Ao entrarmos na universidade, é muito comum ouvir os termos “pesquisa”, “ensino” e “extensão”. Mas o que eles significam? E qual é o impacto de tais atividades para o desenvolvimento acadêmico do aluno e para a própria universidade?
Assim como várias instituições espalhadas pelo Brasil, a Universidade Federal de Ouro Preto (Ufop) oferece atividades nestas áreas para seus alunos, contribuindo para a interação entre universidade e sociedade.
Definição
Pesquisa, ensino e extensão são atividades distintas.
A pesquisa se refere a atividades, assim como o próprio nome diz, de pesquisar. Pode ser uma pesquisa em campo, em jornais ou revistas. Existem inúmeras possibilidades.
O ensino, por sua vez, refere-se à prática em que o aluno desenvolve o seu conhecimento por meio de atividades como monitoria das disciplinas universitárias, por exemplo.
A extensão consiste em levar os conhecimentos adquiridos pelos alunos dentro da universidade para a sociedade. Dessa forma, os estudantes desenvolvem atividades subsidiadas pela instituição em outros locais.
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Atividades na Ufop
Na Ufop, existem programas que contemplam todas essas atividades ao mesmo tempo.
É o caso do Projeto Circulatrilho (interno da universidade) e o Programa de Educação Tutorial (PET), além de outros que contemplam cada uma de forma isolada como: monitoria para as disciplinas universitárias, tutoria, Pró-Ativa, iniciação científica e outros.
Tais atividades podem ser desenvolvidas com o recebimento de bolsas internas ou externas à Ufop ou de forma voluntária, a depender das exigências do edital.
Mais informações podem ser consultadas no próprio site da Ufop.
Por que é importante?
A experiência adquirida em projetos universitários durante a graduação permite o aprofundamento do aluno em uma temática especifica. Além disso, insere o estudante no mundo acadêmico, por meio de participação em eventos científicos e oferecendo subsídios para o ingresso em cursos de pós-graduação.
