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Skills em alta: 9 competências-chave para 2025

Descubra as 9 principais skills exigidas em 2025 e como desenvolver competências técnicas e comportamentais.

No mercado de trabalho atual, skills se tornaram o principal diferencial competitivo para quem busca crescer profissionalmente. Mais do que um bom currículo, as empresas procuram por pessoas que combinem habilidades técnicas e comportamentais, com capacidade de adaptação, pensamento crítico e domínio de novas tecnologias.

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O avanço da inteligência artificial, as mudanças nos modelos de trabalho e o crescimento de setores como sustentabilidade e análise de dados colocaram em destaque um novo conjunto de competências. Entender quais são essas habilidades, como desenvolvê-las e aplicá-las no dia a dia é um passo essencial para quem deseja atuar de forma estratégica e relevante.

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(Reprodução)

O que são skills e por que elas importam

Skills são, de forma simples, competências desenvolvidas ao longo da vida pessoal, acadêmica ou profissional. Elas podem ser divididas em dois grandes grupos: hard skills, que são habilidades técnicas, e soft skills, relacionadas ao comportamento e à forma de se relacionar com outras pessoas e com o trabalho.

Ter uma formação sólida ou um domínio técnico já não é suficiente. A combinação entre diferentes tipos de skills é o que define a capacidade de entregar resultados em ambientes cada vez mais complexos, diversos e digitais.

Hard vs Soft skills: o balanço ideal

As hard skills são objetivas, mensuráveis e, geralmente, aprendidas em cursos, treinamentos ou experiências práticas. Exemplos incluem conhecimento em programação, gestão de projetos, contabilidade ou design. Já as soft skills são subjetivas e ligadas ao comportamento, como criatividade, liderança, empatia e comunicação eficaz.

A união dessas duas dimensões é valorizada em processos seletivos, promoções e mudanças de carreira. Relatórios do LinkedIn apontam que as soft skills têm sido tão decisivas quanto as habilidades técnicas na hora da contratação.

O que são habilidades comportamentais (soft skills)

As chamadas habilidades comportamentais envolvem a forma como cada pessoa lida com desafios, interage com colegas, toma decisões e se adapta a mudanças. São atributos que influenciam diretamente o desempenho em equipe, a produtividade e a resolução de problemas.

Empresas como a Sólides e a McKinsey já destacaram que essas competências são essenciais para sustentar a inovação e a cultura organizacional no longo prazo. Entre as mais valorizadas estão: inteligência emocional, colaboração, flexibilidade, senso de dono e escuta ativa.

Cenário atual: por que investir em skills em 2025

A transformação digital acelerada, o crescimento da inteligência artificial e a reconfiguração do trabalho têm exigido novas competências. Em vez de diplomas ou cargos anteriores, empresas estão cada vez mais focadas em habilidades práticas, atualizadas e aplicáveis. Esse movimento é conhecido como contratação baseada em skills (skills-based hiring), tendência que vem se fortalecendo em todo o mundo.

Segundo o Future of Jobs Report 2025, do Fórum Econômico Mundial, cerca de 50% dos profissionais precisarão passar por algum tipo de requalificação até o final desta década. Isso significa que investir no desenvolvimento de habilidades deixou de ser uma vantagem e passou a ser uma condição para se manter competitivo.

O impacto da inteligência artificial

Com a automação de tarefas repetitivas e operacionais, as skills humanas se tornam ainda mais importantes. A IA consegue processar dados em segundos, mas ainda depende de quem consiga interpretar, tomar decisões éticas, liderar equipes e propor soluções criativas.

As profissões do futuro exigem um equilíbrio entre domínio técnico e competências como pensamento crítico, empatia e adaptabilidade. Quem conseguir trabalhar em parceria com a tecnologia tende a se destacar no mercado.

A crise de habilidades: lacunas no mercado

Um levantamento da McKinsey mostra que 87% das empresas em todo o mundo já enfrentam ou preveem enfrentar lacunas de habilidades. Muitas vagas permanecem abertas não por falta de candidatos, mas pela ausência de pessoas com as competências exigidas.

Esse descompasso entre oferta e demanda evidencia a urgência de desenvolver novas skills, especialmente em áreas como dados, tecnologia, sustentabilidade, vendas e gestão.

Transição para contratações baseadas em skills

Diversas plataformas de recrutamento e desenvolvimento profissional, como LinkedIn e Coursera, apontam uma mudança clara nos critérios de contratação. O foco está menos no cargo anterior ou no nome da faculdade e mais nas skills que podem ser aplicadas na prática.

Grandes empresas têm adotado avaliações baseadas em projetos, testes situacionais e portfólios reais para medir o preparo de cada pessoa — reforçando a ideia de que as competências falam mais alto do que títulos.

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(Reprodução)

Hard skills em alta em 2025

As hard skills acompanham de perto as transformações do mercado e da tecnologia. Em um cenário cada vez mais digitalizado, habilidades técnicas ligadas à análise de dados, segurança da informação e inteligência artificial ganham espaço em empresas de todos os setores.

Relatórios do LinkedIn Learning e do Fórum Econômico Mundial apontam que as organizações estão priorizando perfis com domínio de ferramentas digitais, metodologias ágeis e pensamento analítico — competências que não apenas sustentam o negócio, mas também ajudam a antecipar tendências.

AI, big data e cibersegurança

A expansão da inteligência artificial e do uso de dados na tomada de decisão impulsionou a busca por profissionais com habilidades em machine learning, ciência de dados, engenharia de dados e segurança digital.

Essas áreas exigem domínio de linguagens de programação, conhecimento em banco de dados, estatística e arquitetura de sistemas. Além de técnicas avançadas, também é necessário saber aplicar esse conhecimento em contextos estratégicos.

Digital literacy e tecnologias emergentes

Saber lidar com ferramentas digitais passou a ser pré-requisito. O conceito de letramento digital vai além do uso básico de tecnologia: envolve entender como plataformas funcionam, como proteger dados, interpretar informações e utilizar soluções digitais com autonomia.

Além disso, estão em alta as competências ligadas a cloud computing (computação em nuvem), automação de processos, no-code/low-code e desenvolvimento de produtos digitais.

Oportunidades de alta renda no mercado digital

Com a escassez de profissionais qualificados em tecnologia, as hard skills certas podem abrir portas para salários mais altos e posições de liderança. Segundo dados da Coursera, profissionais com certificações em ciência de dados, análise de negócios e tecnologia da informação tendem a apresentar maior empregabilidade e retorno financeiro.

Investir nesse tipo de capacitação, mesmo em cursos de curta duração ou formações complementares, pode acelerar o crescimento de carreira e aumentar a competitividade no mercado.

Soft skills mais valorizadas no ambiente corporativo

As soft skills, ou habilidades comportamentais, têm ganhado protagonismo nas decisões de contratação e promoção. Em um ambiente de trabalho cada vez mais colaborativo, remoto e dinâmico, a capacidade de se relacionar, liderar, adaptar e resolver problemas se tornou essencial.

Segundo a Sólides, mais de 90% dos desligamentos nas empresas estão ligados a falhas comportamentais, não técnicas. Isso reforça a importância de investir no desenvolvimento pessoal tanto quanto no técnico.

Comunicação eficaz e empatia

A comunicação eficaz não se limita a falar bem, mas envolve escuta ativa, clareza, objetividade e adaptação da linguagem conforme o público. Em contextos híbridos ou virtuais, essa habilidade se torna ainda mais relevante.

A empatia, por sua vez, é a base de ambientes saudáveis, colaborativos e diversos. Empresas como a Salesforce já reconhecem essa competência como estratégica, inclusive mais importante que algumas habilidades técnicas em certos cargos.

Adaptabilidade e resiliência

Ambientes instáveis e em constante transformação exigem pessoas capazes de se adaptar a novas situações com rapidez e equilíbrio. A resiliência emocional, ou seja, a habilidade de lidar com pressões, frustrações e mudanças sem perder o foco, tornou-se diferencial em todas as áreas.

Essas competências são especialmente valiosas em cargos de liderança, inovação, atendimento ao público e gestão de crise.

Inteligência emocional

Conceito amplamente difundido por Daniel Goleman, a inteligência emocional envolve o reconhecimento das próprias emoções, a autorregulação, a empatia e a habilidade de construir relações saudáveis no ambiente de trabalho.

Essa soft skill impacta diretamente a produtividade, a tomada de decisões, o trabalho em equipe e a capacidade de liderar de forma inspiradora e respeitosa.

Criatividade e pensamento crítico

A criatividade vai além de ideias artísticas: trata-se da capacidade de encontrar soluções novas, conectar referências e propor alternativas em contextos complexos. Já o pensamento crítico permite analisar informações com profundidade, questionar padrões e tomar decisões baseadas em lógica e evidência.

Essas habilidades são fundamentais em áreas como marketing, tecnologia, inovação, educação e gestão estratégica.

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Como desenvolver suas skills: do autoconhecimento ao crescimento

O desenvolvimento de skills é um processo contínuo, que envolve tanto a aquisição de novos conhecimentos quanto a prática intencional. Não se trata apenas de estudar, mas de observar comportamentos, identificar padrões e criar estratégias de evolução pessoal e profissional.

Com o crescimento das trilhas de aprendizagem personalizadas e das plataformas de educação corporativa, ficou mais fácil alinhar competências profissionais com os objetivos de carreira e com as demandas do mercado.

Autoconhecimento e carreira

Antes de escolher um curso ou se especializar em determinada área, é essencial entender quais são os pontos fortes, os valores e os objetivos profissionais. O autoconhecimento ajuda a direcionar esforços e a fazer escolhas mais conscientes.

Ferramentas como feedback 360°, testes de perfil comportamental e planos de desenvolvimento individual (PDIs) são bastante usados em processos de coaching e gestão de pessoas.

Educação contínua e upskilling

O conceito de lifelong learning — aprendizado ao longo da vida — ganhou força nos últimos anos. Isso inclui upskilling (aprimorar competências existentes) e reskilling (aprender novas habilidades para mudar de área).

Microcertificações, cursos rápidos, plataformas de ensino online e treinamentos internos são algumas das formas mais eficientes de manter o aprendizado ativo e acessível, com foco na aplicação prática.

Métodos práticos para reforçar soft skills

As habilidades comportamentais se desenvolvem no cotidiano, por meio da convivência, da escuta, do feedback e da reflexão. Algumas práticas úteis incluem:

  • Dinâmicas de grupo e role plays (simulações de situações reais);
  • Participação em projetos colaborativos;
  • Feedback estruturado com foco no comportamento;
  • Práticas de comunicação não violenta e escuta empática;
  • Leitura de contextos e desenvolvimento da autorresponsabilidade.

Essas ações ajudam a construir comportamentos mais conscientes e alinhados ao ambiente profissional.

Misturar teoria e aplicação no trabalho

O aprendizado é mais eficaz quando conectado com situações reais. Por isso, combinar o estudo com a experimentação prática acelera o processo de internalização de novas habilidades.

Criar projetos internos, aplicar conceitos em reuniões, compartilhar aprendizados com colegas ou buscar mentorias são formas de transformar conhecimento em competência.

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Futuro das skills: tendências que já estão moldando o mercado

As transformações nos modelos de trabalho, o avanço das tecnologias emergentes e o aumento da complexidade social e ambiental têm influenciado diretamente o tipo de skill que ganha valor. Em vez de formar profissionais “prontos”, o mercado agora exige perfis que aprendem rápido, se adaptam e criam soluções inéditas.

Empresas como Deloitte e McKinsey destacam que as competências do futuro envolvem agilidade de aprendizagem, visão sistêmica, pensamento sustentável e inteligência relacional. Essas tendências já impactam os processos de seleção, a cultura organizacional e os investimentos em educação corporativa.

Lifelong learning e aprendizado ágil

A ideia de estudar apenas em uma fase da vida ficou ultrapassada. O conceito de lifelong learning vem sendo impulsionado por empresas que enxergam o aprendizado como parte da estratégia de inovação.

Além disso, a habilidade de aprender de forma ágil — ou seja, assimilar novos conteúdos rapidamente e aplicá-los com confiança — tem se tornado uma exigência básica em diversas funções, principalmente naquelas ligadas à tecnologia e à gestão de mudanças.

Sustentabilidade e habilidades verdes

Com o crescimento da agenda ESG (ambiental, social e governança), surgem novas demandas por profissionais com competências ligadas à sustentabilidade, ética, impacto social e economia circular.

Essas chamadas “green skills” incluem desde o entendimento de políticas ambientais até a capacidade de propor soluções que equilibrem lucro e responsabilidade. Elas vêm sendo valorizadas em setores como indústria, logística, agronegócio e finanças.

Equilíbrio entre agilidade e estabilidade (“stagility”)

Um dos conceitos mais discutidos por líderes de RH em 2025 é o de “stagility”, união entre stability (estabilidade) e agility (agilidade). Trata-se de encontrar equilíbrio entre inovação e consistência, velocidade e segurança.

Na prática, isso significa desenvolver skills que permitam navegar entre mudanças constantes e estruturas bem definidas, garantindo performance com resiliência organizacional. A Deloitte tem reforçado esse modelo como alternativa para evitar o burnout e melhorar a cultura interna.

Desenvolver skills técnicas e comportamentais é um processo que exige consistência, direcionamento e boas ferramentas. Para muitas organizações, isso significa contar com soluções de educação corporativa que realmente dialoguem com a realidade do time — e entreguem impacto mensurável.

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