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Vestibular e Enem

Qual é a estrutura da redação do Enem 2025?

A Cartilha do Participante do Enem 2025 explica como a redação deve ser estruturada e quais critérios são avaliados para alcançar a nota máxima

Em resumo:

  • A estrutura da redação do Enem 2025 segue o formato clássico: introdução, desenvolvimento e conclusão;
  • Redação do Enem exige autenticidade, clareza e argumentação consistente;
  • Inep reforça que os melhores textos são aqueles que demonstram autoria, repertório produtivo e visão crítica sobre o tema, sempre dentro das normas da língua portuguesa e dos princípios dos direitos humanos.

Continue lendo e saiba mais!

A redação do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2025 mantém o formato dissertativo-argumentativo em prosa, exigido há vários anos no exame.

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O texto deve ser escrito em língua portuguesa formal, conter até 30 linhas, e apresentar introdução, desenvolvimento e conclusão, articulando ideias de forma lógica, coesa e coerente.

De acordo com a Cartilha do Participante, o objetivo é que o candidato defenda um ponto de vista sobre o tema proposto, utilizando argumentos consistentes, repertórios socioculturais relevantes e uma proposta de intervenção viável, sempre respeitando os direitos humanos.

Enem redação

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Como é feita a correção da redação do Enem 2025?

O texto é avaliado com base em cinco competências, cada uma valendo até 200 pontos, totalizando 1.000 pontos possíveis. Essas competências analisam aspectos linguísticos, argumentativos e estruturais, garantindo uma avaliação completa do desempenho do participante.

Competência I: domínio da norma padrão

A primeira competência avalia o domínio da modalidade escrita formal da língua portuguesa. São observadas regras de ortografia, acentuação, concordância e estrutura sintática. Para atingir a nota máxima, o texto deve demonstrar clareza, precisão vocabular e períodos bem construídos.

Erros de pontuação, desvios gramaticais e uso de linguagem informal reduzem a pontuação nessa etapa.

Competência II: compreensão da proposta e repertório sociocultural

Aqui, o avaliador analisa se o candidato entendeu o tema proposto e o desenvolveu adequadamente, dentro dos limites do texto dissertativo-argumentativo.

O participante deve apresentar um ponto de vista claro e usar repertórios socioculturais produtivos, ou seja, referências pertinentes, contextualizadas e bem articuladas à discussão.

A Cartilha alerta para o “repertório de bolso”, que são citações prontas, genéricas e sem relação direta com o tema, que não contam positivamente na avaliação.

Competência III: seleção e organização dos argumentos

A terceira competência mede a coerência e a consistência da argumentação.
O candidato deve organizar as ideias de forma progressiva, com introdução, desenvolvimento e conclusão conectadas.

A redação precisa demonstrar planejamento prévio, apresentando argumentos que sustentem a tese central e evidenciem autoria.

Textos desorganizados, com repetições e falta de encadeamento lógico, perdem pontos nessa etapa.

Competência IV: coesão e articulação do texto

Essa competência analisa como o participante articula as partes do texto por meio de conectivos, pronomes e outros mecanismos linguísticos que garantem fluidez e clareza.

A boa coesão não depende de exagero de conectivos, mas de relações lógicas adequadas entre as ideias.

Entre os principais recursos observados estão:

  • Conjunções e locuções (portanto, além disso, por outro lado);
  • Pronomes e expressões de retomada;
  • Paragrafação coerente;
  • Evitar repetições e substituições incorretas.

Competência V: proposta de intervenção

Por fim, a quinta competência avalia a capacidade de propor soluções concretas e coerentes para o problema abordado no texto, respeitando os direitos humanos. A proposta de intervenção deve indicar:

  • O que será feito (ação);
  • Quem será o responsável (agente);
  • Como será realizada (meio);
  • Com qual objetivo (finalidade);
  • E, se possível, algum detalhamento adicional.

Propostas vagas, genéricas ou que incitem a violência resultam em nota baixa ou até anulação na competência V.

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