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15 critérios para escolher sua escola de idiomas

Não sabe o que considerar na hora de escolher a sua escola de idiomas? Veja alguns aspectos importantes para serem levados em conta nessa tomada de decisão.

Aprender um novo idioma é um investimento — tanto de dinheiro, quanto de esforço e de tempo. Daqueles de longo prazo, diga-se de passagem, porque adquirir fluência não é algo que se conquista em semanas.

Já que você vai investir, melhor que seja em uma escola de idiomas que o conduza aos seus objetivos. Os critérios, você escolhe. Aqui reunimos 15 aspectos que podem ajudá-lo a tomar a melhor decisão.

15 critérios para escolher sua escola de idiomas

  1. Tempo de mercado
    Em geral, as escolas de idiomas mais conhecidas são as de tradição. Pode ser simplesmente porque elas estão por aí por mais tempo, mas se seu histórico de sucesso for consistente, é um bom sinal. Se você for optar por uma instituição mais jovem, torna-se essencial aprofundar a pesquisa de acordo com os critérios seguintes.
  2. Estrutura física
    Não tome sua decisão antes de visitar o espaço. Você vai se sentir mais motivado a aprender em um lugar que permite imersão no idioma e que tenha salas confortáveis. Além disso, repare: elas são bem equipadas? Utilizam recursos multimídia? Há uma biblioteca, laboratório ou áreas que incentivem a interação entre os alunos?

    Prefira uma escola que te envolva, ofereça estímulos visuais, ferramentas que facilitem o aprendizado e um ambiente que o inspire a voltar para a próxima aula.

  3. Metodologia
    Você prefere cursos que desenvolvam todas as quatro habilidades de comunicação (escuta, escrita, conversação e leitura) igualmente ou que foquem em uma ou duas delas? Que trabalhem com reincidência de informações, repetindo o que foi aprendido, ou que tenham uma abordagem mais construtivista e mão na massa? Prefere concentrar suas horas de estudo em sala ou se daria melhor com um ensino híbrido entre presencial e online?

    Procure entender quais são os recursos e materiais didáticos utilizados e como isso se encaixa com seus objetivos e seu perfil. Algumas escolas utilizam técnicas específicas ou inclusive desenvolvem metodologias próprias e ficarão felizes em explicarem a dinâmica das aulas.

  4. Comprometimento com o resultado
    Mais do que se comportar como uma empresa à procura de novos clientes, uma instituição deve se preocupar com o desempenho de seus alunos e com a retenção deles.

    Por isso, procure descobrir: a escola de idiomas se orgulha de seus estudantes? Investe neles? Oferece formas de incentivar o estudo, aulas de apoio, promove premiações, eventos, simulados para exames com certificados de proficiência ou até intercâmbios? Se uma escola de idiomas encontra meios de engajar as pessoas e estimular o aprendizado, é provável que valha a pena considerá-la.

  5. Formação das turmas
    É preciso garantir que você vá estudar com pessoas que têm um nível de proficiência correspondente ao seu e que as turmas sejam compostas por um número adequado de alunos: nem tantos que seja difícil receber a assistência do professor, nem tão poucos que seja difícil interagir. A não ser, claro, que você queira atenção individualizada. Nesse caso, há escolas que viabilizam turmas com um ou dois integrantes. Por outro lado, há aquelas que não abrem turmas se não houver um número mínimo de matriculados, por isso verifique antes de se comprometer!
  6. Formação e experiência dos professores
    Instituições com professores estrangeiros são ótimas para que haja também troca cultural com os estudantes. No entanto, se eles são ou não mais qualificados para ensinar o idioma do que brasileiros treinados para isso, depende muito da formação.

    Confirme qual é o nível de capacitação mínimo exigido para a contratação de profissionais (licenciatura em Faculdade de Letras, mestrado, certificação de proficiência para ensino da língua…) e busque saber se eles têm atualizadas suas práticas e conhecimentos didáticos.

  7. Referências de alunos
    Você conhece alguém que estudou onde você pretende estudar? Consulte-o! Pode ser o primo da vizinha da amiga do seu cunhado, não importa: tente perguntar o que ele achou do curso, quais são as vantagens de ser aluno e o que ficou faltando.

    Referências verdadeiras — positivas ou não — são muito relevantes na hora de tirar dúvidas com quem estiver te atendendo. Para ter mais informações sobre desconfortos de alunos e ver como as escolas lidam com alunos insatisfeitos, vale também checá-las no ReclameAqui.

  8. Satisfação dos professores
    Não só estudantes podem ser consultados sobre suas experiências com a instituição, como professores também. Afinal, colaboradores felizes fazem clientes felizes.

    Uma das formas de verificar isso é pelo site LoveMondays, que reúne avaliações de profissionais sobre seus locais de trabalho. Se seu professor tiver gosto de ensinar e é valorizado pela escola, sua aula será muito mais proveitosa.

  9. Localidade
    “Encontrei o lugar ideal! Ah, é do outro lado da cidade…” Pois é, muitas escolas vão ter várias unidades perto de onde você mora, mas a maioria não. Prefira um curso que seja próximo da sua residência, pois isso também interfere na sua motivação e nos custos de locomoção.
  10. Duração do curso
    Se a instituição promete que você atinja fluência no idioma em pouco tempo, investigue. Entenda o método utilizado, a dedicação necessária e a carga horária para ter certeza de que o programa se encaixe na sua realidade. A maioria deles (desde que em um formato extensivo, não intensivo) exige pelo menos quatro anos de estudos para que se passe do nível iniciante até o avançado.
  11. Horários das aulas
    Que período da sua semana você poderá destinar às suas aulas presenciais? Confira os horários disponíveis para o seu nível e tenha certeza de que sua rotina pode ser adaptada também no longo prazo.
  12. Atendimento
    Ninguém gosta de ser mal atendido. E se isso acontecer já no início do seu relacionamento com a escola, ninguém garante que não vá acontecer quando você precisar de ajuda mais para frente. Entre uma boa escola de idiomas que dá atenção e suporte aos seus alunos e outra boa que não, prefira a primeira.
  13. Cláusula de saída
    Algumas escolas exigem, por exemplo, a compra adiantada do material didático, ou financiamentos especiais. Verifique sempre, antes mesmo de se matricular, se há multas ou cláusulas especiais em caso de desistência.
  14. Mensalidade e custos
    Talvez esse seja um fator decisivo na sua pesquisa. Infelizmente, cursos mais renomados podem ser caros, e por isso é importante fazer os cálculos para confirmar se seu investimento poderá ser continuado também no futuro. Não se esqueça de contar ainda com os preços da matrícula e do material didático.

    Ter que trocar de escola no meio do programa ou interromper seus estudos por conta de grana é frustrante. Planeje-se e escolha aquela que ofereça qualidade, mas que também esteja de acordo com o que você pode pagar.

  15. Bolsas e descontos
    Busque saber quais são as opções de pagamento oferecidas e como é possível reduzir o valor investido. Há escolas de idiomas que concedem descontos para pagamento à vista, anual em vez de mensal, ou mesmo bolsas com base em bom desempenho — o que pode inclusive servir como motivação extra na sua jornada. E não se esqueça: para encontrar bolsas e descontos no seu curso ideal, você pode também contar com a ajuda do Quero Bolsa Idiomas! 

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