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Curiosidades

Como era ser estudante nos anos 90

por Caroline Sassatelli em 06/02/19 8,6 mil visualizações

Ahhh, os anos 90.

Palco de muitos acontecimentos meio malucos que fecharam (com chave de ouro) o século 20. Essa década foi marcada não apenas pelo o que rolava na televisão ou na música, mas também por todos os costumes bem diferentes do que temos hoje. Inclusive, os dos estudantes pelas escolas e faculdades brasileiras. 

Anos 90: quem foi estudante na década que fechou o século 20

Quem viveu na época com certeza se lembra de como era difícil conseguir mandar uma mensagem para o colega na sala de aula ou fazer prova de matemática escondendo o lápis-tabuada para que a professora não visse.

São muitas lembranças que só quem é adulto nostálgico vai se lembrar. Pegue sua coleção de tazos a pipoca e confira nossa lista:

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1. Passar bilhete para o amigo


Naquela época não existia Whatsapp, Telegram, Messenger ou qualquer outro aplicativo de mensagens que facilitasse a vida na hora de se comunicar com o amigo. O recurso mais tecnológico eram os torpedos que podiam ser enviados pelo Nokia da cobrinha celular, mas esse era um recurso limitado e não tão acessível para ser desperdiçado com qualquer assunto. 

O jeito, então, era rasgar um pedaço da folha do caderno, anotar o que você tinha que dizer ao colega e passar para ele (mesmo que o papel tivesse que viajar por algumas carteiras até chegar no dito cujo). O problema era quando a professora interceptava o bilhetinho e você ficava morrendo de medo que ela lesse o que estava escrito. 

2. Usar caderno com capa de famoso


Ter um caderno estampado com a foto da Ana Paula Arósio, do Fábio Assunção ou da Luana Piovani era algo bem comum na época. Afinal de contas, eles eram os galãs (e musas) da televisão. Outros famosos também viraram capa de caderno, como a dupla Sandy e Junior, a apresentadora Xuxa e outros nomes nacionais (e também gringos) bastante conhecidos. Cada um com seus gostos, não é mesmo?


3. Encapar as apostilas e cadernos com papel contact


Era muito comum passar papel contact em praticamente tudo: no caderno, na apostila e, às vezes, na agenda. O plástico (com um cheirinho único ) realmente protegia muito dos danos que o material sofria no dia a dia com o entra-e-sai da mochila. O único inconveniente era conseguir encapar tudo sem deixar nenhuma bolha. Baita missão difícil!

4. Colar fotos e bilhetes na agenda


Podemos considerar que esse foi o antecessor do scrapbook, mas feito de uma forma bem mais roots do que a de hoje em dia. Basicamente, você precisava juntar as lembranças que tinha com seus colegas e colar pela agenda. Além disso, era comum pedir aos amigos que escrevessem um recadinho para você na folha correspondente à data de aniversário deles na agenda. 

Uma agenda de respeito era aquela com fotos coladas (sim, elas eram reveladas para serem vistas), bilhetinhos, cartão-postal, papel de bala ou qualquer outra coisa que fosse tão significativa e digna de estar fixada naquelas folhas. 

5. Usar a caneta-borracha para apagar

Essa borracha magrela que vinha envolta em um "corpinho" de plástico era bastante prática, pois a parte que ficava escondida estava sempre limpa. Além disso, ela não ocupava muito espaço no estojo.

A parte ruim é que, se você colocasse muita borracha para o lado de fora, ela acabava rachando e você... perdendo de graça o seu material. 

6. Levar seu discman para a aula


Apesar de ter sido lançado oficialmente em 1984, o discman só ficou realmente popular no Brasil durante os anos 90. Ele, inclusive, foi um dos responsáveis por ter popularizado os CDs. Quem gostava de ouvir uma musiquinha costumava levar sempre o seu para baixo e para cima, inclusive para ouvir na escola e na faculdade.

O grande problema é que com qualquer batidinha a mais a música parava ou pulava de faixa. Sorte que depois surgiram alguns modelos bem caros anti-impacto. 

7. Usar caneta em gel


Ter uma caneta com tinta em gel era tipo ser rico no Banco Imobiliário, sabe? Ter um estojo recheado com várias delas era o sonho de muita gente. Foram lançadas várias versões: com glitter, com várias cores em um tubinho, com cheiro de frutas (e de pipoca) e, claro, as mais tradicionais. Seria meu sonho de princesa?

8. Colecionar folha de fichário


Usar fichário era uma prática comum, pois o aluno não precisava carregar um monte de cadernos dentro da mochila (e podia poupar as costas de tanto peso). Sempre havia muitas opções de folhas com desenhos diferentes disponíveis na papelaria. Mas é claro que, depois de um tempo encarando sempre a mesma ilustração, você ficava enjoado. Por isso era bastante comum trocar folhas de fichário com os colegas para dar aquela diferenciada nas anotações. 

9. Comprar um Push Pop na cantina



Esse pirulito que você encaixava o dedo por baixo da embalagem para colocá-lo para fora era mais conhecido como Push Pop. Lançado nos anos 90, ele era sempre vendido em lojas de doces e, claro, na cantina da escola. O inconveniente é que, no final, além de já estar um melaço gigantesco, o pirulito ficava com um formato pontudo bastante esquisito (e babado). 

10. Bater tazo no intervalo de aula


Os tazos eram uma verdadeira febre da hora do recreio e dos intervalos entre as aulas. Os disquinhos coloridos vinham dentro dos salgadinhos da Elma Chips e traziam imagens de vários desenhos, como a turma do Looney Tunes, o Maskara, Pokémon e Animaniacs.

Cada um deles vinha com uma pontuação. Você batia o tazo igual fazia com figurinha e aquele que virasse era roubado. Quem tivesse uma pontuação maior ganhava. 

Eles ficaram tão queridos que a marca começou a lançar outros produtos que não tinha nada a ver com o salgadinho como o porta-tazo, uma mãozinha de geleca que se chamava pega-tazo (e mais pegava poeira do que outra coisa) e até mesmo um álbum para guardar os discos encontrados. Coisa de profissional!





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