Terapia Ocupacional na PUC GOIÁS
- 54 disciplinas
- Bolsas a partir de R$ 35,00
Como é o curso de Terapia Ocupacional na PUC GOIÁS?
A Terapia Ocupacional é uma área da saúde que utiliza atividades práticas e ocupacionais para promover autonomia e qualidade de vida em indivíduos com limitações físicas, mentais ou sociais. Com foco em prevenir e tratar dificuldades que afetam o desempenho ocupacional, a prática ajuda na recuperação e adaptação dos pacientes, promovendo independência nas atividades diárias (AVD), nas atividades instrumentais da vida diária (AIVD), no trabalho e no lazer.
Resumo do curso
Área de conhecimento: Saúde
Duração: em média, 4 anos
O que você vai aprender?
Saúde Coletiva
Fisiopatologia Humana
Terapia Ocupacional Em Contextos Sociais
Atividades E Recursos Terapêuticos: Corpo E Movimento
Como é a faculdade PUC GOIÁS
Resumo da faculdade
- mais de 15.000 alunos matriculados
- mais de 1.160 docentes
- 56 cursos de graduação
- 4 unidades no estado de Goiás
Dúvidas mais frequentes
Com 60 anos de história, a PUC Goiás foi uma das instituições pioneiras no ensino superior na região Centro-Oeste do país. Suas atividades de extensão, para formar melhor os alunos e para aproximar a universidade da sociedade, envolvem atendimentos clínicos, cursos de idiomas e parcerias com empresas.
- Quais são os cursos de graduação da Puc Goiás?
Administração, Agronomia, Arqueologia, Arquitetura e Urbanismo, Análise e Desenvolvimento de Sistemas, Big Data e Inteligência Artificial, Biomedicina, Ciência da Computação, Ciências Aeronáuticas, Ciências Biológicas,Ciências Contábeis, Ciências Econômicas, Comércio Exterior, Design, Direito, Educação Física, Enfermagem, Engenharia Ambiental, Engenharia Civil, Engenharia de Alimentos, Engenharia de Computação, Engenharia de Controle e Automação, Engenharia de Produção, Engenharia, Elétrica, Engenharia Mecânica, Farmácia, Filosofia e outros 29 cursos de graduação.
O curso de Terapia Ocupacional é desenvolvido em grau de bacharelado, com duração 4 anos e carga horária média de 4.000 horas. Durante esse período, os alunos percorrem uma formação teórica e prática, voltada ao desenvolvimento de habilidades de reabilitação e adaptação. O itinerário pode ser cumprido em modelos presenciais e à distância, flexibilizando o ensino para atender a demanda de diferentes estudantes.
A estudante de Terapia Ocupacional, Tábita Tavares, conta que, desde o início, o curso incentiva os alunos a entender o ser humano de forma total, considerando não só as limitações físicas, mas também os aspectos emocionais e sociais na vida de cada pessoa.
"A formação inclui uma base teórica muito bem desenvolvida, mas também coloca a gente em contato com a prática, com estágios supervisionados e atividades que nos preparam para intervir em diferentes contextos, como clínicas, hospitais, escolas e comunidades. Essa abordagem nos ajuda a desenvolver uma visão ampla das possibilidades de atuação e também de como adaptar nossos conhecimentos para públicos diversificados", relata.
Dessa forma, atividades práticas são valorizadas no programa, com lições desenvolvidas em laboratórios e simulações de atendimento. Além disso, os estágios obrigatórios ganham destaque, realizados em hospitais, clínicas, centros de reabilitação, escolas e instituições de apoio.
A grade curricular inclui disciplinas como anatomia, fisiologia, psicopatologia, neurologia e ergonomia, além de métodos de intervenção terapêutica e análise de atividades.
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Quais são as especialidades da Terapia Ocupacional?
As especialidades da Terapia Ocupacional reconhecidas pelo Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia Ocupacional (Coffito) são:
- Terapia Ocupacional em Acupuntura,
- Terapia Ocupacional em Contextos Hospitalares,
- Terapia Ocupacional em Contextos Sociais,
- Terapia Ocupacional no Contexto Escolar,
- Terapia Ocupacional em Gerontologia,
- Terapia Ocupacional em Saúde da Família,
- Terapia Ocupacional em Saúde Mental.
Quais são as diferenças entre Terapia Ocupacional e Fisioterapia?
Embora ambas as profissões possam trabalhar na reabilitação física, as diferenças entre Terapia Ocupacional e Fisioterapia residem nos objetivos e abordagens de cada área.
A coordenadora Maria Cristina explica que, enquanto a Fisioterapia foca na recuperação de movimentos e reabilitação corporal, usando exercícios para melhorar força e flexibilidade, a Terapia Ocupacional adapta atividades para que o paciente recupere a capacidade de realizar tarefas diárias, promovendo sua funcionalidade e independência no ambiente social e doméstico.
Um exemplo dessa diferença pode ser visto no tratamento de um paciente que sofreu um AVC. O fisioterapeuta trabalharia para restaurar os movimentos do braço e da perna afetados, utilizando exercícios para recuperar a força e a flexibilidade muscular. Já o terapeuta ocupacional ajudaria o paciente a readaptar esses movimentos para atividades do dia a dia, como vestir-se sozinho, segurar utensílios ou preparar uma refeição, focando na independência e funcionalidade no ambiente doméstico.
Diferença entre Terapia Ocupacional e Psicologia
Já em relação à Psicologia, a coordenadora esclarece que o terapeuta ocupacional lida com atividades para promover autonomia funcional, enquanto o psicólogo foca na saúde mental e emocional.
"Enquanto o curso de Terapia Ocupacional foca na reabilitação e na promoção de autonomia por meio de atividades práticas e adaptativas, ajudando o paciente a realizar atividades cotidianas, o curso de Psicologia é voltado para a compreensão dos aspectos emocionais e comportamentais dos indivíduos, abordando principalmente a saúde mental por meio de técnicas como terapia verbal, psicanálise e outras abordagens psicoterapêuticas", relata.
Leia mais: Caso você queira entender sobre as diferenças entre os cursos de Terapia Ocupacional e Fisioterapia, confira a matéria da Revista Quero.
A Terapia Ocupacional é uma área da saúde que utiliza atividades práticas e ocupacionais para promover autonomia e qualidade de vida em indivíduos com limitações físicas, mentais ou sociais. Com foco em prevenir e tratar dificuldades que afetam o desempenho ocupacional, a prática ajuda na recuperação e adaptação dos pacientes, promovendo independência nas atividades diárias (AVD), nas atividades instrumentais da vida diária (AIVD), no trabalho e no lazer.
Dessa forma, Terapia Ocupacional (TO) é uma profissão de nível superior dedicada ao estudo, prevenção e tratamento de pessoas com alterações cognitivas, afetivas, perceptivas e psicomotoras, que podem ser decorrentes de distúrbios genéticos, traumas ou doenças adquiridas, conforme explica o COFFITO. Assim, o curso de Terapia Ocupacional forma profissionais capazes de reabilitar indivíduos com limitações motoras ou psicológicas.
Durante a formação, os estudantes aprendem a planejar e aplicar atividades que recuperam a autonomia dos pacientes, restituindo funções empregadas durante atividades diárias. As disciplinas incluem anatomia, fisiologia, neurologia, psicopatologia e técnicas de reabilitação. Além disso, o curso aborda métodos de intervenção terapêutica, análise de atividades e ergonomia.
Aliado ao ensino teórico, a formação adota componentes práticos, com estágios supervisionados e práticas laboratoriais. Ao cumprir o itinerário, os formados estão aptos a trabalhar em hospitais, centros de reabilitação, escolas e instituições de apoio.
Conforme pontua a coordenadora do curso EAD de Terapia Ocupacional da UniCesumar, Maria Cristina Cunha, os terapeutas ocupacionais são cruciais na reabilitação e inclusão social de pessoas com necessidades específicas, uma vez que sua intervenção promove autonomia e impacta diretamente na autoestima dos pacientes.
"O terapeuta ocupacional adapta o ambiente e sugere o uso de tecnologias assistivas, que permitem que pessoas com limitações físicas, cognitivas ou sensoriais superem barreiras em casa, no trabalho ou em ambientes públicos. Isso não apenas melhora a qualidade de vida individual, mas também contribui para uma sociedade mais inclusiva e acessível", explica.