Tecnologia da Informação na Anhanguera

  • 5 semestres
  • Bolsas a partir de R$ 84,15
4,3

Boa

(6)

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Como é o curso de Tecnologia da Informação na Anhanguera?

Tecnologia da Informação, também conhecido como TI, é o campo que envolve o uso de computadores, redes, software e outros equipamentos para armazenar, processar e proteger informações. TI abrange atividades como: desenvolvimento de software, gestão de banco de dados, segurança cibernética, suporte técnico e administração de redes.

Resumo do curso

  • Área de conhecimento: Tecnologia da Informação

  • Duração: em média, 2 anos

O que você vai aprender?

  • Língua Portuguesa

  • Organização E Arquitetura De Computadores

  • Técnicas De Desenvolvimento De Algoritmos

  • Optativa

Como é a faculdade Anhanguera

Avaliação dos Alunos

4,3

Boa

6 avaliações

  • Empregabilidade
    4,2
  • Estrutura
    4,2
  • Professores
    4,2
  • localização
    4,5

Resumo da faculdade

  • mais de 121.000 alunos matriculados
  • mais de 5.000 docentes
  • 99 cursos de graduação e 684 de pós-graduação
  • 2598 unidades

Dúvidas mais frequentes

A Anhanguera conta com uma metodologia de ensino inovadora, que prioriza a prática e o desenvolvimento de habilidades. A equipe de professores, formados por mestres e doutores, valorizam a atualização constante e o diálogo com seus alunos.

Para o desenvolvimento dos estudos, faculdade utiliza uma plataforma de ensino adaptativo, baseada em inteligência artificial, que elabora planos de estudo individualizados e gamificados, focando nas áreas de maior dificuldade do aluno.

O sistema educacional inclui atividades interativas e um ambiente virtual de aprendizagem dinâmico. As avaliações são contínuas, permitindo que o desempenho do aluno ao longo do semestre influencie diretamente na sua nota final, integrando cursos complementares e estudos dirigidos.

A Anhanguera também mantém uma estrutura física com laboratórios, bibliotecas e salas de aula equipadas com recursos multimídia. Além disso, o programa de Convênio Empresa possibilita parcerias com empresas para oferecer descontos em cursos.

O curso de Tecnologia da Informação, segundo o Catálogo Nacional de Cursos Superiores definido pelo Ministério da Educação (MEC), tem como foco preparar o profissional para desempenhar atividades como:

  • Especificar e gerenciar os recursos de hardware, software e pessoal de Tecnologia da Informação, em um alinhamento direto com os objetivos e o planejamento estratégico das organizações;

  • Projetar soluções de TI para o processo de gerenciamento das empresas;

  • Implementar e gerenciar os sistemas informatizados nas empresas;

  • Analisar e gerenciar contratos de serviços de tecnologia;

  • Avaliar e emitir parecer técnico em sua área de formação.

O curso possui duração média de dois anos e boa parte das instituições exige um Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) e estágio.

O curso de Tecnologia da Informação pode ser realizado na modalidade EaD. O ensino a distância permite que o aluno tenha mais flexibilidade de horários e possa estudar de qualquer lugar, desde que tenha acesso a uma conexão de internet de qualidade.

Além das possibilidades de graduação, o curso também pode ser disponibilizado em nível de pós-graduação, oferecendo duas principais vertentes: especialização e mestrado.

A especialização, é uma pós-graduação lato sensu, destinada aos profissionais que buscam aprofundar conhecimentos práticos em áreas específicas dentro do campo da Tecnologia da Informação. Os programas de especialização podem abranger temas como segurança cibernética, desenvolvimento de software, gestão de projetos de TI, entre outros. Eles normalmente têm duração de um a dois anos.

Por outro lado, o mestrado se direcionada à pesquisa acadêmica e desenvolvimento teórico. A modalidade é ideal para aqueles que têm interesse em uma carreira acadêmica ou em pesquisa e desenvolvimento. O mestrado em Tecnologia da Informação pode incluir áreas de estudo como inteligência artificial, processamento de dados, redes de computadores, e inovação tecnológica.

Confira as últimas notícias sobre Tecnologia da Informação

Incentivos a semicondutores serão analisados pelo Senado

O Senado deve analisar o projeto de lei que cria o Programa Brasil Semicondutores (Brasil Semicon), que estende até 2029 os incentivos vigentes para o setor e também para o de tecnologias da informação e comunicação, considerando os valores dos benefícios aplicados em 2024.

As informações foram veiculadas primeiramente pela Agência Senado

De autoria do deputado Capitão Alberto Neto (Amazonas), o PL 13/2020 foi aprovado na Câmara em 19 de junho, na forma de substitutivo (texto alternativo) apresentado pelo relator, deputado André Figueiredo (Ceará).

O substitutivo autoriza o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e a Financiadora de Estudos e Projetos (Finep) a atuarem na estruturação e no apoio financeiro a empreendimentos novos ou já existentes que serão ampliados no Programa de Apoio ao Desenvolvimento Tecnológico da Indústria de Semicondutores (Padis).

Essa atuação dos órgãos será por meio do Brasil Semicon e envolve linhas de crédito para financiamento dos custos diretos de capital e custeio, com redução a zero da alíquota do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF).

Entre as iniciativas que poderão ser financiadas estão: - investimentos em infraestrutura produtiva e automação de linhas de manufatura; - compra de máquinas e equipamentos nacionais ou importados; - licenciamento de software para gerenciamento integrado dos processos de design ou manufatura; - pesquisa e desenvolvimento e ampliação da capacidade produtiva ou atualização tecnológica; e - demais despesas operacionais e administrativas

A linha de crédito poderá ajudar ainda em operações de emissão de ações para acionistas minoritários ou participação em fundos de investimento.

A partir de sugestão do Conselho Gestor do Brasil Semicon, a ser criado, poderão ser utilizados recursos dos programas e projetos de interesse nacional nas áreas de tecnologias da informação e comunicação considerados prioritários pelo Comitê da Área de Tecnologia da Informação, vinculado ao Ministério de Ciência e Tecnologia e Inovação.

Comissão do Senado vai avaliar integração de programas de acesso à internet

Um projeto de lei que altera o Fundo de Universalização dos Serviços de Telecomunicações (Fust) para criar o Programa Nacional de Conectividade está em análise na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE). As informações foram veiculadas primeiramente pela Agência Senado.

Apresentado pelo senador Veneziano Vital do Rêgo (Paraíba), o PL 263/2024 pretende integrar os programas de conectividade com a internet, com vistas a otimizar a alocação dos recursos, eliminar redundâncias e aumentar a eficácia dessas iniciativas. A proposta aguarda designação de relator.

O projeto altera a lei que instituiu o Fust (Lei 9.998, de 2000) com o intuito de unificar as diferentes medidas adotadas pelo Congresso Nacional e pelo Poder Executivo para promover a inclusão digital. Veneziano acredita que o Programa Nacional de Conectividade aumentará a eficácia dessas ações e ajudará a economizar dinheiro público.

De acordo com o PL 263/2024, o Programa Nacional de Conectividade unirá os esforços entre órgãos e entidades da União, dos estados, do Distrito Federal e dos municípios e será executado mediante a integração de políticas públicas, programas, projetos e atividades afins.

O programa tem como objetivo promover a inclusão digital, com a implantação e a ampliação da cobertura dos serviços de conexão à internet em localidades onde a oferta seja inadequada ou inexistente e o fornecimento de equipamentos e serviços de conexão à internet de forma gratuita ou em condições favorecidas para usuários de baixa renda — inclusive para povos indígenas, comunidades quilombolas e comunidades tradicionais.

Preocupado com apagão cibernético, presidente do Senado pede que IA seja regulamentada

O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, manifestou preocupação com o apagão cibernético global ocorrido nesta sexta-feira (19) que gerou impactos em empresas e serviços de diversos países, incluindo o Brasil. Companhias aéreas, bancos e hospitais foram afetados. O problema foi causado por uma falha da empresa norte-americana de segurança cibernética CrowdStrike, responsável por uma ferramenta chamada Falcon que detecta ataques hackers em outras empresas.

As informações foram veiculadas primeiramente pela Agência Senado.

O presidente do Senado pede que os responsáveis sejam céleres no restabelecimento dos serviços "e principalmente da segurança adequada aos usuários". Autor do projeto que regulamenta a inteligência artificial no Brasil (PL 2.338/2023), Pacheco ainda chama a atenção para a necessidade de aprovação do texto.

"Esse ambiente nos alerta para os riscos da segurança cibernética, e nos lembra ser essencial a regulamentação da inteligência artificial, projeto de minha autoria, para que tenhamos um cenário mais claro, seguro e adequado em relação ao uso de ferramentas virtuais e seus efeitos práticos sobre a sociedade”.

Na quarta-feira (17), Pacheco prorrogou por mais 60 dias, o prazo de funcionamento da Comissão Temporária Interna sobre Inteligência Artificial do Brasil, incluindo o período do recesso parlamentar iniciado na quinta (18).

A comissão temporária foi instalada em agosto de 2023, por iniciativa da Presidência do Senado, para analisar projetos sugeridos antes e durante os trabalhos de uma comissão de juristas que apresentou um texto-base sobre o tema da inteligência artificial.

Entre os principais temas abordados nos projetos estão a definição de princípios éticos para IA, a criação de uma Política Nacional de Inteligência Artificial, a regulação do uso de IA em áreas como publicidade e justiça, além de mecanismos de governança e responsabilização.

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Tecnologia da Informação, também conhecido como TI, é o campo que envolve o uso de computadores, redes, software e outros equipamentos para armazenar, processar e proteger informações. TI abrange atividades como: desenvolvimento de software, gestão de banco de dados, segurança cibernética, suporte técnico e administração de redes.

O curso de Tecnologia da Informação (TI) é uma área de estudo voltada para o desenvolvimento e aplicação de soluções tecnológicas em sistemas de informação. Ele abrange desde a programação de software e desenvolvimento de aplicativos até a administração de redes, segurança da informação e gestão de projetos tecnológicos.

Durante o curso, os estudantes aprendem a utilizar diferentes linguagens de programação, como Java, Python, C++, entre outras, para criar softwares e aplicações que atendam às necessidades específicas das empresas e organizações. Além disso, são introduzidos a conceitos relacionados aos bancos de dados, sistemas operacionais e arquitetura de computadores.

A segurança da informação é outro tema presente no curso de TI, abordando técnicas para proteger dados e sistemas contra ameaças cibernéticas. Isso inclui a implementação de firewalls, criptografia e práticas de segurança cibernética.

Além disso, os estudantes de TI têm a oportunidade de explorar áreas específicas, como inteligência artificial, machine learning, desenvolvimento web, mobile e muito mais, dependendo das especializações oferecidas pela instituição de ensino.

Ao longo do curso, os alunos têm a chance de participar de estágios e projetos práticos, o que proporciona uma experiência valiosa no mundo real e facilita a transição para o mercado de trabalho após a formatura.

Veja bolsas de estudo para o curso de Tecnologia da Informação

Quanto tempo dura o curso de Tecnologia da Informação?

O curso de Tecnologia da Informação tem duração média de 5 semestres, ou seja, aproximadamente 2 anos e meio, conforme a carga horária mínima de 2.000 horas determinada pelo Ministério da Educação (MEC). Durante esse período, os estudantes são imersos em disciplinas centrais, que abrangem desde programação e sistemas de informação até segurança da informação e redes de computadores.

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