O Dia Nacional do Livro, celebrado em 29 de outubro, homenageia a fundação da Biblioteca Nacional;
Entre os lançamentos de 2025 que se destacam estão Atmosfera, de Taylor Jenkins Reid, Como Salvar a Amazônia, de Dom Philips, e Meu Nome é Emilia del Valle, de Isabel Allende;
Obras como A Contagem dos Sonhos, de Chimamanda Adichie, e O Novo Agora, de Marcelo Rubens Paiva, completam a lista, abordando temas como identidade, paternidade e transformação social.
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Celebrado em 29 de outubro, o Dia Nacional do Livro marca o aniversário da Biblioteca Nacional, fundada em 1810, quando o acervo da Real Biblioteca Portuguesa foi transferido para o Rio de Janeiro.
Em meio às transformações digitais e ao avanço dos audiobooks e e-books, a data também reforça a importância de preservar o hábito da leitura e o papel dos livros físicos e digitais na construção de repertório e pensamento crítico.
Confira 5 livros lançados em 2025 que você deveria ler
Pensando em celebrar o Dia Nacional do Livro, a Revista Quero listou cinco lançamentos de 2025 que valem cada página, de romances históricos a narrativas jornalísticas e memórias comoventes.
1. Atmosfera — Taylor Jenkins Reid
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A autora de Os sete maridos de Evelyn Hugo e Daisy Jones and The Six troca o glamour de Hollywood pelos bastidores da Nasa dos anos 1980. Em Atmosfera, Taylor Jenkins Reid constrói um romance sobre ambição, amor e o desejo humano de ultrapassar fronteiras.
A protagonista, Joan Goodwin, é uma cientista que sonha em participar do programa do Ônibus Espacial. Ao ser selecionada, mergulha em um universo dominado por desafios técnicos, amizades intensas e um amor inesperado.
2. Como Salvar a Amazônia — Dom Philips
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O jornalista britânico Dom Philips, assassinado em 2022 na Amazônia junto ao indigenista Bruno Araújo Pereira, deixou inacabado o projeto de investigar as forças que ameaçam a maior floresta tropical do planeta e apontar caminhos para sua preservação.
O livro foi finalizado por colegas repórteres e editores de diversos países, em uma rede de colaboração internacional que transformou a obra em símbolo de resistência e memória.
Como Salvar a Amazônia combina jornalismo investigativo, relatos humanos e análises sobre sustentabilidade, justiça ambiental e os povos originários.
3. Meu Nome é Emilia del Valle — Isabel Allende
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A premiada escritora chilena retorna com uma narrativa sobre identidade, herança e coragem feminina. Meu Nome é Emilia del Valle acompanha uma jovem jornalista que viaja ao Chile para cobrir uma guerra civil e acaba confrontando o passado da própria família.
Entre ruínas e reencontros, Allende entrega um enredo que mescla amor, política e a força das mulheres diante da violência.
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4. A Contagem dos Sonhos — Chimamanda Ngozi Adichie
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Nesta nova obra, a autora de Hibisco Roxo e Meio Sol Amarelo volta a tratar de temas como identidade, pertencimento e desigualdade, explorando o cotidiano de quatro mulheres entre a Nigéria e os Estados Unidos.
5. O Novo Agora — Marcelo Rubens Paiva
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Três décadas após Feliz Ano Velho e Ainda Estou Aqui, Marcelo Rubens Paiva retoma sua trajetória autobiográfica em um relato sobre paternidade, envelhecimento e política.
Em O Novo Agora, o autor reflete sobre tornar-se pai aos cinquenta anos, sendo cadeirante e crítico do cenário político brasileiro.
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