Pouco se sabe sobre a infância de Leonardo. Após sua mãe ter se casado com um lavrador, mudou-se para a casa de seu pai que então se casara com uma jovem de dezesseis anos, de nome Alibera di Giovanni Amador.
Se sua infância é uma lacuna, sua trajetória como pintor não sofre do mesmo mal. Já com dezessete anos, Da Vinci torna-se aprendiz de um dos maiores artistas da época, Andre di Cione, mais conhecido por seu epíteto, Verrochio (Olho verdadeiro).
No ateliê de Verrocchio, situado na efervescente Florença, Da Vinci trava contato com as diversas técnicas à disposição na época e, sobretudo, com a grande novidade da pintura, a tinta a óleo.
Em 1482, Leonardo, então nomeado mestre da guilda de São Lucas, inicia seus trabalhos na comuna de Milão, onde permanece até 1499. É nesse período que ele dá a luz a algumas de suas mais famosas obras, como a Santa Ceia.
Em 1499, com o alvorecer da segunda guerra italiana, Leonardo tem de abandonar Milão e fugir para Veneza. Retorna em 1503 para Florença, onde, em 18 de outubro, produz o que virá a ser sua obra mais conhecida, a Mona Lisa.
Leonardo passara os últimos anos de sua vida na França a serviço de Francisco I, que havia se tornado um grande amigo. Dessa amizade, criou-se um boato de que o rei segurava a cabeça de Leonardo em seus braços no leito de morte.
Leonardo vem a falecer no dia 2 de maio de 1519, vítima de um derrame cerebral.