
O que faz um Analista Técnico de Defesa e Justiça? Tudo sobre uma das profissões do CNU
João Marcondes | 14/08/25Presente no CNU, o cargo de Analista Técnico de Defesa e Justiça abrange atividades em diferentes frentes de políticas públicas.
Na hora de buscar por uma oportunidade profissional, é comum a exigência de recursos que comprovem a expertise do candidato. É aí que entra em cena uma solução prática: o portfólio.
Mais do que apenas um compilado de informações, o portfólio serve como uma vitrine aos recrutadores; uma espécie de linha do tempo que reúne as experiências acumuladas e os projetos desenvolvidos pelo profissional ao decorrer de anos ou meses.
A boa notícia é que montar um pode ser mais simples do que aparenta, utilizando recursos acessíveis e canais que refletem a personalidade do candidato.
A seguir, entenda o que é portfólio e aprenda a montar o seu.
O portfólio é um conjunto de trabalhos ou projetos reunidos para apresentar as habilidades e experiências de uma pessoa.
Ele é utilizado para demonstrar, de forma prática, o que o profissional sabe fazer, através de seus principais trabalhos.
Esse material pode ser usado para conquistar vagas de emprego, prestar serviços ou participar de processos seletivos em cursos, programas de estágio ou projetos autônomos.
Um bom portfólio ajuda a destacar o profissional no mercado, especialmente em áreas como design, comunicação, tecnologia, moda, arquitetura e educação.
O portfólio serve para comprovar a experiência prática de quem busca uma vaga de trabalho, estágio ou projeto.
Ele permite que empregadores, recrutadores ou clientes avaliem a qualidade do que já foi feito, mesmo que a pessoa ainda não tenha experiência formal ou um diploma.
Em vez de depender apenas do currículo, o portfólio mostra resultados concretos, como textos escritos, artes visuais, vídeos, sistemas desenvolvidos, atividades pedagógicas ou pesquisas aplicadas.
Montar um portfólio exige organização. Mesmo quem está começando na carreira pode criar um material de qualidade, desde que saiba estruturar bem os conteúdos.
A seguir, veja as etapas detalhadas para montar um portfólio, seja ele impresso, digital, em vídeo ou em formato de documento.
Antes de começar, pense no propósito do seu portfólio. Ele será usado para conseguir um emprego? Participar de um processo seletivo? Apresentar seus serviços como freelancer?
O objetivo vai influenciar na escolha dos trabalhos, na linguagem usada e no formato final.
Por exemplo, se o objetivo é conquistar uma vaga como designer, seu foco deve ser em projetos visuais, identidade de marca e peças gráficas.
Se busca uma vaga em pedagogia, pode reunir planos de aula, atividades aplicadas e materiais didáticos que já desenvolveu.
O portfólio não precisa ter tudo o que você já fez. Ele deve conter uma seleção que represente bem sua capacidade técnica e criatividade.
Escolha de 4 a 10 trabalhos que estejam bem executados, tenham relação com a vaga ou área e que possam ser explicados de forma clara.
Para cada item, você pode incluir:
Se você ainda não tem experiência, pode utilizar projetos pessoais ou acadêmicos como forma de demonstração de habilidade.
Um programador iniciante pode desenvolver um site de exemplo. Um redator pode escrever artigos próprios. Um professor pode montar um plano de aula. Tudo é válido.
A forma como os trabalhos são apresentados influencia a impressão do leitor.
Evite desorganização e excesso de texto. Organize os projetos por ordem cronológica (do mais recente ao mais antigo), por área (se você atua em mais de uma) ou por tipo de serviço.
Crie uma estrutura simples, composta por:
No caso de portfólios em PDF ou slides, use títulos claros, fonte legível e imagens de boa qualidade.
No caso de sites ou vídeos, cuide da navegação e do tempo de apresentação.
O formato do portfólio pode variar de acordo com sua área, sua familiaridade com ferramentas digitais e o tipo de empresa ou cliente que você pretende alcançar.
Há diferentes canais que podem ser utilizados, como documentos, vídeos, sites, redes sociais e materiais impressos.
Não é necessário ter todos. Um portfólio em PDF bem feito já é suficiente para a maioria das áreas.
Antes de mostrar seus trabalhos, apresente quem é você. Um parágrafo curto, direto, que explique sua formação, o que você faz e o que busca profissionalmente.
Essa introdução deve vir logo no início do portfólio, seja ele um PDF, site ou vídeo.
Evite adjetivos genéricos. Foque em dizer o que faz, o que já fez e o que pretende fazer.
O portfólio deve permitir que o leitor entre em contato com você facilmente. Sempre inclua:
No caso de portfólios on-line, é possível incluir formulários de contato ou botões com links diretos.
Erros de digitação, imagens em baixa qualidade ou informações desatualizadas passam uma imagem de descuido.
Revise todo o material antes de compartilhar.
Você pode optar por diferentes canais para disponibilizar o seu portfólio. A escolha depende da impressão que deseja passar, da área em que atua e da familiaridade com recursos digitais.
Nessa etapa, a criatividade entra em cena. Veja alguns dos recursos que podem ser explorados.
Uma das formas mais simples de criar um portfólio é usar um documento em PDF.
Você pode montar esse material no Word, no Google Docs ou em programas de apresentação como PowerPoint e Google Slides.
Inclua uma capa com seu nome e área de atuação. Depois, apresente os trabalhos com imagens e descrições curtas.
Esse formato é ideal para enviar por e-mail ou anexar em plataformas de recrutamento.
Para quem quer ter mais visibilidade, o portfólio digital é a melhor opção.
Ele pode ser feito em plataformas gratuitas, que permitem a organização de projetos por categorias, com links externos, vídeos e recursos de compartilhamento.
Criar um portfólio on-line também permite que ele seja atualizado com mais frequência.
Assim, à medida que novos trabalhos forem surgindo, basta incluir ou substituir os antigos.
O vídeo-portfólio é cada vez mais comum em áreas como comunicação, audiovisual, moda, atuação, música e educação.
Nele, o profissional se apresenta, comenta seus trabalhos e exibe trechos de projetos anteriores.
Pode ser publicado no YouTube, Vimeo ou enviado diretamente a recrutadores.
O formato é útil para demonstrar habilidades técnicas e de comunicação.
Redes como Instagram, LinkedIn e TikTok podem funcionar como vitrines profissionais.
No Instagram, por exemplo, é possível criar uma conta separada com postagens sobre seus trabalhos.
Já o LinkedIn permite publicar projetos, textos e certificados diretamente no perfil.
Esse modelo é útil para quem ainda está começando e deseja mostrar seu conteúdo de forma prática.
Embora menos comum, o portfólio impresso ainda é usado em áreas como arquitetura, design gráfico e moda.
É um material encadernado, com imagens impressas dos trabalhos, que pode ser apresentado em entrevistas presenciais.
É importante ter uma versão digital equivalente para facilitar o envio e a atualização.
Mesmo quem ainda não tem experiência profissional pode montar um portfólio.
Use projetos da faculdade, cursos livres, trabalhos voluntários ou produções pessoais.
O que importa é mostrar que você sabe fazer, mesmo que não tenha sido contratado para isso.
Qualquer área que envolva produção de conteúdo, planejamento ou execução de projetos pode se beneficiar de um portfólio.
Isso inclui:
Mesmo em áreas mais técnicas, é possível reunir registros de relatórios, apresentações, sistemas implantados ou melhorias feitas.
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