Defesa Cibernética na USJT - São Judas Tadeu
- 28 disciplinas
- Bolsas a partir de R$ 59,94
Como é o curso de Defesa Cibernética na USJT - São Judas Tadeu?
A Defesa Cibernética é a área responsável por proteger sistemas, redes e dados contra ataques digitais, espionagem e roubo de informações. Por meio de mecanismos e softwares informatizados, os profissionais da área previnem, identificam e mitigam ameaças, garantindo a integridade cibernética em ambientes corporativos, governamentais e pessoais.
Resumo do curso
Área de conhecimento: Ciências exatas e da Terra
Duração: 5 semestres
O que você vai aprender?
Lógica Computacional Aplicada Em Programação E Algoritmos
Fundamentos Da Administração
Teoria Geral De Sistemas E Sistemas De Informação
Orientação Profissional E De Carreira
Como é a faculdade USJT - São Judas Tadeu
Resumo da faculdade
- mais de 35.000 alunos matriculados
- mais de 720 docentes
- 100 cursos de graduação e 768 de pós-graduação
- 133 unidades
Dúvidas mais frequentes
A USJT se destaca por sua qualidade acadêmica, infraestrutura e conexão com o mercado de trabalho. A instituição é avaliada com o melhor conceito médio de graduação do Estado de São Paulo, segundo o Índice Geral de Cursos (IGC), e como uma das três melhores universidades privadas do estado, de acordo com MEC.
Além disso, a São Judas oferece um ambiente de aprendizado estruturado para diversas áreas do conhecimento. Seu acervo conta com mais de 400 mil itens em bibliotecas, e 90% do corpo docente é composto por mestres e doutores, garantindo um ensino qualificado.
Outro diferencial da São Judas é a conexão com o mercado de trabalho. Sua metodologia promove a empregabilidade e empresabilidade, características do ecossistema educacional Ânima, grupo responsável pela instituição.
O curso de Defesa Cibernética é desenvolvido em nível tecnológico, com uma carga horária mínima de 2.000 horas e duração estimada de dois anos e meio. Conforme definido pelo Ministério da Educação (MEC), por meio do Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia, o objetivo do curso é formar profissionais aptos a projetar, implementar e monitorar sistemas de proteção cibernética em organizações.
A formação pode ser oferecida nas modalidades presencial e a distância (EaD), com a exigência do cumprimento de atividades presenciais e um estágio supervisionado. O conteúdo curricular previsto aborda temas de análise e mitigação de vulnerabilidades, auditoria de segurança, investigação de incidentes e implementação de políticas de proteção de dados.
Durante o programa, os alunos também têm acesso a laboratórios de informática e redes de computadores, onde podem simular cenários reais e desenvolver habilidades técnicas, como o uso de ferramentas de criptografia, segurança de redes e análise de evidências digitais. Assim, eles são preparados para atuar em ambientes variados, incluindo empresas de tecnologia, órgãos governamentais e organizações do terceiro setor.
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A Defesa Cibernética é a área responsável por proteger sistemas, redes e dados contra ataques digitais, espionagem e roubo de informações. Por meio de mecanismos e softwares informatizados, os profissionais da área previnem, identificam e mitigam ameaças, garantindo a integridade cibernética em ambientes corporativos, governamentais e pessoais.
O curso de Defesa Cibernética forma profissionais aptos a proteger dados e garantir a integridade de sistemas e redes. Durante a formação, os alunos aprendem a identificar vulnerabilidades, implementar soluções de segurança e desenvolver estratégias para prevenir ataques cibernéticos.
O programa também aborda aspectos legais e éticos relacionados à proteção de dados e privacidade. Os conteúdos propostos incluem tópicos de segurança de redes, criptografia, análise de vulnerabilidades, resposta a incidentes e testes de penetração (pentest). Além disso, os estudantes aprendem a lidar com tecnologias emergentes, como inteligência artificial e blockchain, aplicadas à segurança cibernética.
Após concluir o curso, o profissional formado em Defesa Cibernética está pronto para atuar em empresas de tecnologia, bancos, seguradoras e órgãos governamentais. Suas funções incluem a criação de políticas de segurança, monitoramento de redes, análise de riscos e respostas a ataques.
