Direito na Estácio: como é o curso

Quem está pensando em fazer Direito na Estácio deve estar curioso para saber como é o curso e o que as pessoas acham dele de uma forma geral.

Para ajudar quem está nessa situação, conversei com a aluna Gleicy Cristina Dias Teixeira, aluna do 7º semestre do curso na Estácio de Niterói, que compartilha como está sendo a experiência dela como estudante da instituição.

Revista Quero – Como você escolheu o curso de Direito?
Gleicy Cristina Teixeira – Desde criança, o curso de Direito esteve entre as minhas possibilidades de estudo. Acho que esse objetivo foi amadurecendo comigo até que eu consegui transformá-lo em realidade.

RQB – Por que escolheu a Estácio?
GCT – O ponto determinante na minha escolha foi que a Estácio tem uma das melhores notas no MEC no curso de Direito. Outro aspecto importante que considerei na hora de tomar a minha decisão foi lembrar de todas as boas experiências que tive na instituição, inclusive com o apoio e orientação dos professores em tudo que precisasse. A estrutura do campus em que estudo e as facilidades de ingresso que a faculdade oferece também me levaram a fazer essa escolha.

RQB – Os professores ou a instituição motivam de alguma forma os alunos? Se sim, como isso acontece?
GCT – Com certeza. Os professores da Estácio são bastante qualificados e possuem uma grande experiência fora da sala de aula na área em que atuam. Por isso, eles sempre trazem situações do dia a dia para as discussões nas aulas e nos orientam da melhor forma para proceder na prática. Eles nos incentivam também a não desistir da área e a manter a paixão por ela, apesar dos problemas do Direito brasileiro.

RQB – Qual é o diferencial do curso de Direito da Estácio?
GCT – O grande diferencial da Estácio, na minha opinião, é a facilidade de conciliar trabalho e estudo. Ela consegue trazer uma opção de ensino para cada estilo de vida.

RQB – Como você avalia o curso até o momento?
GCT – O curso está atendendo às minhas expectativas. Estou gostando bastante.

RQB – Você já estagiou na área?
GCT – Sim. Estagiei um ano e cinco meses em um escritório de advocacia e tive um grande amadurecimento profissional com essa experiência. Hoje, tenho convicção de que a melhor forma de sair da faculdade preparado para o mercado é o estágio.

RQB – Como definiria essa relação entre estágio e aulas?
GCT – Justamente na época em que eu estagiava, estava cursando Civil III, que abordava a questão de contratos. Esse era exatamente o objeto dos processos que eu tratava, então, foi uma grande troca de conhecimentos. As aulas complementavam o estágio, e o estágio completava as aulas.

RQB – Quais são seus planos para o futuro? Já escolheu a área de atuação?
GCT – Meu objetivo principal é ser aprovada no concurso da Polícia Federal. Em segundo plano, está uma carreira voltada para a advocacia.