decorativos para melhorar a experiência do usuário.
  • Arquitetura Paisagística: Planeja espaços exteriores, como jardins, parques, praças e áreas de recreação, incorporando elementos naturais e artificiais para criar ambientes agradáveis.
  • Arquitetura Sustentável: Prioriza a ecoeficiência e a minimização do impacto ambiental nos projetos, incorporando técnicas de design e materiais sustentáveis para reduzir o consumo de recursos.
  • Arquitetura de Restauração: Envolve a revitalização e preservação de edifícios históricos, adaptando-os para uso contemporâneo enquanto mantém suas características originais.
  • Arquitetura Efêmera: Lida com projetos temporários e eventos, como exposições, feiras e instalações temporárias, explorando a relação entre arquitetura, arte e design.
  • Arquitetura Urbanística: Planeja e projeta áreas urbanas, considerando o desenvolvimento sustentável, uso do solo, mobilidade e criação de espaços públicos harmoniosos.
  • Arquitetura Hospitalar: Especializada em projetar ambientes de cuidados de saúde, como hospitais e clínicas, levando em conta requisitos médicos, de segurança e conforto dos pacientes.
  • Arquitetura de Museus e Exposições: Foca no design de museus, galerias e espaços de exposições, criando ambientes que realcem e enriqueçam a experiência do visitante.


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O arquiteto operacionaliza a criação, concepção e execução de espaços funcionais, esteticamente agradáveis e sustentáveis. Seu objetivo é traduzir as necessidades dos clientes em projetos viáveis.

Eles harmonizam as construções com o entorno, considerando aspectos como topografia, clima e cultura local, promovendo a integração das edificações com o ambiente natural e urbano.

Outro objetivo é a busca pela eficiência energética e ambiental, por meio da utilização de técnicas e materiais sustentáveis. A segurança estrutural e funcional dos projetos também é uma atribuição conferida ao arquiteto, que garante a estabilidade das edificações e o bem-estar das pessoas que as utilizam.

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Projeto destina recursos do Fundo Nacional do Clima para ações baseadas em cidade-esponja


O Projeto de Lei 2000/24 destina recursos do Fundo Nacional sobre Mudança do Clima (FNMC) para ações de enfrentamento a inundações e alagamentos severos baseadas no conceito de “cidades-esponja”. A proposta, de autoria da deputada Dandara (Minas Gerais), tramita na Câmara dos Deputados.

As informações foram veiculadas primeiramente pela Agência Câmara de Notícias

O conceito de cidade-esponja foi criado pelo arquiteto e paisagista chinês Kongjian Yu, inspirado nas práticas de populações asiáticas para conviver com as chuvas torrenciais do período das monções. Esse sistema busca imitar o modo pelo qual a natureza recebe grande quantidade de água e a retém na superfície até a absorção em direção aos lençóis freáticos.

O conceito busca trabalhar três pontos:
• reter a água assim que ela cai do céu, com grandes áreas permeáveis, não pavimentadas;• diminuir a velocidade dos rios, para dar tempo de o solo absorver a água excedente, com vegetação e sistema de lagos;• adaptar as cidades para terem áreas alagáveis, para a água escorrer sem causar destruição.

Pela proposta, serão financiadas ações que tenham como parâmetros:
• uso de paisagem urbana para drenagem, captação e reaproveitamento de águas da chuva e de inundações;• criação e manutenção de espaços para conter o excesso de águas para absorção pelo solo, como jardins de chuva (técnica de paisagismo utilizada para captar e reter água da chuva), biovalas e parques;• uso de asfalto, calçadas, telhados e coberturas com permeabilidade e capacidade de absorção.

Atualmente, a lei que criou o Fundo Nacional sobre Mudança do Clima (Lei 12.114/09) destina recursos para ações como desenvolvimento e difusão de tecnologia para mitigar emissões de gases do efeito estufa e apoio a cadeias produtivas sustentáveis.

A proposta será analisada em caráter conclusivo pelas comissões de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável; de Desenvolvimento Urbano; de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania. Depois de passar pela Câmara, o projeto seguirá para o Senado.

Entidades articulam programa para capacitar cidades a enfrentar mudanças climáticas


Representantes do governo federal, de organismos internacionais e da sociedade civil se reuniram na Câmara dos Deputados nesta terça-feira (30) para a 1ª Oficina de Construção Participativa de Implementação do Programa Cidades Verdes Resilientes.

As informações foram veiculadas primeiramente pela Agência Câmara de Notícias.

Coordenado pelos ministérios do Meio Ambiente, das Cidades e de Ciência e Tecnologia, o programa foi lançado em junho para aumentar a capacidade de enfrentamento das mudanças climáticas nas cidades brasileiras a partir de uma estratégia nacional que integre políticas urbanas, ambientais e climáticas.

O Programa Cidades Verdes Resilientes está organizado em seis temáticas principais: uso e ocupação sustentável do solo, áreas verdes e arborização urbana, soluções baseadas na natureza, tecnologias de baixo carbono, mobilidade urbana sustentável e gestão de resíduos urbanos. O comitê gestor será coordenado alternadamente pelos três ministérios e haverá representantes de estados e municípios.

Desde junho, está em vigor a lei que estabelece diretrizes para a elaboração dos planos nacional, estaduais e municipais de adaptação às mudanças climáticas (Lei 14.904/24). O texto surgiu de proposta (PL 4129/21) da deputada Tabata Amaral (Sâo Paulo) e outros cinco parlamentares.

Na prática, a carreira de arquiteto envolve a condução de projetos residenciais, comerciais, institucionais, de paisagismo, restauro histórico, design de interiores, entre outros.

A prática da arquitetura envolve desde a concepção inicial do projeto até sua conclusão e entrega. Isso inclui a realização de pesquisas e análises preliminares, desenvolvimento de esboços e maquetes, criação de desenhos técnicos detalhados, coordenação com engenheiros e outros profissionais, e supervisão da construção para garantir que o projeto seja executado conforme o planejado.

Além disso, os arquitetos lidam com desafios, como restrições orçamentárias, regulamentações governamentais, questões de sustentabilidade e demandas dos clientes.

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No mercado de trabalho brasileiro, as exigências para os arquitetos incluem a formação acadêmica em ´Arquitetura, obtida por meio de um curso de graduação em uma instituição reconhecida. Além disso, muitos empregadores valorizam a realização de cursos de especialização ou pós-graduação em áreas específicas, como urbanismo, sustentabilidade, design de interiores, entre outras.

O mercado de trabalho brasileiro também valoriza a experiência prática e a capacidade de aplicar os conhecimentos teóricos em projetos reais.

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