Os modal verbs, também chamados de verbos modais, são uma classe especial de verbos auxiliares. Possuem características próprias e não seguem as regras gramaticais de outros verbos do inglês.
Os modal verbs, também chamados de verbos modais, são uma classe especial de verbos auxiliares. Possuem características próprias e não seguem as regras gramaticais de outros verbos do inglês.
Os modal verbs só são utilizados na presença de outro verbo (porque são verbos auxiliares) e conseguem alterar ou complementar o sentido desse verbo. Além disso, eles não recebem a terminação “-ed” do passado - já que não possuem forma de futuro e passado - e não recebem as terminações de terceira pessoa do singular (he, she e it). Então, você nunca irá encontrar um modal verb com terminação “s”, “es” ou “ies”.
Esses verbos normalmente expressam coisas diferentes e são usados em contextos também diferentes, podendo ter sentido de capacidade, pedido, desejo, obrigação, possibilidade etc.
Uma coisa muito importante é que sempre que usarmos algum modal verb, o verbo principal (ou seja, o que vem depois do modal) precisa estar no infinitivo, mas sem o to.
Temos nove modal verbs na língua inglesa. São eles:
Algumas gramáticas também aceitam o ought to como verbo modal, mas como ele caiu em desuso, não interessa muito para nós.
Abaixo, iremos explicar um pouco melhor cada um dos modal verbs e como usá-los.
O can é utilizado como uma forma de significar permissão ou capacidade de algo, sendo equivalente ao verbo “poder” ou “conseguir” do português.
Sua forma negativa é cannot ou, contraído, can’t. Para a forma interrogativa, é só colocarmos o can no começo da frase (lembrando que ele é usado para formas interrogativas mais informais).
Vejamos alguns exemplos:
O could é é usado da mesma forma que o can, mas para ações que ocorreram no tempo passado. É também usado para exprimir ações possíveis no presente ou futuro, ou para falar sobre situações irreais ou hipotéticas.
Sua forma negativa é could not ou, contraído, couldn’t. Sua forma interrogativa também vem no começo da frase, muito usada para fazer frases mais educadas.
Vejamos alguns exemplos abaixo:
Tanto may quanto might são usados com um significado de possibilidade. A única diferença entre os dois é que may expressa uma possibilidade maior do que might e, portanto, pesa um pouco mais na frase.
A forma negativa de may é may not e a de might é might not ou, contraído, mightn’t. A forma interrogativa de ambos segue a mesma regra de todos os outros, sendo que a do may é usada para fazer pedidos formais.
Vejamos alguns exemplos:
O must é usado para exprimir uma opinião ou constatação sobre algo que achamos ser verdade, ou para falar sobre uma obrigação, sendo equivalente ao verbo “dever” do português.
Sua forma negativa é must not ou mustn’t, que são usados para exprimir uma proibição. Sua forma interrogativa é como em todos os outros modal verbs.
Aqui estão alguns exemplos:
O should é usado como uma sugestão ou um conselho para alguém.
Sua forma negativa é should not ou shouldn’t, e sua forma interrogativa é a mesma que a dos outros.
Seguem alguns exemplos:
O shall é usado em perguntas, para dar uma sugestão ou oferecer alguma coisa.
A forma negativa de shall é shall not ou shan’t (essa forma contraída é bem formal e pouquíssimo utilizada).
Abaixo, temos alguns exemplos:
O will é usado para falar sobre situações do futuro que acabamos de decidir, ou que não temos certeza se irão ou não acontecer (cuidado para não confundir o will com o verbo going to, que também expressa situações futuras, mas que traz o sentido de certeza).
A forma negativa de will é will not ou won’t, e sua forma interrogativa é igual a dos demais verbos modais.
Vejamos alguns exemplos:
O would é usado para falar sobre situações imagináveis no presente ou no futuro, sendo equivalente aos verbos condicionais do português, como “seria”, “faria” etc.
Sua forma negativa é would not ou wouldn’t, e sua interrogativa é igual a dos demais e pode ser usada como o can e o could.
Abaixo, temos os exemplos:
It is possible to connect a number of computers and other electronic devices to create a computer network. The computers and devices which are part of the network can “talk” to each other and exchange information. In addition to the computers and devices which are connected, other devices are often needed for the network to work correctly. Examples for such devices include hubs and switches. Different kinds of network can be connected to each other with a router. Firewalls are commonly used to protect the network. In general, networks that use cables to connect can operate at higher speeds than those using wireless technology.
A Local Area Network (LAN) connects computers which are close together. Building a LAN is easier than connecting different networks by a Wide Area Network (WAN). The largest Wide Area Network is the Internet. Computers can be part of several different networks. Networks can also be part of bigger networks. The local area network in a regional office or store is usually connected to the main corporate network. These connections may allow access to the Internet, for example to show computers in a store, display its catalogue through a web server, or convert received orders into shipping instructions.
A network must be connected with appropriate hardware. This can be wired or wireless. For a simple LAN, computers, media and peripherals are sufficient. WANs and some large LANs need some additional devices like a bridge, gateway or router to connect different small or large networks. A network needs a communication protocol. Microsoft Windows, Linux and other operating systems use TCP/IP. Apple Macintosh computers used Appletalk in the 20th century, but also use TCP/IP now.
(https://simple.wikipedia.org/wiki/Computer_network. Adaptado)
In the fragment from the second paragraph – These connections may allow access to the Internet, for example to show computers in a store…” – the word in bold indicates: