Psicologia na UNIRV
- 100 disciplinas
- Bolsas a partir de R$ 14,00
Muito boa
(5)
Como é o curso de Psicologia na UNIRV?
Psicologia é a ciência que investiga o comportamento humano e os processos mentais, buscando entender como as pessoas pensam, sentem, aprendem, interagem e se comportam em diversos contextos. Ela estuda como fatores biológicos, sociais e culturais moldam as ações e reações das pessoas, promovendo práticas que melhoram a qualidade de vida e auxiliam na resolução de problemas emocionais e comportamentais.
Resumo do curso
Área de conhecimento: Ciências Humanas e Sociais
Duração: em média, 5 anos
O que você vai aprender?
Filosofia Da Ciência
Teorias E Sistemas Psicológicos Ii - Psicanálise
Psicologia Da Personalidade
Teorias E Sistemas Psicológicos Iv - Cognitivismo
Como é a faculdade UNIRV
Avaliação dos Alunos
Muito boa
5 avaliações
- Empregabilidade
- Estrutura
- Professores
- localização
Resumo da faculdade
- mais de 8.000 alunos matriculados
- mais de 430 docentes
Dúvidas mais frequentes
A UniRV se destaca pela oferta de cursos de graduação em diferentes áreas do conhecimento, além de programas pioneiros de mestrado em Produção Vegetal e Direito do Agronegócio.
Em termos de infraestrutura, a UniRV dispõe de 100 laboratórios de pesquisa e 12 clínicas-escola. Essas instalações permitem a realização de aplicações práticas e pesquisas, integrando os estudantes ao campo de trabalho enquanto ainda estão em formação. Além disso, a universidade oferece um complexo de quadras de areia e uma fazenda experimental.
Por fim, a UniRV realiza anualmente mais de 500 mil atendimentos à comunidade por meio de seus programas de extensão.
O curso de Psicologia é voltado para o estudo do comportamento humano, dos processos mentais e das interações sociais.
Com duração média de cinco anos, ele combina disciplinas teóricas e práticas que abrangem áreas como psicologia clínica, social, escolar, organizacional e neuropsicologia.
Nos primeiros anos, os alunos estudam fundamentos como teorias psicológicas, neurociências, desenvolvimento humano, estatística e metodologia científica.
Já nos últimos semestres, são realizadas práticas supervisionadas em estágios e disciplinas específicas que preparam o aluno para a atuação profissional em áreas como terapia, recursos humanos, saúde pública e educação.
O curso também inclui atividades complementares, pesquisa e, geralmente, a elaboração de um trabalho de conclusão de curso. Além disso, é necessário obter registro no Conselho Regional de Psicologia para atuar como psicólogo após a formação.
Caso você tenha dúvidas se esse curso é a escolha certa para você, não deixe de conferir o Teste Vocacional de Psicologia da Quero Bolsa. É rápido, gratuito e pode te ajudar nessa importante escolha profissional.
Psicologia é a ciência que investiga o comportamento humano e os processos mentais, buscando entender como as pessoas pensam, sentem, aprendem, interagem e se comportam em diversos contextos. Ela estuda como fatores biológicos, sociais e culturais moldam as ações e reações das pessoas, promovendo práticas que melhoram a qualidade de vida e auxiliam na resolução de problemas emocionais e comportamentais.
No curso, os alunos aprendem conceitos do desenvolvimento humano, teoria da personalidade, psicopatologia e psicoterapia. Além disso, o programa integra tópicos de psicologia clínica, psicologia social, psicologia educacional e psicopatologia, bem como o desenvolvimento infantil, neuropsicologia e dinâmicas de grupo.
A faculdade de Psicologia estuda aspectos do comportamento humano e das relações interpessoais. O objetivo do programa é formar psicólogos que promovem a saúde mental, conduzindo avaliações, diagnósticos e tratamentos. Atualmente, Psicologia é uma das formações mais buscadas, segundo o Mapa da Educação Superior, divulgado pelo Semesp.
De acordo com Gabriella Neves, psicóloga da FourC Bilingual Academy e da FourC Learning, projeto voltado ao desenvolvimento profissional de educadores, a maior procura pela formação se deve ao processo de desmistificação sobre o psicólogo ser só para "loucos" ou pessoas doentes.
Essa quebra de preconceitos, essa ressignificação da necessidade de buscar terapia, ampliando para um maior conhecimento das pessoas, isso faz com que aumente a busca, o interesse, o conhecimento sobre a saúde mental e consequentemente mais pessoas se sentem seguras para buscar isso como profissão, para conhecer mais e poder atuar na área
, explica.
De acordo com as novas Diretrizes Curriculares Nacionais (DCNs) do Ministério da Educação (MEC), o curso de Psicologia tem o objetivo de propagar conhecimentos científicos, valorizando fenômenos sociais, históricos e culturais. Ao concluir o percurso, os estudantes estão habilitados para enfrentar os desafios do mundo contemporâneo e contribuir para o desenvolvimento da sociedade.
Quanto tempo dura a faculdade de Psicologia?
A faculdade de Psicologia dura cinco anos, seguindo as diretrizes curriculares do Ministério da Educação (MEC). O curso inclui disciplinas teóricas e atividades práticas que se intensificam a partir do segundo ano.
Existe curso de Psicologia a distância (EaD)?
No Brasil, não existem cursos de graduação em Psicologia 100% EaD, devido às exigências do Ministério da Educação (MEC) e do Conselho Federal de Psicologia (CFP), que determinam uma carga horária mínima de atividades presenciais.
No entanto, algumas instituições oferecem cursos de Psicologia na modalidade semipresencial, onde parte das disciplinas teóricas é realizada online, enquanto as atividades práticas e avaliações ocorrem presencialmente, o que garante mais flexibilidade e acessibilidade a vários estudantes.
Como a psicologia trabalha com humanos e com relações humanas, as aulas presenciais são fundamentais. As tecnologias aparecem nas aulas como parte de pesquisa, aplicativos e inovações, aulas simuladas, dentre outros
, explica a psicóloga e professora de psicologia da Universidade São Judas, Juliana Leonel.
Quais são as melhores faculdades de Psicologia do Brasil?
Confira as melhores faculdades de Psicologia do Brasil, segundo o Guia da Faculdade 2023, uma avaliação realizada anualmente pelo jornal O Estado de S. Paulo (Estadão) em parceria com a Quero Bolsa. O indicador atribui uma nota variável de 1 a 5.
Instituição | Nota | Cidade |
Universidade de Fortaleza (Unifor) | 5 | Fortaleza - CE |
Universidade de São Paulo (USP) | 5 | Ribeirão Preto - SP |
Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (Unesp) | 5 | Bauru - SP |
Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) | 5 | Porto Alegre - RS |
Universidade Federal de Jataí (UFJ) | 5 | Jataí - GO |
Universidade Estadual de Londrina (UEL) | 5 | Londrina - PR |
Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) | 5 | Juiz de Fora - MG |
Universidade Presbiteriana Mackenzie | 5 | São Paulo - SP |
Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC Minas) | 5 | Belo Horizonte - MG |
Universidade Federal de São Carlos (Ufscar) | 5 | São Carlos - SP |
Universidade Federal do Paraná (UFPR) | 5 | Curitiba - PR |
Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) | 5 | Santos - SP |
Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC SP) | 5 | São Paulo - SP |
Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) | 5 | Belo Horizonte - MG |
Confira as últimas notícias sobre Psicologia
Sancionada lei que restringe uso de celulares nas escolas
O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, sancionou nesta segunda-feira, 13 de janeiro, o projeto de lei que regulamenta o uso de aparelhos eletrônicos portáteis, como celulares, por estudantes em escolas públicas e privadas da educação básica.
A medida tem como objetivo proteger a saúde mental, física e psíquica de crianças e adolescentes, criando um ambiente escolar mais equilibrado e saudável. O ministro da Educação, Camilo Santana, esteve presente na cerimônia de assinatura.
De acordo com a Lei nº 15.100/2025, fica proibido o uso de aparelhos eletrônicos pessoais durante as aulas, recreios e intervalos em todas as etapas da educação básica, salvo quando usados com finalidade pedagógica.
Exceções são permitidas em situações de necessidade, perigo ou força maior. A legislação também garante o uso desses dispositivos para questões de acessibilidade, inclusão, saúde ou direitos fundamentais.
Para mais detalhes, consulte o site do MEC.