Seleção Natural: Processo pelo qual indivíduos com características que conferem vantagens em seu ambiente têm maiores chances de sobreviver e se reproduzir. Isso leva à acumulação dessas características vantajosas na população ao longo das gerações.
Mutação: Alterações aleatórias no DNA que podem gerar novas características. Algumas mutações podem ser benéficas e, se conferirem uma vantagem, podem ser selecionadas positivamente pela seleção natural.
Fluxo Gênico: Transferência de genes entre populações através da migração de indivíduos ou gametas. Isso pode introduzir novas variantes genéticas em uma população.
Deriva Genética: Alteração aleatória na frequência dos alelos em uma população, especialmente em populações pequenas. Isso pode levar à perda ou fixação de alelos independentemente de serem vantajosos.
Especiação: Processo pelo qual novas espécies são formadas. Pode ocorrer quando populações de uma mesma espécie se isolam geograficamente ou reprodutivamente, acumulando diferenças genéticas que eventualmente impedem a interbreedação.
Coevolução: Processo evolutivo em que duas ou mais espécies influenciam reciprocamente sua evolução, como predadores e suas presas, ou plantas e polinizadores.
Adaptação: Ajuste de organismos ao seu ambiente através da seleção natural das características que aumentam suas chances de sobrevivência e reprodução.
Estes processos trabalham em conjunto, muitas vezes de maneira complexa, para moldar a diversidade de vida que vemos hoje na Terra. Eles são fundamentais para entender como as espécies se adaptam ao seu ambiente, como novas espécies surgem e como a biodiversidade é mantida e alterada ao longo do tempo.
Definição: Evolução biológica é o processo pelo qual as características hereditárias de uma população de seres vivos mudam de geração em geração.
Seleção Natural: Mecanismo fundamental onde indivíduos mais aptos ao ambiente têm maiores chances de sobreviver e reproduzir, passando suas características vantajosas adiante.
Mutação: Fonte de variação genética; alterações aleatórias no DNA que podem produzir novas características.
Fluxo Gênico: Movimento de genes entre populações através da migração, introduzindo novas variantes genéticas.
Deriva Genética: Variação aleatória nas frequências dos alelos dentro de pequenas populações, podendo levar à perda de variantes genéticas.
Especiação: Formação de novas espécies quando populações de uma mesma espécie acumulam diferenças genéticas que impedem a reprodução entre si.
Coevolução: Processo pelo qual duas ou mais espécies evoluem em resposta mútua, adaptando-se uma à outra.
Adaptação: Ajuste de organismos ao seu ambiente, resultando em aumento da sobrevivência e reprodução.
Evidências da Evolução: Incluem registros fósseis, semelhanças genéticas e anatômicas entre diferentes espécies, e observação direta de mudanças evolutivas.
Teorias Evolutivas: Desde Lamarckismo e Darwinismo até Neodarwinismo, que integra conhecimentos de genética à seleção natural.
Impacto: A evolução biológica é fundamental para entender a biodiversidade, a origem das espécies, e suas complexas interações ecológicas.
No início da década de 1950, o vírus que causa a doença chamada de mixomatose foi introduzido na Austrália para controlar a população de coelhos, que se tornara uma praga. Poucos anos depois da introdução do vírus, a população de coelhos reduziu-se drasticamente. Após 1955, a doença passou a se manifestar de forma mais branda nos animais infectados e a mortalidade diminuiu. Considere as explicações para esse fato descritas nos itens de I a IV:
Estão de acordo com a teoria da evolução por seleção natural apenas as explicações: