Profissão de mulher e profissão de homem? É hora de parar com isso
Chega de classificar profissões como masculinas ou femininas; neste Dia Internacional da Mulher, vamos lembrar que lugar de mulher é onde ela quiser!
Atualizado em 05/03/2024
Gente, vamos combinar, né? Já passou da hora de pararmos, de uma vez por todas, de classificar as profissões como “masculinas” e “femininas”.
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De acordo com o mais recente Censo da Educação Superior, produzido pelo Inep, órgão do Ministério da Educação (MEC), cerca de 14 mil mulheres se formaram em Engenharia em 2020, contra mais de 42 mil homens.
Além disso, no mesmo período, cerca de 7 mil mulheres concluíram a graduação em cursos de computação e tecnologias da informação e comunicação (TICs), em comparação com os mais de 44 mil homens que graduaram nestas áreas.
Apesar de os números mostrarem um crescimento em relação aos anos anteriores, as mulheres continuam sendo minoria entre os graduandos nas áreas tecnológicas no Brasil.
Assim, é inegável que para as mulheres conquistarem seu espaço nas salas de aula, mercado de trabalho e na própria sociedade, é preciso estudar e batalhar muito. Então, migas, podem parar agora de bancar a Gretchen sofredora e vamos colocar a mão na massa!
Qualquer profissão é possível para qualquer gênero. Mas queremos que as mulheres não precisem de um esforço ainda maior do que o dos homens para alcançarem o sucesso, só por serem mulheres.
Afinal, todos podemos ser protagonistas da nossa história.
E sim, é uma mulher que está escrevendo este texto que você está lendo, mas poderia muito bem ser um homem. Porque existe algo muito além da causa feminista: a luta pela igualdade de direitos, independentemente de sexo, raça, cor, peso ou credo. E todos podem lutar por isso! 😉
Neste Dia Internacional da Mulher, vamos celebrar as divas que, apesar dos insistentes obstáculos da desigualdade de gêneros, conquistaram seu espaço em qualquer carreira, graças ao seu trabalho, talento e competência.
Existem profissões masculinas e femininas?
A ideia de profissões “masculinas” e “femininas” tem raízes históricas e culturais profundas, baseada em estereótipos de gênero e expectativas sociais que tradicionalmente direcionavam homens e mulheres para certos tipos de trabalho.
Assim, por muitos anos, homens eram incentivados a seguir carreiras em setores como construção e tecnologia, que exigem força física ou aptidão técnica, enquanto mulheres eram direcionadas para profissões voltadas ao cuidado e educação, consideradas mais acolhedoras e menos técnicas.
No entanto, à medida que as sociedades evoluem e a compreensão sobre gênero se torna mais complexa e inclusiva, a distinção entre profissões “masculinas” e “femininas” torna-se cada vez mais ultrapassada e incorreta.
O reconhecimento da igualdade de gênero, tanto em termos de capacidade quanto de direito, desafia essas normas tradicionais e promove um ambiente de trabalho mais diversificado e inclusivo.
Além disso, demonstra que a habilidade e competência profissional não são determinadas pelo gênero, mas sim pela formação, experiência e aptidão individuais! Portanto, já passou da hora de profissões serem definidas como “masculinas” ou “femininas”.
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