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Função bijetora

Matemática - Manual do Enem
Marcus Vinicius Publicado por Marcus Vinicius
 -  Última atualização: 27/9/2022

Introdução

Definimos uma aplicação \(f\) como uma função bijetora (ou função bijetiva) se ela for injetora e sobrejetora ao mesmo tempo.

No diagrama abaixo, a função \(f\) é bijetora pois, além de cada ponto distinto do seu domínio gerar uma imagem distinta (tornando-a injetora), temos que seu contradomínio é igual ao seu conjunto imagem (tornando-a sobrejetora).

Já o diagrama da função \(g\), ilustrado a seguir, mostra que ela não é bijetora, pois o seu contradomínio é diferente do seu conjunto-imagem, o que não a faz uma função sobrejetora. Além disso, \(g\) também não é injetora.

É evidente que existem funções que não são nem injetoras e nem sobrejetoras e, menos ainda, bijetoras.

Como, por definição, uma função bijetora é, antes de tudo, uma função injetora, então necessariamente o seu gráfico deve ser estritamente crescente ou estritamente decrescente.

Índice

Exercício de fixação
Passo 1 de 3
UFF

Considere as funções \(f,g\) e \(h\), todas definidas em \([m,n]\) com imagens em \([p,q]\) representadas através dos gráficos a seguir:

Pode-se afirmar que:

A \(f\) é bijetiva, \(g\) é sobrejetiva e \(h\) não é injetiva
B \(f\) é sobrejetiva, \(g\) é injetiva e \(h\) não é sobrejetiva
C \(f\) não é injetiva, \(g\) é bijetiva e \(h\) é injetiva
D \(f\) é injetiva, \(g\) não é sobrejetiva e \(h\) é bijetiva
E \(f\) é sobrejetiva, \(g\) não é injetiva e \(h\) é sobrejetiva
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