Após a morte de Júlio César, formou-se o Segundo Triunvirato (constituído por Caio Otávio e Marco Lépido, além do próprio Marco Antônio). Em 40 a.C., os governantes repartiram entre si a administração do território romano. Marco Antônio obteve o Oriente, e, dessa forma, precisava manter contato com o Egito (aliado de Roma).
Para tanto, ele se reúne com Cleópatra. Nesse encontro, a rainha egípcia ostenta riquezas, comidas e fornece atenção ao triúnviro. Ele, então, se apaixona por ela e eles estabelecem um relacionamento.
Deste relacionamento, Cleópatra dá à luz gêmeos, Cleópatra Selene II e Alexandre Hélio, em 40 a.C., e, posteriormente, tem mais um filho de Marco Antônio, Ptolomeu Filadelfo, em 36 a.C.
Marco Antônio estava governando o território designado a ele de fora do território romano (estava governando no Egito) e não estava enviando a Roma os tributos arrecadados. Em resposta, o Senado romano declarou guerra a Marco Antônio, sendo Caio Otávio o comandante militar.
Em 31 a.C., Marco Antônio fugiu da frota romana perto da costa da Grécia, abandonando sua tropa, que se rendeu a Caio Otávio sem batalhar. Depois, retornou ao Egito e suicidou-se em 30 a.C.
Após perceber que seria aprisionada por Caio Otávio, Cleópatra também se suicidou em 30 a.C. Embora não haja certeza quanto ao método utilizado, a hipótese mais aceita é a de que ela tenha deixado uma cobra a picar.
Em 30 a.C., Caio Otávio chega em Alexandria e declara o Egito território romano.