
Redação Encceja: veja modelos para textos do Ensino Médio
Juliana Gottardi | 17/07/25A redação do Encceja é uma prova de produção textual dissertativo-argumentativa, onde o candidato deve apresentar uma opinião sobre um tema proposto
A redação do Encceja é uma prova de produção textual dissertativo-argumentativa, onde o candidato deve apresentar uma opinião sobre um tema proposto
A prova de redação do Exame Nacional para Certificação de Competências de Jovens e Adultos (Encceja), na modalidade ensino médio, é parte integrante da área de Linguagens e Códigos e representa um dos principais critérios para obtenção do certificado de conclusão.
Para alcançar a aprovação, o participante precisa obter, no mínimo, 100 pontos nas questões objetivas dessa área e uma pontuação igual ou superior a 5 na redação, que é avaliada em uma escala de 0 a 10 pontos.
A estrutura da prova de redação do Encceja exige a elaboração de um texto dissertativo-argumentativo, com base em um tema proposto e textos motivadores.
Esse tipo de texto exige que o participante defenda um ponto de vista, utilizando argumentos bem estruturados e organizados em introdução, desenvolvimento e conclusão.
A proposta é apresentada no início do caderno de questões de Linguagens e, conforme as orientações do Inep, o texto deve respeitar a norma-padrão da língua portuguesa e apresentar coesão e coerência.
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Para auxiliar os participantes na preparação, foram selecionadas redações de edições anteriores do Encceja na modalidade ensino médio que atingiram pontuações satisfatórias.
Esses textos seguiram os critérios definidos pelo Inep e foram avaliados de acordo com as competências exigidas na prova.
A consulta a esses modelos pode contribuir para o entendimento prático dos critérios de correção e ajudar o candidato a planejar melhor sua própria redação. Vale destacar que os textos foram retirados da Cartilha do(a) Participante Encceja 2025: Redação Ensino Médio.
A terceira Revolução Industrial, consolidada por volta de 1950, representou um
grande progresso para a humanidade ao inserir na sociedade inúmeras ferramentas tecnológicas, como a internet. Entretanto, observa-se que esse avanço não se instalou no tecido civil isento de desdobramentos problemáticos, já que essas tecnologias facilitaram a disseminação de notícias falsas, as famosas “Fake News”. Dessa forma, é pertinente investigar os principais sustentáculos do panorama controverso: o falho sistema educacional brasileiro e a escassez de ética entre os cidadãos.
Em primeiro lugar, é fulcral destacar que o fato de o modelo de ensino atual ser
ineficiente fundamenta a questão. Diante dessa perspectiva, cabe citar que Paulo Freire — patrono da educação no Brasil — defende, em sua obra “Pedagogia da Autonomia”, que as escolas devem, além de transmitir aos alunos um conhecimento de ordem técnica e científica, fornecer o auxílio necessário para o desenvolvimento do pensamento crítico. No entanto, constata-se que o que é defendido pelo pedagogo não se aplica ao contexto nacional, já que a maior parte dos cidadãos compartilham notícias falsas em suas redes sociais por não saberem diferenciar um fato de uma desinformação, ou seja, possuem uma criticidade pouco desenvolvida. Isso acontece, porque, lamentavelmente, as instituições de ensino limitam o aprendizado dos estudantes a repetir fórmulas e
decorar informações ao invés de estimular a capacidade desses indivíduos de analisar e questionar a realidade que os cerca. Assim, é evidente que, enquanto o sistema educacional permanecer ineficiente, as notícias falsas circularão no país.
Ademais, é indispensável pontuar que a falta de ética por parte dos criadores
de “fake news” sustenta o entrave. Isso ocorre, pois os responsáveis pela disseminação desse tipo de notícia banalizam as consequências negativas dessa ação no corpo social, a exemplo de, no caso de notícias falsas em relação à saúde, o risco que a desinformação pode oferecer à vida das pessoas. Essa indiferença se dá em virtude do individualismo que caracteriza a sociedade hodierna, uma vez que, assim como o ilustre sociólogo polonês Zygmund Bauman aponta em “Modernidade Líquida”, na contemporaneidade, os interesses privados se sobrepõem até mesmo aos valores éticos e morais. Um exemplo
disso é a grande quantidade de influenciadores digitais que, com o fito de maximizar seus rendimentos, promovem produtos de origem duvidosa na internet, tais quais cosméticos e suplementos alimentares, mesmo que possam prejudicar o bem-estar dos compradores. Logo, é evidente a necessidade de combater a falta de ética para reduzir a circulação de notícias falsas.
Portanto, medidas devem ser implementadas para mitigar o óbice. Urge, pois, que as Escolas — agentes da transformação social — por intermédio da promoção de debates entre os alunos, incentivem que eles desenvolvam o senso crítico e uma forte habilidade de pensar de maneira autônoma, a fim de formar cidadãos capazes de identificar uma notícia falsa. Além disso, é preciso que a mídia, a partir da disseminação de campanhas publicitárias em sites na internet, a exemplo do “Instagram”, combata a escassez de ética entre os brasileiros. Posto isso, a circulação de Fake News será drasticamente reduzida e a terceira Revolução Industrial desempenhará sua função original de promover o progresso da nação.
A partir de 2020, intensificou-se o debate sobre a necessidade da regulação das redes sociais, devido à preocupação com a privacidade dos dados, o discurso de ódio e, sobretudo, a propagação da desinformação. Nesse sentido, torna-se relevante propor ações para combater as notícias falsas no âmbito nacional. Dessa forma, é imprescindível analisar a utilização da desinformação como um recurso político e a formação educacional deficitária no Brasil.
Diante desse cenário, avalia-se o viés político das chamadas “fake news”, um fator agravante da problemática, haja vista que são empregadas a fim de ganhar o capital eleitoral, isto é, facilitar a vitória nas eleições. Sob essa ótica, Joseph Goebbels, político alemão, afirmou que, na gestão pública, “uma mentira, se repetida mil vezes, torna-se verdade”. Nesse contexto, verifica-se que a difusão das notícias falsas é fortalecida, principalmente, pelo exercício inadequado da política. Portanto, o combate à desinformação na administração coletiva é essencial para a resolução da temática analisada.
Ademais, pontua-se a formação educacional deficitária no Brasil. Nesse
raciocínio, Paulo Freire, no livro “Pedagogia do Oprimido”, elucidou que embora a educação, sozinha, não possa mudar a sociedade, sem ela, tampouco, a sociedade muda. Em contrapartida, o Estado não aparenta possuir tal entendimento, visto que o Brasil figura na octagésima sétima posição global, no que tange ao Índice de Desenvolvimento Humano, segundo o Relatório do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento, no ano de 2022. Desse modo, dificulta-se a formação de jovens e adultos críticos, isto é, capazes de identificar as notícias falsas e, consequentemente, há a continuidade da propagação da desinformação. Logo, é preciso direcionar os investimentos governamentais ao ensino básico e ao superior.Portanto, cabe ao Ministério da Educação, instituição responsável pela formação educacional brasileira, promover palestras em escolas públicas sobre o impacto coletivo das notícias falsas, por meio da parceria com as secretarias estaduais de educação, com o fito de formar cidadãos com senso crítico e, com isso, enfraquecer o uso da desinformação no cenário político atual no Brasil, mas também de um modo geral.
O Plano Cohen foi uma estratégia utilizada pelo Governo Vargas para justificar a instalação de um regime autoritário no país através da divulgação da interceptação de um plano falso que visava à instalação de uma ditadura comunista no país. No contexto atual, em que o avanço dos meios de comunicação proporcionou maior agilidade na troca de informações, a disseminação de conteúdos equivocados tem tomado proporções ainda maiores na sociedade brasileira. Por isso, a fim de encontrar soluções para o entrave, é preciso, antes, analisar as suas causas.
A priori, observa-se a ausência de uma política de fiscalização da veracidade das notícias publicadas por parte das “big techs”. Isso ocorre por conta da repercussão que essas mensagens tendem a ter nas redes sociais, gerando compartilhamentos e curtidas que potencializam a utilização desse tipo de mídia. Nesse sentido, no lugar de constituírem um instrumento democrático, como propôs o sociólogo Pierre Bordieu, os meios de comunicação acabam por configurar um mecanismo de opressão, pois manipulam a opinião das massas com dados infundados. Desse modo, a negligência da mídia de comunicação colabora com a existência do entrave.
Ademais, é válido destacar que a falta de estudo por parte da população exerce um papel significativo na produção e compartilhamento de informações falsas. Essa lacuna na formação dos indivíduos é resultado tanto do sucateamento da educação pública brasileira quanto da falta de valorização desse direito social, fatores que, como consequência, geram indivíduos sem pensamento crítico e, portanto, incapazes de fazer juízo de valor do conteúdo que recebem. Diante desse cenário, o educador brasileiro Paulo Freire reforçou a importância da educação na transformação da vida das pessoas e da contribuição dessas para mudar o mundo.
Com isso, fazem-se necessárias ações para combater o compartilhamento de “fake news” na sociedade brasileira. Para tanto, o Poder Legislativo deve instituir a obrigatoriedade de monitoramento por parte das “big techs” dos conteúdos publicados em suas redes por meio de um Projeto de Lei, bem como as escolas devem promover, através de ações educativas, uma cultura de verificação da veracidade das notícias recebidas por meios de comunicação. Ambas as ações serão realizadas com o fito de mitigar a disseminação de notícias falsas e, como consequência, reduzir a manipulação do corpo social.
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Infelizmente, vem crescendo a disseminação de notícias falsas no Brasil, sendo intensificada, principalmente, em época de eleições, como pudemos ver nas eleições presidenciais de 2018 e 2022. É preciso, então, ponderar sobre estratégias de combate às fake news, considerando seu poder destrutivo através das redes sociais, e, também, a capacidade de autocrítica do ser humano deve ser observada.
Primeiramente, deve-se notar a rápida globalização que se deu pelos avanços tecnológicos com a internet. As redes sociais, que são grandes meios de propagação de informações, deram evidência a variados viéses e opiniões, o que gerou debates populares e interferência científica para comprovar ou descartar certos dados, muitas vezes obtidos de forma errônea. A obra do streaming Netflix “Não Olhe Para Cima”, retrata os impactos gerados pelas inverdades e, inclusive, pela polarização. Trata-se de um dos maiores problemas atuais, que, inquestionavelmente, deverá ser repensado a forma de controle desses dados.
Além disso, o filme ainda reflete outro problema relacionado às fake news, que é a capacidade de autocrítica do ser humano. Em nosso país, pesquisadores do Instituto Locomotiva relataram que, apesar de 90% da população brasileira ter admitido já ter acreditado em inverdades, 62% confiam em sua capacidade de distinguir tais informações. Assim como na ficção, a realidade demonstra a devastação gerada pela confiança excessiva e a incapacidade de parte da sociedade em ter uma abordagem de pensamento científico.
Conclui-se que, para mitigar os problemas apresentados, órgãos do governo, como o Ministério da Educação, devem implementar campanhas de conscientização sobre as fake news nas escolas, a fim de reduzir o enviesamento dos jovens. Releva-se, ainda, a importância de ações do governo para pressionar as empresas donas das redes sociais, com penalidades e multas em caso de descumprimento, a controlar e verificar as informações proliferadas pelas plataformas.
Na atualidade, com a evolução das redes sociais e dos canais midiáticos, há uma grande diversidade de conteúdos disponíveis a qualquer momento. No entanto, por mais que muitos destes sejam educativos e coerentes, ainda existe uma parcela de informações falsas, que acarretam a promoção da desinformação. Fatores como a demasiada quantidade de informações no meio digital e a falta de preparo da população para a identificação de conteúdos enganadores são entraves no combate de notícias falsas no Brasil.
Em primeiro plano, é válido destacar a quantidade exagerada de informações encontradas nas redes sociais. Ao acessar aplicativos como Instagram, Twitter e entre outros, são expostos ao usuário diversas opiniões e pontos de vista, que são, muitas vezes, mal fundamentados e errôneos. Desta forma, o indivíduo, recebendo inúmeras informações, acaba por absorver falsas notícias. Portanto, a quantidade de conteúdos presentes nas mídias sociais prejudica a identificação de notícias falsas.
Em segundo plano, é importante discutir a falta de uma educação midiática. O meio midiático tem sido cada vez mais presente na educação de jovens e adolescentes. Entretanto, nem sempre as informações disponíveis são confiáveis, e por não existir um ensino de orientação midiática, os estudantes não desenvolvem a capacidade de filtrá-las. Assim, a população jovem do país torna-se mais vulnerável a acreditar em conteúdos falsos, visto que não recebe auxílio em como identificá-los.
Destarte, é inegável que notícias falsas fazem parte da realidade brasileira. Logo, cabe ao Governo Federal, órgão de autoridade máxima no país, promover uma educação midiática nas escolas — por meio de palestras com especialistas — e anúncios para conscientização da sociedade, a fim de que todos brasileiros saibam identificar conteúdos enganadores. Se tomadas tais medidas, serão combatidas as notícias falsas no Brasil.
No conto “Maria” da escritora brasileira Conceição Evaristo, a personagem principal, que contém o nome da obra, é vítima de inúmeras violências físicas causadas pela divulgação de uma calúnia relacionada a sua pessoa. Por meio de frases impactantes, nota-se um imenso efeito negativo gerado apenas por uma ideia mentirosa contada pelos agressores de Maria. Sem desconsiderar o contexto da narrativa, destaca-se a importância de combater as calúnias fantasiadas de notícias no Brasil, uma vez que afetam a vida de milhões de indivíduos. Logo, o Governo Federal deve mitigar a propagação desse conteúdo falso, bem como as instituições de ensino precisam orientar sobre o risco da desinformação à população.
Diante desse cenário, observa-se a fundamentalidade da criação de leis para reduzir a veiculação das chamadas “Fake News” nos meios de comunicação do país. De acordo com uma pesquisa realizada pelo Instituto Locomotiva, 8 em cada 10 brasileiros já confiou em informações falsas. Nesse contexto, nota-se a enorme visibilidade que esse problema tem na indústria midiática, como também a grandiosidade dos impactos negativos causados na sociedade brasileira, visto que a maior parte dela já foi uma vítima dessas ideias equivocadas. Desse modo, o Governo Federal necessita criar leis para impedir a propagação de tais notícias, uma vez que, dado ao enorme alcance delas, nota-se, no país, uma carência de legislação eficaz que impeça e criminalize os criadores e indivíduos mal-intencionados que compartilham esse tipo de informação.
Além disso, segundo a Constituição Federal de 1988, também conhecida com Constituição Cidadã, todos os indivíduos têm o direito à educação. Nessa perspectiva, as instituições de ensino são essenciais para o desenvolvimento da população e, por conseguinte, são responsáveis por formar o senso crítico e orientar o corpo social brasileiro a identificar e denunciar as notícias falsas propagadas nos meios de comunicação em massa. Dessa forma, as escolas e Universidades Federais devem realizar palestras, cartazes e aulas, com a finalidade de capacitar a sociedade para reconhecer as “Fake News” e alertar sobre os perigos, com o objetivo de evitar que outras “Marias” sejam feitas no país.
Portanto, depreende-se a importância de realizar ações para combater as
notícias falsas no Brasil. Assim, o Estado deve mitigar a veiculação delas na indústria midiática brasileira. Por intermédio do Poder Executivo, deve criar uma Campanha Nacional de Combate à Desinformação, no qual deverá ter informações de como evitar ser vítima desse problema, com o fim de erradicar esses feitos e, por fim, promover e obter uma sociedade livre de injustiças e “Marias” iguais ao conto da escritora.
O seriado estadunidense “Gossip Girl” retrata a vida de um grupo de jovens atormentados por um perfil anônimo online que compartilha fofocas invasivas e, em muitos casos, falsas. Na realidade brasileira, o compartilhamento de informações falsas não se restringe às fofocas, mas abrange conteúdos de relevância nacional, como os de cunho político e econômico. A partir desse panorama, faz-se relevante analisar como as mídias digitais e a polarização política compõem um cenário desafiador, que deve ser desconstruído.
Diante desse cenário, é necessário reconhecer o papel desempenhado pelas redes sociais na propagação de notícias falsas. Decerto, quando inseridos em um contexto digital, os usuários se mostram mais propícios a aceitar quaisquer informações como verdadeiras. Essa é, para o sociólogo Jean Baudrillard, uma consequência da hiperrealidade, isto é, do atual estado da sociedade, no qual a midiatização toma tamanha proporção que a linha entre o real e o virtual se torna incerta. Isso significa que, para o indivíduo médio, a distinção entre notícias falsas e verdadeiras se torna quase impossível. Assim, a internet, com uma comunicação de grade alcance e pouco fiscalizada, favorece a dispersão das “fake news”.
Outrossim, a dicotomia observada no cenário político brasileiro é um agravante da situação. De acordo com o jornalista brasileiro Luciano Trigo, o Brasil é palco de uma “guerra de narrativas”, na qual dois polos opostos de poder — esquerda e direita — disputam o imaginário popular por meio da mídia. Nesse sentido, ambos os polos têm interesse de publicar notícias negativas, mesmo que falsas, sobre o outro. Além disso, alguém que se identifica mais com uma ideologia tende a repudiar a outra e, consequentemente, apresenta maiores chances de acreditar nas informações falsas que reforçam suas crenças políticas. Dessa forma, a polarização ideológica intensifica os impactos das notícias falsas.
Portanto, faz-se necessário que medidas sejam tomadas visando à atenuação do problema. Para tanto, é imprescindível que o Ministério das Comunicações — responsável pela regularização das atividades midiáticas — fiscalize efetivamente o compartilhamento de “fake news”, por meio da criação de um órgão fiscalizatório voltado ao meio virtual, a fim de reduzir a desinformação compartilhada nas redes. Isso pode ser efetivado com o aumento da punição pela criação desse tipo de notícia. Somente assim, será possível combater as notícias falsas no Brasil e evitar problemas maiores que as fofocas espalhadas pela “Gossip Girl”.
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