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Tecnologia da Informação na Senac SC

  • 41 disciplinas
  • Bolsas a partir de R$ 14,00
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Como é o curso de Tecnologia da Informação na Senac SC?

Tecnologia da Informação (TI) é a área que faz uso de sistemas computacionais e softwares para gerenciar e processar informações. O campo abrange a coleta, armazenamento, análise e distribuição de dados, em processos que demandam a operação e administração de organizações.

Resumo do curso

  • Área de conhecimento: Tecnologia da Informação

  • Duração: em média, 2 anos

Qual a grade curricular de Tecnologia da Informação?

  • Banco de Dados

  • Comércio Eletrônico

  • Contratos e Fornecedores

  • Direito Aplicado Aos Negócios

Ver 30 disciplinas da grade curricular

Como é a faculdade Senac SC

Resumo da faculdade

  • mais de 1.120 alunos matriculados
  • mais de 370 docentes
  • 6 cursos de graduação
  • 6 unidades no estado de Santa Catarina

Dúvidas mais frequentes

As faculdades SENAC SC estão localizadas em Blumenau, Brusque, Caçador, Chapecó, Concórdia, Criciúma, Florianópolis, Itajaí, Jaraguá do Sul e Joinville, Lages, Palhoça, Porto União, Rio Do Sul, São Miguel do Oeste, Tubarão e Videira.

O curso de Tecnologia da Informação, segundo o Catálogo Nacional de Cursos Superiores definido pelo Ministério da Educação (MEC), tem como foco preparar o profissional para desempenhar atividades como:

  • Especificar e gerenciar os recursos de hardware, software e pessoal de Tecnologia da Informação, em um alinhamento direto com os objetivos e o planejamento estratégico das organizações;

  • Projetar soluções de TI para o processo de gerenciamento das empresas;

  • Implementar e gerenciar os sistemas informatizados nas empresas;

  • Analisar e gerenciar contratos de serviços de tecnologia;

  • Avaliar e emitir parecer técnico em sua área de formação.

O curso possui duração média de dois anos e boa parte das instituições exige um Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) e estágio.

O curso de Tecnologia da Informação pode ser realizado na modalidade EaD. O ensino a distância permite que o aluno tenha mais flexibilidade de horários e possa estudar de qualquer lugar, desde que tenha acesso a uma conexão de internet de qualidade.

Além das possibilidades de graduação, o curso também pode ser disponibilizado em nível de pós-graduação, oferecendo duas principais vertentes: especialização e mestrado.

A especialização, é uma pós-graduação lato sensu, destinada aos profissionais que buscam aprofundar conhecimentos práticos em áreas específicas dentro do campo da Tecnologia da Informação. Os programas de especialização podem abranger temas como segurança cibernética, desenvolvimento de software, gestão de projetos de TI, entre outros. Eles normalmente têm duração de um a dois anos.

Por outro lado, o mestrado se direcionada à pesquisa acadêmica e desenvolvimento teórico. A modalidade é ideal para aqueles que têm interesse em uma carreira acadêmica ou em pesquisa e desenvolvimento. O mestrado em Tecnologia da Informação pode incluir áreas de estudo como inteligência artificial, processamento de dados, redes de computadores, e inovação tecnológica.

Confira as últimas notícias sobre Tecnologia da Informação

Comissão do Senado analisa criação de política de conectividade no campo:

Um projeto em análise no Senado, divulgado inicialmente pela Agência Senado, propõe ampliar a conectividade nas áreas rurais. Apresentado pelo senador Jayme Campos, do Mato Grosso, o PL 1.069/2024 visa instituir a Política Nacional de Conectividade no Campo, atualmente sob análise na Comissão de Agricultura (CRA), com relatoria a cargo do senador Alan Rick, do Acre.

Segundo o projeto, a Política Nacional de Conectividade no Campo será estabelecida pelo Executivo, com definição de metas, ações e execução. Os custos serão cobertos por recursos do Fundo de Universalização dos Serviços de Telecomunicações (Fust), conforme regulamentação específica, além de dotações orçamentárias federais e outras fontes, públicas e privadas.

Dentre os objetivos delineados, destacam-se: facilitar e fomentar a instalação de infraestrutura adequada para ampliar a conectividade rural, promover a inovação tecnológica no agronegócio, estimular o uso de tecnologias digitais na cadeia produtiva agrícola, impulsionar a criação e desenvolvimento de startups voltadas para o agronegócio (as chamadas agritechs), expandir programas de capacitação para o uso de tecnologias digitais no campo e promover a inclusão digital dos alunos de escolas rurais.

O texto também propõe a cooperação entre entidades públicas e privadas em níveis federal, estadual, municipal e do Distrito Federal, bem como do setor empresarial e da sociedade civil, para promover a conectividade e o acesso às tecnologias digitais no campo. Essa iniciativa será complementar a outras políticas de expansão do acesso à internet e uso de tecnologias digitais no campo, sem encerrar ou substituir tais iniciativas.

Política Nacional de Cibersegurança será avaliada na Comissão do Senado:

Por meio de uma votação, realizada em 25 de abril, a Comissão de Relações Exteriores (CRE) aprovou um requerimento apresentado pelo senador Esperidião Amin, de Santa Catarina, para avaliar a Política Nacional de Cibersegurança (PNCiber) de 2024 e as ações do Comitê Nacional de Cibersegurança (CNCiber).

Essas informações foram inicialmente divulgadas pela Agência Senado.

No seu requerimento (REQ 6/2024 — CRE), Esperidião Amin ressaltou a importância estratégica do setor cibernético para a defesa do país e destacou os prejuízos causados pelos ciberataques, incluindo perdas de patrimônio, diminuição da produtividade, danos à reputação, fraudes, interrupção de negócios e violações de propriedade intelectual. Ele citou dados de 2022 da empresa de cibersegurança Fortinet, que apontam o Brasil como o segundo país mais afetado por ataques cibernéticos na América Latina e no Caribe.

"Esse número representa um aumento de 16% em relação ao ano anterior (88,5 bilhões) e corresponde a quase 30% do total de países da região que sofreram mais de 360 bilhões de tentativas de ciberataques. É importante ressaltar que esses dados não refletem a totalidade dos ataques, pois o relatório apenas apresenta informações sobre as vítimas que precisaram de assistência de terceiros", enfatizou o parlamentar.

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Tecnologia da Informação (TI) é a área que faz uso de sistemas computacionais e softwares para gerenciar e processar informações. O campo abrange a coleta, armazenamento, análise e distribuição de dados, em processos que demandam a operação e administração de organizações.

O curso de Tecnologia da Informação (TI) é uma área de estudo voltada para o desenvolvimento e aplicação de soluções tecnológicas em sistemas de informação. Ele abrange desde a programação de software e desenvolvimento de aplicativos até a administração de redes, segurança da informação e gestão de projetos tecnológicos.

Durante o curso, os estudantes aprendem a utilizar diferentes linguagens de programação, como Java, Python, C++, entre outras, para criar softwares e aplicações que atendam às necessidades específicas das empresas e organizações. Além disso, são introduzidos a conceitos relacionados aos bancos de dados, sistemas operacionais e arquitetura de computadores.

A segurança da informação é outro tema presente no curso de TI, abordando técnicas para proteger dados e sistemas contra ameaças cibernéticas. Isso inclui a implementação de firewalls, criptografia e práticas de segurança cibernética.

Além disso, os estudantes de TI têm a oportunidade de explorar áreas específicas, como inteligência artificial, machine learning, desenvolvimento web, mobile e muito mais, dependendo das especializações oferecidas pela instituição de ensino.

Ao longo do curso, os alunos têm a chance de participar de estágios e projetos práticos, o que proporciona uma experiência valiosa no mundo real e facilita a transição para o mercado de trabalho após a formatura.

Veja bolsas de estudo para o curso de Tecnologia da Informação

Quanto tempo dura o curso de Tecnologia da Informação?

O curso de Tecnologia da Informação tem duração média de 5 semestres, ou seja, aproximadamente 2 anos e meio, conforme a carga horária mínima de 2.000 horas determinada pelo Ministério da Educação (MEC). Durante esse período, os estudantes são imersos em disciplinas centrais, que abrangem desde programação e sistemas de informação até segurança da informação e redes de computadores.

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