Com o final do ano chegando, o Enem e outros vestibulares ficam cada vez mais próximos. Por isso, os estudos devem ser intensificados para aumentar as suas chances de conseguir um bom resultado.
“Porém, todavia, entretanto”, sabemos que algumas questões podem ser mais difíceis do que esperávamos e, por isso, algumas vezes, é preciso apelar para a técnica milenar do “Cálculo Hipotético Universal Técnico Estimativo”, também conhecido popularmente como CHUTE!
Até Carlos Alberto de Nóbrega riu com essa boa piada!
1 – Eliminação
Essa técnica diz que você precisa analisar quais são as opções que são mais “sem noção” e que com certeza não estão corretas. Dessa forma, será muito mais fácil aumentar as suas chances de acertar a questão.
2 – Padrão
Lembre-se que o Enem é uma prova que segue a ética. Por isso, dificilmente a resposta correta irá ferir os direitos humanos. Uma boa dica é se atentar qual das opções possui uma resposta que é mais facilmente aceita pela sociedade e que não desrespeite o próximo.
No caso da repetição, se você pegar uma questão em que as respostas se repetem, fique atento. É muito provável que as que mais aparecem sejam as corretas. Por exemplo, se as opções “peixe” e “baleia” aparecem mais vezes que “cobra” e “sapo”, provavelmente a opção correta possui as palavras “peixe” e “baleia”.
Na semelhança, fique de olho nas alternativas que forem mais parecidas, provavelmente uma delas é a correta. No caso de uma pergunta de matemática, se as opções disponíveis fossem: 7,8; 7,6; 10 ou 30,5. A alternativa correta deve ser 7,8 ou 7,6.
4 – Generalização
Fique com a “pulga atrás da orelha” em toda questão que tiver palavras que indiquem generalização como, por exemplo, “jamais”, “sempre”, “nunca”, “ninguém”, entre outras. Aposte em resultados que sejam contrários a esse tipo de ideia.
5 – Menos “A” e mais “C”
Existem teorias da conspiração que apontam que certas alternativas têm mais chances de estarem certas e outras erradas.
Nesse caso, o “A” é tido como aquele que o avaliador evita colocar. Pois passa a ideia de que é algo muito fácil. Já a opção “C” é aquela que dizem que existe maior possibilidade do avaliador escolher para colocar a resposta correta. Por isso, evite chutar em alternativas “A” e prefira opções “C”.
Gostou dos métodos de chute certo? Agora, é preciso ficar atento: cuidado com o TRI, ou as técnicas de chute podem se tornar o seu maior inimigo na prova.
O que é o TRI do Enem?
Apesar das dicas, é importante saber que o Enem possui um sistema “anti-chute”, conhecido como o sistema Teoria de Resposta ao Item (TRI). Essa avaliação leva em conta se o participante acertou mais questões fáceis ou difíceis. Sendo que as questões possuem pesos diferentes conforme o nível da dificuldade.
Por exemplo, se o aluno errou as questões mais fáceis, é esperado que ele também erre as mais complicadas. Se ele acertar as mais difíceis (e errar a maioria das perguntas fáceis), fica subentendido que ele chutou!
Por isso, é preciso que você foque em fazer (e acertar) as questões mais fáceis e deixar as outras (também conhecidas como aquelas que você não tem ideia de como resolver) para o chute.
*Não existe nenhuma forma comprovada de chutar no Enem ou em outros vestibulares. São apenas dicas que podem, ou não, dar certo. A melhor alternativa é se preparar para o exame estudando para a prova. Clique aqui e veja ótimas dicas para arrasar no Enem ou em qualquer outra prova.
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