Você com certeza já viu imagens desse fenômeno conhecido como Aurora Boreal. Esse fenômeno óptico é formado na região norte do globo terrestre.
Embora seja possível ser observada apenas em lugares específicos do planeta, a aurora boreal é um fenômeno que também pode ocorrer em outros planetas no sistema solar.
Além disso, a aurora boreal também pode ser reproduzida em laboratório, e em explosões nucleares.
O nome do fenômeno vem da deusa romana do amanhecer, Aurora, e do deus grego representante dos ventos norte, Boreas. A aurora boreal ocorre em função do impacto de partículas dos ventos solares com o campo magnético da Terra.
As auroras foram estudadas desde o século XVII. Dentre os estudiosos estão Galileu Galilei, que observando o fenômeno na Europa, foi a pessoa que o batizou de “aurora boreal”.
Além de Galilei, o capitão James Cook, ao explorar a parte sul do planeta, observou o fenômeno ocorrer, dando o nome para o fenômeno de aurora austral, uma referência direta à parte sul do planeta.
O Sol, além da emissão de luz, emite também ventos solares, formados por plasma quente. Esse plasma é formado por elétrons livres e cátions. Essas partículas, carregadas de energia, provocam um fenômeno de luz quando entram em contato com o campo magnético das regiões polares da Terra.
Das cores variadas, podemos destacar o verde, que é formado pela emissão de átomos de oxigênio em altas camadas atmosféricas. O vermelho, por sua vez, é formado pela emissão de átomos de nitrogênio, em maior quantidade, e de oxigênio, em camadas mais baixas.
Como já dito anteriormente, o capitão James Cook batizou o fenômeno de aurora austral ao observá-lo no mar Índico, ao sul do planeta. Enquanto a aurora boreal foi batizada pelo cientista Galileu Galilei, em 1619.
A diferença entre a Aurora Austral e a Aurora Boreal é uma diferença de hemisférios, e não da natureza do fenômeno.
O belo fenômeno ótico da Aurora boreal é comum no céu noturno das latitudes polares da Terra. Tal fenômeno, de grande apelo visual, é causado por contato: