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América do Sul: países, mapa, política, geografia e história

Geografia - Manual do Enem
Maria Júlia Rossetto Publicado por Maria Júlia Rossetto
 -  Última atualização: 29/9/2023

Introdução

América do Sul conta com mais de 390 milhões de habitantes, sendo o Brasil o país responsável por mais da metade da população da região.

Com grande parte de colonização hispânica - desconsiderando o Brasil, que teve colonização portuguesa -, a América do Sul conta com uma extensão de cerca de 17,8 milhões de km², dividida em 12 países.

Limita-se ao Norte com a América Central, ao Leste com o Oceano Atlântico e ao Oeste com o Oceano Pacífico.

Legenda: Imagem de satélite da América do Sul.

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Índice

Países e territórios

País ou dependência Área População Capital
Argentina 2 791 810 km² 39 745 613 Buenos Aires
Bolívia 1 098 581 km² 9 627 269 La Paz 
Brasil 8 515 767 km² 200 104 749 Brasília
Chile 756 950 km² 16 598 074 Santiago
Colômbia 1 141 748 km² 44 379 598 Bogotá
Equador 256 370 km² 13 810 000 Quito
Guiana 214 970 km² 751 000 Georgetown
Guiana Francesa (França) * 86 504 km² 209 000 Caiena
Paraguai 406 750 km² 6 100 000 Assunção
Peru 1 285 220 km² 28 674 757 Lima
Suriname 163 270 km² 470 000 Paramaribo
Uruguai 176 220 km² 3 399 237 Montevideo
Venezuela 916 445 km² 27 934 783 Caracas

* Territórios dependentes ou autônomos.

Ilhas

A América do Sul também inclui algumas ilhas, como:

  • Aruba,
  • Bonaire,
  • Curaçao,
  • Trinidad e Tobago,
  • Dependências Federais da Venezuela.

Outras ilhas que estão incluídas na América do Sul são:

  • Ilhas Galápagos, que pertencem ao Equador;
  • Ilha de Páscoa (na Oceania mas pertencente ao Chile);
  • Ilha Robinson Crusoe;
  • Chiloé (Chile);
  • Terra do Fogo.

No Atlântico, o Brasil é dono de:

  • Fernando de Noronha;
  • Trindade e Martim Vaz;
  • Arquipélago de São Pedro e São Paulo.

Também no Atlântico:

  • Ilhas Falkland, são governadas pelo Reino Unido.
  • As ilhas Geórgia do Sul e as Sandwich do Sul, que podem estar associadas à América do Sul ou à Antártica.

Legenda: Mapa político da América do Sul

Política Contemporânea

Os anos 1930, na América do Sul, começaram sob o forte impacto da Grande Depressão de 1929 que se seguiu nos Estados Unidos.

A suspeita de aproximação e o receio de alinhamento com as potências do Eixo, levam o governo dos EUA a criar e implementar a “Política da Boa Vizinhança” para a região. A política tinha o objetivo de aumentar a influência econômica e cultural norte-americana sobre a América do Sul.

Durante o período de autoritarismo vivido pela América Latina nos anos 1960 e 1970, foi iniciado um processo de resistência democrática que foi fundamental para o fim dos regimes militares em diversos países: os partidos políticos se reorganizaram, e o movimentos sindicais e o movimentos estudantis ressurgiram.

A pressão da sociedade civil pela punição aos militares somada às reivindicações populares, amparadas pela recessão econômica daqueles anos, ocorreram em diversos países da América.

Isso foi essencial para a promoção da justiça durante as décadas de 1970 e 1980 nas ditaduras na Argentina, no Brasil e no Chile. Assim, entre 1979 e 1990, a transição democrática se consolidou na América do Sul.

O processo de democratização foi marcado por muitos conflitos e negociações, resultando em um processo lento, cheio de tensões, avanços e retrocessos.

A grave crise econômica daqueles anos, o crescimento negativo do PIB em muitas nações, hiperinflação, crescimento da dívida externa (em 1984, México, Argentina, Brasil e Colômbia eram os 4 maiores devedores dos EUA), a queda no índice de industrialização, fizeram parte do cenário do processo de redemocratização.

A partir do final dos anos 1990, com as crises econômicas e sociais resultantes das experiências neoliberais, os governos de direita vão perdendo popularidade e começa uma sequência de eleições de governos populistas ou de centro-esquerda.

Porém, a partir de 2015, esta tendência começou a ser modificada com a eleição de um governo de centro-direita na Argentina e a derrota do partido situacionista de esquerda na Venezuela, durante as eleições do país.

Em 2016, a proposta do então presidente boliviano de esquerda, Evo Morales, de modificar a Constituição da Bolívia para permitir sua reeleição para o quarto mandato consecutivo foi recusada. Foi a primeira grande derrota do presidente depois de dez anos no poder.

Ainda em 2016 foi eleito, no Peru, Pedro Pablo Kuczynski, de centro-direita. Também neste ano ocorreu o impeachment da presidente brasileira Dilma Rousseff.  

Economia

O Brasil é o grande destaque econômico da América do Sul, já que é um dos integrantes dos BRICS - juntamente com Rússia, Índia, China e África do Sul.

Apenas Brasil e Argentina fazem parte do G20 (países industriais), enquanto que somente o Brasil integra o G8+5 (as nações mais poderosas e com maior influência do planeta).

Mercosul (Mercado Comum do Sul)

Criado em 1991 pelo Tratado de Assunção, entrou em vigor em 1995. É formado por dez países, divididos em membros efetivos e associados:

  • Membros efetivos: Brasil, Argentina, Paraguai, Uruguai;
  • Membros associados: Venezuela (em trânsito para se tornar efetivo), Chile, Bolívia, Peru, Colômbia e Equador.

O bloco tem como objetivo abolir progressivamente todas as barreiras alfandegárias entre os países-membros, visando ao livre-comércio. Além disso, propõe a formação de uma união aduaneira, ou seja, os países-membros comprometem-se a manter a mesma alíquota de importações para determinados produtos.

O Mercosul abrange a região geoeconômica drenada pela bacia do Prata (bacia do Paraná, Uruguai e Paraguai), onde se encontram as áreas mais industrializadas, de agricultura mais diversificada e moderna, de maior concentração populacional e melhor infraestrutura de transporte e energia, tais como o Centro-Sul do Brasil, o Pampa argentino e uruguaio e a porção oriental do Paraguai.

eixo de ligação entre essas regiões será a hidrovia formada pela bacia do Prata, que irá baratear em quase 40% o transporte de grãos, carne e produtos industrializados nas áreas por ela drenadas.

O Mercosul é uma resposta às novas exigências da economia mundial, baseadas na liberação dos mercados econômicos nacionais à competitividade internacional, levando a um maior fluxo de mercadorias, a uma maior concentração de capitais e à abertura de novos mercados de consumo e investimento.

Legenda: Mapa com os países pertencentes ao Mercosul.

Agropecuária

A agricultura sul-americana, entretanto, não emprega sistemas ou técnicas uniformes para um mesmo produto.

Até aproximadamente 1930, as técnicas e os métodos de plantio eram arcaicas, caracterizado pela ausência de mecanização e adubação, preparo inadequado dos solos, ineficiência no combate às pragas etc.

Assim, somente a partir de 1930 tem-se tratado desses problemas, tentando-se, inclusive, a recuperação de terras esgotadas em virtude do uso predatório.

Grande parte dos produtos agrícolas e pecuários é destinada ao consumo local e ao mercado interno. No entanto, a exportação de produtos agrícolas é fundamental para o equilíbrio da balança comercial da maioria dos países.

Os principais cultivos agrários são os de exportação, como a soja e o trigo. A produção de alimentos básicos como as hortaliças, o milho ou o feijão é grande, mas voltada para o consumo interno.

Nas regiões tropicais, os cultivos mais importantes são o café, o cacau e as bananas, principalmente no Brasil, na Colômbia e no Equador.

Por tradição, os países produtores de açúcar para a exportação são: Peru, Guiana e Suriname, sendo que no Brasil, a cana-de-açúcar também é utilizada para a fabricação de álcool combustível. Na costa do Peru, nordeste e sul do Brasil cultiva-se o algodão.

É também do campo que provém uma fonte de riqueza de alguns países sul-americanos: a pecuária.

A criação de gado destinada à exportação de carne é importante na Argentina, no Brasil, no Paraguai, no Uruguai e na Colômbia.

Em razão de uma série de fatores, tais como o relevo acidentado, os países andinos não se destacam por seus rebanhos.

Os maiores rebanhos bovinos pertencem ao Brasil, Argentina e Uruguai, onde também se concentram grandes criações de ovinos, suínos e equinos.

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Combustíveis e minérios

O subsolo sul-americano é rico em petróleo. Cerca de 25% da área total da região contém bacias sedimentares em que podem ocorrer reservas.

A Venezuela, com uma reserva estimada em 17 bilhões de barris, possui a mais rica área petrolífera da América do Sul. Outros países sul-americanos que dispõem de grandes reservas são Argentina, Colômbia, Peru, Bolívia e Brasil.

A América do Sul também é rica em minério de ferro, que ocorre em imensa quantidade, sobretudo no planalto das Guianas e no escudo Brasileiro. O Brasil possui uma das maiores reservas de minério de ferro do mundo.

Outro recurso mineral importante da América do Sul é o cobre, que se encontra principalmente nas terras geologicamente recentes dos Andes, nos territórios do Chile e no Peru.

O Brasil também possui imensas reservas de manganês. Uma das maiores jazidas do mundo está localizada a sudoeste do estado de Mato Grosso. Um depósito menor, porém mais acessível, é explorado no estado do Amapá.

Industrias

Os países mais industrializados da América do Sul são Brasil, Argentina, Chile, Colômbia, Venezuela e Uruguai, respectivamente. Esses países sozinhos respondem por mais de 75% da economia da região.

Esses países, com exceção do Chile e da Venezuela, que já evoluem no sentido de uma maior diversificação industrial, continuam sendo, basicamente, produtores de matérias-primas, sobretudo de recursos minerais, como a maior parte dos países andinos.

Principais produções dos países da América do Sul:

  • Bolívia: estanho, ferro, gás natural;
  • Peru: cobre, prata, petróleo, além de pescados;
  • Equador: petróleo, banana;
  • Colômbia: café, carvão, petróleo;
  • Chile: cobre, frutas.

A Venezuela é o principal produtor e exportador de petróleo da América do Sul. Já Uruguai e Paraguai continuam basicamente sendo produtores e exportadores de produtos agropecuários, como soja, arroz, milho etc.

As indústrias na América do Sul começaram a tomar peso sobre as economias da região a partir de 1930, quando a Grande Depressão nos Estados Unidos e outros países do mundo impulsionaram a produção industrial do subcontinente.

A partir desse período, a região deixou a face agrícola para trás e passou a obter altas taxas de crescimento econômico, que se mantiveram até o início da década de 1990, quando se desaceleraram devido a instabilidades políticas, crises econômicas e políticas neoliberais.

Desde o fim da crise econômica de Brasil e Argentina - que ocorreu no período de 1998 a 2002, e que provocou recessão econômica, aumento do desemprego e queda da renda da população -, os setores industriais e de serviços vem se recuperando rapidamente, principalmente no Chile, na Argentina e no Brasil, que crescem a uma média de 5% ao ano. 

Toda a América do Sul, após esse período, vem se recuperando rápido e demonstrando bons sinais de estabilidade econômica, com inflação e taxa de câmbio controlados, crescimento contínuo, diminuição da desigualdade social e do desemprego. Estes são fatores que favorecem a indústria.

Energia

Em virtude da diversidade da topografia e das condições de chuva, os recursos hidráulicos da região variam.

Nos Andes, as possibilidades de navegação são limitadas, exceto no rio Magdalena, no lago Titicaca e nos lagos das regiões meridionais do Chile e da Argentina. Menos de 10% do potencial elétrico conhecido dos Andes haviam sido aproveitados até meados da década de 1960.

O Brasil tem um alto potencial hidrelétrico devido à existência de diversos grandes rios com margens elevadas, e à ocorrência de grandes desníveis que formam imensas cataratas, como as de Paulo Afonso e Iguaçu, por exemplo

Legenda: Usina hidrelétrica de Itaipu

Demografia

A América do Sul possui, aproximadamente, 380 milhões de habitantes. Entretanto, a população não se distribui uniformemente.

Alguns fatores de ordem física e humana contribuem para isso, dificultando a presença populacional, como a existência de: 

  • regiões desérticas, como a Patagônia, o pampa seco e o Atacama;
  • zonas de florestas equatoriais, como a Amazônia, por exemplo.

A população da América do Sul teve o maior índice de crescimento no mundo entre 1920 e 1960. O declínio da mortalidade, determinado em grande parte pela elevação dos padrões de higiene pública, foi a causa fundamental dessa expansão demográfica.

Outro fator que contribuiu para esse aumento foi a imigração. Desde 1800, cerca de 12 milhões de imigrantes chegaram à região.

Relevo

Em um panorama geral, a América do Sul possui uma grande cadeia de montanhas na Costa Oeste, planícies costeiras na Costa Leste, e alguns planaltos no Centro e no Norte. Pode ser dividida em América Andina, América Platina, Guianas e Brasil.

  • América Andina: formada pelos países que possuem parte de suas terras na Cordilheira dos Andes, como Colômbia (fronteira da América Central com a América do Sul), Bolívia, Peru, Equador, Chile e Venezuela.
  • América Platina: países que são banhados pelos rios da Bacia do Rio da Prata, ou seja Argentina, Uruguai e Paraguai.
  • Guianas: três países ao norte da América do Sul que se localizam no planalto das Guianas. São eles a Guiana, Guiana Francesa e Suriname.

Clima

A região possui mais áreas de planícies tropicais do que qualquer outro continente.

  • Clima tropical: no Centro-Leste do Planalto Brasileiro, além da região dos planaltos andinos.
  • Clima temperado: região dos pampas com características mais úmidas, enquanto nas faixas Oeste e Leste o clima tem características gerais.
  • Clima equatorial: região próxima à Linha do Equador.

A distribuição das chuvas relaciona-se com o regime dos ventos e das massas de ar. Na maior parte da região tropical, a Leste dos Andes, os ventos que sopram do Nordeste, Leste e Sudeste carregam umidade do Atlântico, provocando muita precipitação.

No planalto das Guianas, as precipitações vão de moderadas a elevadas. O litoral colombiano do Pacífico e o norte do Equador são regiões bastante chuvosas.

O deserto de Atacama, ao longo do trecho costeiro, é uma das regiões mais secas do mundo. Os trechos central e meridional do Chile são sujeitos a ciclones, e a maior parte da Patagônia argentina é um deserto frio.

Nos pampas da Argentina, Uruguai e Sul do Brasil, há pluviosidade moderada, com chuvas bem distribuídas durante o ano. As condições moderadamente secas do Chaco opõe-se à intensa pluviosidade da região oriental do Paraguai.

Fatores importantes na determinação dos climas são as correntes marítimas. A corrente de Humboldt é, em parte, responsável pelo esfriamento da costa do Pacífico, enquanto a corrente das Malvinas conserva frio o litoral argentino. A corrente equatorial do Atlântico Sul esbarra no litoral do Nordeste e aí divide-se em duas outras: a corrente do Brasil, que se dirige para o Sul, e a Corrente das Guianas, uma corrente costeira que flui para o Noroeste rumo às Antilhas, onde lá muda seu rumo para o Nordeste, formando, assim, a mais importante e famosa corrente oceânica do mundo, a Corrente do Golfo.  

Legenda: Mapa climático da América do Sul de acordo com a classificação climática de Köppen-Geiger

Hidrografia

Os mais importantes sistemas hidrográficos da América do Sul — o do Amazonas, do Orinoco, do Paraná e o Rio da Prata — têm a maior parte de suas bacias de drenagem na planície.

O do Amazonas, com diversos afluentes importantes (Negro, Japurá, Juruá, Purus, Madeira) é o mais vasto. Outros rios importantes da América do Sul são o Madalena, na Colômbia, e o São Francisco, no Brasil.

Legenda: Mapa mostrando a bacia de drenagem da Amazônia com o rio Amazonas em destaque

A maior parte dos lagos da América do Sul localiza-se nos Andes ou ao longo de seu sopé. Entre os lagos andinos, destacam-se o Titicaca e o Poopó. A mais importante formação lacustre do Norte é o lago de Maracaibo, na Venezuela, e na Costa Oriental salienta-se a lagoa dos Patos, no Brasil.

Legenda: Imagem de satélite do Lago de Maracaibo

Vegetação

As florestas tropicais úmidas são bastante extensas, cobrindo a bacia Amazônica, a faixa atlântica brasileira (desde o Nordeste até Santa Catarina) e a franja litorânea do Pacífico (entre os golfos de Guayaquil e Maracaibo).

Uma zona semicircular de floresta de araucárias reveste parte do planalto Meridional Brasileiro, enquanto a floresta fria estende-se sobre os Andes centro-meridionais chilenos. As florestas tropicais descontínuas compreendem a região do Chaco, ao sul da Bolívia, norte da Argentina e oeste do Paraguai.

Existem vastas áreas de campos e savanas. Característicos da bacia do Orinoco são os lhanos (llanos), denominação local das savanas. No Nordeste brasileiro, sob um clima semiárido, aparece a caatinga e, correspondendo ao clima tropical, estendem-se os cerrados do Brasil central.

Os páramos, vegetação estépica de altitude, cobrem amplas porções dos planaltos interandinos do Equador e do Peru setentrional, enquanto os pampas apresentam também uma vegetação estépica úmida no arco que circunda a região platina, seca no Oeste e no planalto da Patagônia.

E a vegetação desértica das punas predomina em larga faixa do litoral do Pacífico - no Peru centro-meridional, norte do Chile e nordeste da Argentina.

Exercício de fixação
Passo 1 de 3
UNESP/2002

Observe o mapa, que destaca seis países localizados na porção ocidental do continente sul-americano.

Esses países possuem, como características comuns, a presença de:

A cordilheira dos Andes; população com baixo a médio padrão de vida e crescimento vegetativo em declínio; predomínio de mestiços e indígenas.
B grandes planícies litorâneas; população com alto padrão de vida e baixo crescimento vegetativo; predomínio de negros e mulatos.
C elevados planaltos centrais; população com baixo padrão de vida e baixo crescimento vegetativo; predomínio de brancos de origem europeia.
D cordilheira dos Andes; população com alto padrão de vida e alto crescimento vegetativo; predomínio de índios e brancos.
E cordilheira dos Andes; população com alto padrão de vida e elevado crescimento vegetativo; predomínio de brancos e negros.
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