A experiência mental do Gato de Schröndiger foi proposta pelo físico austríaco Erwin Schrödinger, com o intuito de verificar como a Interpretação de Copenhague se dá no mundo macroscópico.
A Interpretação de Copenhague afirma que, em relação às partículas subatômicas, uma partícula está, ao mesmo tempo, em todos os estados. Porém, tal afirmação se quebra quando ela é observada.
Deste modo, por exemplo, se usarmos uma luz para verificar o estado da partícula, existiria uma intervenção do observador e apenas um estado seria possível de observar, quebrando assim a interpretação.
Basicamente, o experimento supõe a seguinte situação:
Existe um gato dentro de uma caixa fechada e opaca. Dentro dessa caixa há um recipiente com material radioativo, além de um frasco de veneno, um aparelho que detecta a presença de radioatividade e um martelo.
No experimento, supõe-se que existe uma quantidade pequena de material radioativo, a fim de que a detecção seja de 50%. Com isso, se o aparelho detectar a radioatividade, o martelo quebraria o frasco de veneno, o qual mataria o gato.
Porém, não se sabe quando ou se o frasco de veneno seria liberado. Deste modo, enquanto ninguém abre, de fato, a caixa, o gato pode ser considerado ao mesmo tempo vivo e morto.
É evidente que a quebra de tal dualidade se dá quando se abre a caixa e verifica se o gato está vivo ou está morto.
O animal do experimento mental que Schröndiger propôs é