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Quanto ganha um Programador? Salário e carreira na área de Sistemas de Informação

Selecionamos informações sobre a profissão de Programador, incluindo salários por cidade e especialidade. Tudo para você escolher a carreira perfeita para você. Com a Quero Bolsa é assim, a gente te ajuda a escolher sua carreira e entrar na faculdade ideal com um super desconto.
Salário médio no Brasil Programador R$ 4.000,57
Maior salário médio por estado Mato Grosso R$ 5.588,84
Maior salário médio por especialidade Programador de Multimidia R$ 5.480,50

Qual o salário de um Programador?

O salário médio de um Programador no Brasil é de R$ 4.000,57.
Os estados onde a profissão de Programador têm os melhores salários são Distrito Federal, Rio de Janeiro e São Paulo.

As especialidades com os melhores salários são Programador de Maquinas - Ferramenta com Comando Numerico, Programador de Multimidia e Programador de Internet.

Essas informações são baseadas nas 39122 contratações que aconteceram no último ano, em todo o Brasil.

Salário de um Programador por especialidade
Especialidade Salário médio
Programador de Maquinas - Ferramenta com Comando Numerico R$ 7.639,31
Programador de Multimidia R$ 7.191,40
Programador de Internet R$ 7.083,73
Programador de Sistemas de Informacao R$ 5.774,55
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Como é a carreira de Programador?

O trabalho de um programador é um processo dinâmico e envolvente que requer habilidades técnicas e criatividade para desenvolver soluções digitais eficientes. Tudo começa com o entendimento claro dos requisitos do projeto. O programador trabalha em estreita colaboração com analistas e clientes para entender as necessidades e especificações do software a ser desenvolvido.


Com base nessas informações, o programador inicia o planejamento, decidindo sobre a melhor linguagem de programação e a abordagem adequada para o projeto. Isso envolve analisar a complexidade do trabalho, considerar a escalabilidade, a segurança e a eficiência do software.


Com o plano definido, chega o momento de traduzir as ideias em código. Usando sua experiência em linguagens de programação, o programador começa a escrever linhas de código que formarão a base do software. Essa etapa requer um raciocínio lógico e preciso para transformar as necessidades dos usuários em funcionalidades reais do programa.


O processo de codificação é frequentemente iterativo, com o programador escrevendo, testando e refatorando o código conforme necessário. Durante esse processo, é crucial realizar testes meticulosos para identificar e corrigir eventuais erros ou bugs que possam surgir. A depuração faz parte do cotidiano do programador, garantindo que o software seja robusto e confiável.


Além disso, os programadores frequentemente utilizam sistemas de controle de versão para acompanhar o progresso do desenvolvimento, permitindo a colaboração com outros membros da equipe e garantindo que todos estejam trabalhando com a versão mais atualizada do código.


À medida que o projeto avança, o programador pode trabalhar em conjunto com outros profissionais, como designers e engenheiros, para garantir que a funcionalidade do software atenda aos requisitos de design e experiência do usuário.


Após a conclusão do desenvolvimento, o programador pode ser responsável por implantar o software em servidores ou plataformas adequadas. Ele também pode ficar encarregado de fornecer suporte contínuo ao cliente, fazendo atualizações, correções de bugs e melhorias, conforme necessário.


O trabalho de um programador é contínuo, pois o mundo da tecnologia está em constante evolução. Manter-se atualizado com as últimas tendências e ferramentas é fundamental para permanecer relevante e oferecer soluções inovadoras.


Quais são as diferenças entre programador e desenvolvedor?

As diferenças entre um programador e um desenvolvedor são sutis. Um programador normalmente se concentra em escrever código para realizar tarefas específicas, enquanto um desenvolvedor tende a ter uma visão mais abrangente do desenvolvimento de software, envolvendo planejamento, arquitetura, design, teste e implementação.


Aprovado projeto que busca incentivar investimento em startups

Na quarta-feira (10/04/2024), o Plenário aprovou um substitutivo ao projeto de lei complementar que propõe um novo modelo de investimento para impulsionar o crescimento das startups - empresas em estágio inicial cujo foco está na inovação aplicada aos seus modelos de negócio, produtos ou serviços.

O texto, que seguiu em regime de urgência e recebeu 71 votos favoráveis sem nenhum contrário, agora será encaminhado para apreciação na Câmara dos Deputados.

As informações foram inicialmente divulgadas pela Agência Senado.

De autoria do senador Carlos Portinho (Rio de Janeiro), o PLP 252/2023 modifica o Marco Legal das Startups (Lei Complementar 182/2021) para instituir o Contrato de Investimento Conversível em Capital Social (CICC). Por meio deste contrato, o investidor, residente no país ou não, transfere recursos à startup para adquirir ações ou cotas em um momento futuro e conforme eventos pré-determinados no próprio contrato.

O CICC é considerado um instrumento patrimonial, não constituindo um passivo para a startup nem um crédito líquido, certo e exigível para o investidor. A conversão do investimento em capital social obedecerá aos critérios e condições estipuladas pelas partes no contrato. O CICC não será atualizado em valor e não gerará juros ou qualquer outra forma de remuneração para o titular.


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Os objetivos na função de programador variam de acordo com o contexto e a especialização, mas de forma geral incluem a criação, desenvolvimento, teste e manutenção de software.

Entre os principais objetivos estão escrever código eficiente, limpo e bem documentado, resolver problemas complexos através de soluções de software, colaborar com outras equipes para entender e implementar requisitos técnicos e de negócios, garantir a segurança e a integridade dos sistemas desenvolvidos, e estar atualizado com as novas tecnologias e práticas da indústria.

Além disso, programadores frequentemente buscam melhorar continuamente suas habilidades técnicas e de resolução de problemas, assim como contribuir para a inovação e o progresso tecnológico dentro de suas organizações.

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A carreira de programador na prática envolve uma combinação de trabalho técnico, aprendizado contínuo e colaboração em equipe. No dia a dia, um programador dedica-se a escrever e revisar código, resolver bugs, e implementar novas funcionalidades em softwares ou sistemas. Eles utilizam diversas linguagens de programação e ferramentas de desenvolvimento, adaptando-se às necessidades específicas de cada projeto.

O trabalho frequentemente requer a leitura e compreensão de documentação técnica, bem como a elaboração de especificações detalhadas. Programadores participam de reuniões com outros desenvolvedores, gerentes de projeto e stakeholders para alinhar objetivos e requisitos. A colaboração com designers, analistas de dados e outros profissionais é essencial para garantir que o produto final atenda às expectativas dos usuários e às necessidades do negócio.

A formação contínua é uma parte fundamental da carreira de programador. A tecnologia está em constante evolução, e os programadores devem se manter atualizados com novas linguagens, frameworks, e melhores práticas. Isso pode envolver a participação em cursos, workshops, conferências e a leitura de artigos técnicos e livros especializados.

Além do desenvolvimento técnico, a carreira de programador pode seguir diferentes caminhos, como especialização em áreas específicas (desenvolvimento web, mobile, inteligência artificial, etc.), avanço para posições de liderança técnica, como arquiteto de software, ou transição para funções de gerenciamento de projetos ou produtos.

A carreira também pode oferecer oportunidades de trabalhar em diversas indústrias, desde tecnologia da informação e finanças até saúde e entretenimento, proporcionando uma ampla gama de experiências e desafios.

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A formação e a experiência exigidas pelo mercado de trabalho brasileiro para um programador variam conforme a empresa e a especificidade da posição, mas, em geral, há alguns requisitos comuns.

A maioria das vagas de programador exige um diploma de nível superior em áreas como Ciência da Computação, Engenharia de Software, Sistemas de Informação ou cursos relacionados. No entanto, muitas empresas também consideram candidatos com formação técnica em cursos de tecnologia, desde que demonstrem habilidades sólidas em programação.

Além da formação acadêmica, a experiência prática é altamente valorizada. Isso pode incluir estágios, projetos pessoais, participação em hackathons, contribuições para projetos de código aberto e qualquer trabalho anterior na área de desenvolvimento de software. Ter um portfólio ou um repositório online, como no GitHub, pode ser um diferencial importante, pois permite que os empregadores vejam exemplos concretos do trabalho do candidato.

As habilidades técnicas são cruciais, e os programadores devem ser proficientes em diversas linguagens de programação, como Java, Python, JavaScript, C#, entre outras, dependendo da área de atuação. Conhecimentos em frameworks, bibliotecas, banco de dados, controle de versão (como Git) e metodologias ágeis também são frequentemente exigidos.

Soft skills, como a capacidade de resolver problemas, habilidades de comunicação, trabalho em equipe e adaptabilidade, são igualmente importantes. Muitas vezes, os programadores trabalham em ambientes colaborativos e precisam ser capazes de explicar conceitos técnicos a pessoas não técnicas.

Por fim, a atualização constante é essencial. O mercado de tecnologia evolui rapidamente, e os programadores devem estar dispostos a aprender continuamente e se adaptar às novas tecnologias e tendências. Participar de cursos, workshops, certificações e manter-se atualizado através de comunidades de desenvolvedores e recursos online são práticas comuns para se manter competitivo no mercado de trabalho brasileiro.

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