O eclipse solar é um fenômeno natural que resulta do alinhamento entre a Terra, o Sol e a Lua. Para que esse tipo de eclipse ocorra, é necessário que um corpo (geralmente a Lua) se interponha entre a Terra e o Sol, encobrindo parte ou totalidade da luz solar.
Assim, a depender do encobrimento do Sol gerado pela Lua, pode-se ter:
- eclipse solar parcial: quando apenas uma parte da luz solar pode ser vista;
- eclipse solar total: quando a luz solar é totalmente encoberta pela Lua.
A visibilidade de um eclipse solar é restrita, ou seja, apenas uma pequena região da Terra consegue observar o fenômeno, de acordo com a posição que ocupam a Lua e Sol.
É importante lembrar que os eclipses solares podem acontecer apenas durante a Lua Nova, a fase em que a Lua se interpõe entre o Sol e a Terra.
Além disso, para que ocorra um eclipse solar, é necessário que a Lua atravesse o plano orbital da Terra. Isto acontece somente duas vezes a cada ano, por conta do grau de inclinação da Lua em seu deslocamento em relação ao eixo terrestre, que é de cinco graus.
Os eclipses solares podem ser classificados de acordo com a visibilidade solar. Assim, podem ocorrer eclipses solares totais, parciais, anelares (anulares / em anel) ou híbridos. A seguir, confira a diferença entre cada uma dessas classificações.