O horário de verão no Brasil foi extinto em 2019, após décadas de aplicação, com o objetivo de economizar energia elétrica, mas atualmente ainda há rumores sobre seu retorno em 2025.
O horário de verão adianta o relógio em uma hora, geralmente no início da primavera, visando aproveitar melhor a luz do dia e reduzir o consumo de energia à noite.
Implementado inicialmente para economizar energia, o horário de verão gerou debates sobre sua eficácia ao longo dos anos, especialmente com a mudança dos padrões de consumo e melhorias nos sistemas de energia.
Continue a leitura para entender mais!
O horário de verão no Brasil foi oficialmente extinto em 2019, durante o governo de Jair Bolsonaro. A medida, que foi aplicada por décadas, visava a economia de energia elétrica no país.
Atualmente, embora haja rumores sobre a possível retomada do horário de verão em 2025, até o momento, a informação não foi confirmada oficialmente.
Horário de verão atrasa 1 hora ou adianta 1 hora?
O horário de verão adianta o relógio em uma hora. Isso significa que, durante o período em que a medida está em vigor, os relógios são adiantados em 60 minutos, geralmente no início da primavera, e retornam ao horário normal no fim do verão.
Por exemplo, se no horário normal o relógio marcar 6h00, com o horário de verão ele será ajustado para 7h00. A ideia é aproveitar melhor a luz do dia, gerando economia de energia, principalmente em regiões com alta demanda elétrica para iluminação.
Essa mudança era aplicável tanto para o horário civil, quanto para o horário de trabalho e escolares, afetando a rotina de boa parte da população.
Por que o horário de verão acontecia?
Antes de ser extinto, o horário de verão começava no primeiro domingo do mês de novembro de cada anoe ia até o terceiro domingo do mês de fevereiro do ano subsequente.
O horário de verão foi implementado inicialmente com o objetivo de economizar energia elétrica. A principal justificativa era que, ao adiantar uma hora do relógio, seria possível aproveitar a luz do dia por mais tempo, reduzindo a necessidade de iluminação artificial, especialmente no final da tarde e início da noite.
Além disso, os meses mais longos e quentes favoreciam a ideia de se aproveitar ao máximo as horas de luz natural. Embora tenha sido implementado como uma medida econômica e ambiental, estudos e debates sobre sua eficácia têm levado a questionamentos sobre a real necessidade de sua manutenção ao longo dos anos.
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