
KPI: como usar indicadores de performance para medir o que realmente importa
redacao revista quero | 24/10/25Descubra o que é KPI, como definir e usar indicadores de performance que orientam decisões e melhoram resultados.
No contexto empresarial, compliance representa o conjunto de práticas, processos e controles que asseguram que a empresa opere de acordo com as leis e regulamentos.
Integridade vai além das normas: é parte da cultura corporativa. O compliance empresarial, que surgiu como uma ferramenta voltada à conformidade legal, evoluiu para se tornar um pilar de confiança e sustentabilidade nas organizações.
Embora empresas éticas possam apresentar um crescimento mais lento no curto prazo, são elas que constroem bases sólidas para prosperar de forma duradoura.
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Principais insights e aprendizados deste artigo:
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A palavra compliance vem do verbo inglês to comply, que significa “agir em conformidade”.
No contexto empresarial, representa o conjunto de práticas, processos e controles que asseguram que a empresa opere de acordo com as leis, regulamentos e princípios éticos.
No Brasil, o conceito ganhou força após a Lei Anticorrupção (12.846/2013) e o avanço de normas internacionais como o FCPA (EUA) e o UK Bribery Act.
Hoje, a compliance vai muito além do jurídico: envolve governança, conduta, integridade e responsabilidade.
Organizações com programas sólidos de compliance não apenas evitam multas ou escândalos, mas também atraem investimentos, talentos e confiança do mercado.
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Criação de políticas, códigos de conduta e treinamentos que reduzem o risco de infrações.
É o momento de identificar vulnerabilidades, desde fraudes internas até relações com fornecedores.
Implementação de mecanismos de controle e monitoramento contínuo.
Isso inclui auditorias internas, monitoramento de processos e canais de denúncia seguros e anônimos.
Capacidade de agir rapidamente diante de irregularidades.
Um bom programa de compliance não se mede pela ausência de incidentes, mas pela eficiência em lidar com eles de forma justa e transparente.
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Um programa eficaz deve estar alinhado às recomendações da CGU, IBGC e PwC, e seguir uma estrutura sólida:
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A base de todo programa de compliance é a cultura. Sem engajamento e exemplo, não há sustentabilidade.
É preciso construir um ambiente onde agir corretamente é o padrão, não a exceção.
Empresas maduras em compliance:
A cultura de integridade é o verdadeiro seguro reputacional de uma empresa.
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Segundo pesquisa da PwC, 86% das empresas que investem em compliance percebem melhora significativa em governança e eficiência operacional.
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Compliance é a espinha dorsal do “G” em ESG (Environmental, Social and Governance).
Sem integridade e controles sólidos, não há sustentabilidade nem responsabilidade.
O IBGC reforça que empresas com programas robustos de compliance têm governanças mais maduras, conselhos mais ativos e decisões mais transparentes.
Ou seja, compliance não é custo: é pilar de competitividade e credibilidade no longo prazo.
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O segredo é compreender que compliance não é obstáculo à inovação, mas o alicerce dela.
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1. O que significa “estar em compliance”?
Significa que a empresa cumpre todas as leis, regulações e normas internas aplicáveis às suas atividades.
2. O compliance é obrigatório?
Para alguns setores (como financeiro, saúde e governo), sim. Mas em todos os casos, é fortemente recomendado.
3. Quanto custa implementar um programa de compliance?
Depende do porte da empresa, mas o custo é sempre menor que o de uma crise reputacional.
4. Quem é responsável pelo compliance?
Toda a empresa — mas deve haver um profissional ou área responsável por coordenar o programa.
5. Como mensurar o sucesso do compliance?
A partir de indicadores como número de treinamentos realizados, denúncias tratadas e auditorias concluídas.
Compliance não é sobre seguir regras, é sobre criar confiança.

Empresas que tratam integridade como valor e não como obrigação constroem reputações sólidas, atraem os melhores talentos e conquistam mercados. Integridade é o alicerce invisível de toda liderança sustentável.
Na Allevo, acreditamos que a verdadeira evolução começa com coerência entre o que se faz e o que se acredita.
Por isso, nossas trilhas de desenvolvimento unem ética, liderança e performance, formando profissionais que inspiram confiança onde quer que atuem.
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