Após a 2ª Guerra Mundial, em 1945, implode no país uma guerra civil e militar na qual Chiang Kai Shek, com apoio bélico dos Estados Unidos, parte para acabar com os “vermelhos” - forças lideradas por Mao Tse Tung e aliadas ao comunismo. Os conflitos entre Kuomintang e o Partido Comunista Chinês continuam, sendo que o primeiro está como nunca aliado aos interesses de Chiang Kai Shek.
A gradual perda de territórios e de confiança na administração enfraquecem a liderança de Chiang Kai Shek, que se demite em janeiro de 1949. Até que em outubro do mesmo ano, Mao Tse Tung ascende ao poder. Com Mao no poder, o governo recebe oficialmente o apoio dos soviéticos. A oposição sofre com punições, e a China participa da Guerra da Coreia.
Na década de 1950 o Partido Comunista Chinês recebe apoio da URSS para implantar os primeiros planos de incentivo à indústria e agricultura. Com a morte de Stálin, a China começa um processo de desagregação da União Soviética, trazendo mais autonomia ao governo.
Em 1958 foi proposto o “Grande Salto para a Frente”, com o objetivo de desenvolver o país, através de uma sociedade igualitária e com grande foco no desenvolvimento da agricultura e indústria. No entanto, foi um fracasso e gerou uma grande fome que culminou no afastamento de Mao. O Partido Comunista Chinês enfraquece e surgem mais conflitos ideológicos com a União Soviética. Com a Revolução Cultural em 1966, Mao retorna ao poder, com uma reorganização política e econômica.
Em 1978, Deng Xiaoping, associado a um setor mais moderado, assume a liderança. O líder abre mais o país, criando o chamado "socialismo de mercado", e se reaproxima das grandes potências. Em geral, suas políticas fazem com que a China adquira um rápido crescimento econômico.