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Saiba como funciona a segunda fase do Vestibular de Administração da FGV

A segunda fase do Vestibular da Fundação Getúlio Vargas consiste em uma prova oral

vestibular fgv

As inscrições para o Vestibular 2020 da Fundação Getúlio Vargas (FGV) estão abertas até o dia 8 de outubro. A prova conta com um diferencial dos vestibulares tradicionais durante a segunda fase, com a aplicação de um exame oral.

A FGV é uma Instituição de Ensino Superior (IES) com sede no Rio de Janeiro e unidades distribuídas em São Paulo e Brasília.

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Criada com o objetivo de formar administradores, a instituição é referência na área. Exemplo disso é o título de sexta melhor escola de negócios do Brasil da Escola de Administração de Empresas de São Paulo (EAESP) da FGV pelo Eduniversal Business Schools Ranking 2016.

Quais são as formas de ingresso na FGV?

O ingresso no curso de Administração da FGV pode ser feito por meio do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), Processo Seletivo Internacional e o Vestibular da FGV.
O Vestibular da instituição é dividido em duas fases:

  • Prova objetiva e discursiva, que inclui a elaboração de uma redação; 
  • Exame oral.

Veja também: Teste Vocacional de Administração 

Como é a segunda fase do Vestibular de Administração da FGV?

O Exame Oral da segunda fase do Vestibular da FGV é feito presencialmente ou via Skype, para candidatos que não estejam no estado em que optaram durante a inscrição.

A data e horário da segunda fase é agendada pela coordenação do vestibular e publicado no site da instituição. Nessa etapa, os vestibulandos são avaliados por uma Banca Examinadora com notas que variam de zero a dez. Para ser aprovado é necessário tirar, no mínimo, três.

De acordo com o coordenador do curso de Administração de Empresas da FGV de São Paulo, Renato Guimarães Ferreira, os seguintes aspectos são avaliados durante o Exame Oral:

  • Capacidade para argumentar e justificar a escolha vocacional apresentada na Carta de Motivação, enviada durante a inscrição;
  • Habilidades analíticas manifestadas oralmente pelo candidato;
  • Capacidade de iniciativa.

A capacidade de iniciativa é entendida “como as ideias e experiências apresentadas na Carta de Motivação e na própria entrevista vinculadas a três dimensões: capacidade do candidato de influenciar o meio em que atua, de interagir com novas experiências sociais e ainda, de exercer plenamente sua autonomia nas organizações, respeitando as posições dos demais indivíduos”, explica Renato.

Como se preparar para a segunda fase?

Segundo o coordenador Renato Ferreira, os candidatos podem se aprofundar sobre a carreira de administrador e a proposta do curso da FGV. Além disso, também é importante refletir sobre os próprios interesses e experiências mais relevantes. 

“É importante ressaltar, porém, que não há uma fórmula para isso e que valorizamos de maneira muito especial a diversidade de perfis”, conclui.

Veja também: Livros que todo estudante de Administração deveria ler                                   4 mitos sobre o curso de Administração

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