3 dicas para economizar sendo estudante da UNIP

Uma das coisas que mais ouço meus colegas de Psicologia na Unip, em São Paulo, comentarem é a grande quantidade de gastos que temos durante o curso. E olha que não estou me referindo apenas às mensalidades, mas sim a tudo o que acabamos comprando para as aulas.

Inclusive, esse assunto costuma deixar muita gente que eu conheço em dúvida: “será que tenho condições financeiras para ingressar no Ensino Superior?”.

No texto de hoje quero falar um pouco sobre esse terror dos universitários chamado “dinheiro”. Mas, calma lá! Começar um curso não significa necessariamente que nunca mais você terá grana para os “rolês” ou outras coisas do dia a dia – eu garanto, rs! 

Como aluna sei todos meus colegas da Unip também encaram aumentos semestrais ou anuais nas mensalidades da faculdade, despesas com xerox do material, passagens do transporte público, comida, material escolar e outras despesas que podem ficar ainda maiores dependendo do curso. Realmente não é fácil.

Por isso comecei a seguir alguns passos para conseguir lidar com todos os gastos para estudar na faculdade e não acumular muitas despesas no final do mês. Desde então consegui me segurar para não extrapolar nas contas (principalmente a do cartão de crédito, rs). Hoje, então, quero compartilhar com vocês o que estou fazendo para economizar na facul:

1. Comida

Eu sou o tipo de pessoa que não tem dó de gastar quando se trata de comida. Se estou com vontade e tenho um dinheirinho sobrando, vou lá e compro. Só que esse pensamento já me fez gastar muito sem necessidade e, quando chegava no fim do mês, estava arrancando os cabelos com a fatura do cartão.

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Foi então que percebi que nem tudo era fome. Às vezes era simplesmente o fato de saber que eu tinha dinheiro, então poderia gastar. Aí que entra o autocontrole: ou você muda alguns hábitos e abre mão de alguns luxos, ou sempre estará endividado.

O preço nas lanchonetes da Unip nem sempre são muito bons e, por isso, em vez de comer por lá, optei por começar a levar marmitinha para as aulas. 

“Ah, Sarah, mas não é feio levar marmita para a faculdade? Ninguém deve fazer isso!”. Imagina! Uma das coisas que mais vejo pelo campos é gente levando comida. E essa redução pode ser muito significativa no final do mês.

Outra opção que também faço é procurar por lugares mais baratos em volta do prédio da faculdade. Na unidade da Unip que estudo gosto sempre de comer em trailers que servem lanches e doces que ficam lá na porta (e têm preços melhores do que lá dentro). 

2. Transporte Público

Eu sei que o conforto de andar de carro e o tempo economizado nem se comparam com o de andar de ônibus ou de metrô, ainda mais em São Paulo. Porém, ir de carro para a faculdade pode representar um gasto com combustível e estacionamento, pois as ruas em torno do campus, às vezes, não são muito seguras (principalmente para quem não tem seguro do veículo).

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Ultimamente estou indo para as aulas apenas de transporte público, já que nós, enquanto estudantes, temos o benefício da passagem pela metade do preço. Outra coisa boa é que, quem tem uma renda comprovadamente baixa, tem direito ao Passe Livre Estudantil (pelo menos por aqui) que garante a gratuidade da passagem, como é o meu caso.

3. Xerox e/ou impressão

As famosas cópias de materiais, mais conhecidas como xerox, deixam a gente doidinho, rs. Lá na Unip elas são muito necessárias para conseguir estudar para as matérias e, por isso, muita gente acaba gastando muito fazendo cópia delas. 

Uma alternativa que já tentei foi ler o material pelo celular, mas não consegui me concentrar muito bem, pois sempre gostei mais de ter as folhas em mãos. 

Outra coisa boa que aconteceu comigo é que na minha turma tenho colegas que deixam imprimir o conteúdo na casa deles, fazendo um precinho bom para quem estiver interessado. 

O problema é quando alguns dos meus professores deixam o material na copiadora da própria faculdade. Nesse caso, a gente só consegue imprimir por lá, o que acaba saindo mais caro, pois eles cobram um pouco a mais. Aí fica difícil ter alguma escapatória, mas o negócio é torcer para isso não acontecer, não é mesmo?