Os verbos no infinitivo estão em sua forma original e não são conjugados. Em inglês, os verbos no infinitivo são compostos pela partícula 'to + verbo', como por exemplo: 'to eat' (comer), 'to dance' (dançar) e 'to write' (escrever).
No inglês existem muitas palavras parecidas, mas com significados diferentes, conheça os principais falsos cognatos em inglês!
É importante sabermos que, no infinitive, temos duas formas de construção, uma com o “to” e outra sem ele. O infinitivo com “to” é formado pelo “to” mais o radical do verbo, enquanto o infinitivo sem o “to” é formado apenas pelo radical do verbo.
Quando estamos falando do radical do verbo, estamos nos referindo ao modo como esse verbo é encontrado no dicionário.
Vamos ver alguns exemplos de infinitivos construídos de ambas as formas:
Infinitivos com “to” | Infinitivos sem “to” | Tradução do verbo |
To talk | Talk | Falar |
To eat | Eat | Comer |
To drink | Drink | Beber |
To sleep | Sleep | Dormir |
Além disso, precisamos saber a forma negativa do infinitive, cuja regra é muito simples e fácil de lembrar: para tornar a frase negativa, basta adicionar o “not” (que exprime negação) antes do infinitivo, com ou sem o “to”. Vamos ver alguns exemplos abaixo para isso ficar mais claro:
Há muitas situações e contextos diferentes na língua inglesa. Em algumas situações, fica melhor o uso do infinitivo com o “to”, em outras, devemos utilizar o infinitivo sem o “to”.
Abaixo, vamos ver alguns contextos em que vamos utilizar o infinitive com o “to”.
Nesse caso, o infinitive com o “to” é usado para indicar o objetivo ou intenção de uma ação a ser feita. Para nos certificarmos de que há essa indicação, basta substituirmos o “to” pela expressão inglesa “in order to” (que significa “com o objetivo de” ou “para”).
Exemplos:
Aqui, o sujeito da oração é o próprio verbo no infinitivo. Essa regra é muito simples, pois fica muito evidente a posição do verbo como sujeito.
Exemplos:
Nesse contexto, o infinitive é usado para indicar um uso possível ou previsto de alguma coisa, e por isso, é sempre inserido depois de um substantivo ou pronome.
Exemplos:
Há uma regrinha fixa quando usamos um infinitivo junto com um adjetivo, cuja fórmula vamos ver abaixo:
sujeito + verbo "to be" + adjetivo + ("for"/"of" + pessoa) + infinitivo com "to"
Vamos ver alguns exemplos para essa regra ficar um pouco mais clara:
Nesse caso, utilizamos o infinitivo com o “to” para fazermos um comentário ou um julgamento sobre alguma ação feita. Para isso, vamos utilizar a seguinte regra na frase:
sujeito + verbo "to be" + frase nominal + infinitivo com "to"
Vamos ver alguns exemplos:
Várias vezes temos o infinitivo junto com um advérbio, especialmente os advérbios “too”(“demais”) e “enough” (“o bastante”). Nesse caso, os advérbios vêm junto com o que modificam, e depois temos o infinitivo com o “to”.
Exemplos:
Nesse caso, o infinitive é usado depois de partículas interrogativas, como where, how, what, who e when (respectivamente, onde, como, o quê, quem e quando, em português).
Exemplos:
Depois de vermos as regras para os infinitivos com o “to”, agora vamos ver os contextos e as regras que utilizamos para os infinitivos sem essa partícula.
Aqui, o infinitivo sem o “to” vem logo depois de um verbo auxiliar.
Exemplos:
Nesse caso, o infinitivo vem depois de verbos de percepção, que nada mais são do que os verbos que indicam os cinco sentidos (como ver, sentir, ouvir, cheirar).
Aqui, temos a seguinte ordem na frase:
verbo + objeto + infinitivo sem "to"
Exemplos:
Após os verbos “make” e “let”, o infinitivo deve vir sem o “to” também.
Exemplos:
Após a expressão “had better”, o infinitivo também deve vir sem o “to”.
Exemplos:
Nesse caso, vamos utilizar o termo interrogativo “why” juntamente com um infinitivo sem “to” para fazermos uma sugestão.
Exemplos:
Complete the sentence below.
Would you like to ______ dinner with me tomorrow night?