🎯 Simulador de Notas de Corte Enem: Descubra em quais faculdades você pode entrar pelo Sisu, Prouni ou Fies 🎯
A estrutura de uma reportagem inclui quatro partes principais:
Título: atrai a atenção e resume o tema principal.
Lead: abertura que apresenta o assunto de forma interessante e informativa, destacando o que será abordado.
Corpo: desenvolvimento detalhado do tema, dividido em seções claras. Inclui informações obtidas por meio de entrevistas, dados, análises e observações diretas. Oferece contexto, explicações e múltiplas perspectivas.
Conclusão: sintetiza os pontos principais e pode sugerir reflexões ou possíveis desdobramentos.
A reportagem pode ser expositiva, informativa, descritiva, narrativa ou opinativa, cada uma com características e objetivos específicos:
Objetivo: explicar um tema de forma clara e detalhada.
Características: apresenta fatos, contextos e dados, focando na compreensão de conceitos. Ideal para assuntos científicos, tecnológicos e educativos.
Objetivo: informar sobre eventos recentes.
Características: objetiva e precisa, fornece todas as informações essenciais (o quê, onde, quando, como e por quê). Comum em coberturas de notícias e atualidades.
Objetivo: descrever detalhadamente pessoas, lugares ou eventos.
Características: usa linguagem rica para criar uma imagem vívida, focando na experiência sensorial e emocional. Ideal para reportagens de viagens e perfis.
Objetivo: contar uma história com técnicas literárias.
Características: estruturada como uma narrativa, com personagens e enredo. Envolvente e emocionante, usada em reportagens longas.
Objetivo: apresentar e defender uma opinião.
Características: inclui análise, interpretação e argumentos para apoiar a tese. Baseada em fatos, mas foca na interpretação. Comum em colunas e editoriais.
📝 Você quer garantir sua nota mil na Redação do Enem? Baixe gratuitamente o Guia Completo sobre a Redação do Enem! 📝
Profundidade e detalhamento:
Objetivo:
Tempo e pesquisa:
Estrutura:
Elementos visuais:
Estilo e linguagem:
O texto a seguir é referência para a próxima questão.
Você tem medo de avião?
Muita gente tem, ao menos um pouquinho. Mas não deveria: as estatísticas mostram que, ao embarcar num avião, a sua chance de morrer é de apenas uma em dez milhões. E de hospital, você tem medo? A maioria das pessoas não tem, pois acha que nada de errado acontecerá. Só que acontece: segundo a Organização Mundial da Saúde, um em cada 300 pacientes morre por consequência de erros médicos. Ou seja, pegar um avião é 33 mil vezes mais seguro do que ser internado. Um estudo da Universidade John Hopkins constatou que o erro médico mata 251 mil pessoas por ano nos EUA (onde ele é a terceira maior causa de morte, só perdendo para o infarto e o câncer). É como se, todo santo dia, caíssem dois Boeings 747, sem deixar nenhum sobrevivente. No Brasil, o cenário pode ser ainda pior. Uma pesquisa realizada pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e pelo Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (Iess) estimou que, em 2015, 434 mil brasileiros tenham morrido devido a erros no atendimento médico – que são a maior causa de óbito no País.
Superinteressante, ed. 391, jul/18, p. 24.
No excerto de reportagem, há comparações entre as possibilidades de alguém ser vítima de acidente aéreo ou de erro médico.
Quanto às estratégias empregadas na mensagem, identifica-se como característica comum às realidades brasileira e norte-americana