Desde os filósofos gregos, a falácia faz parte dos pensamentos e argumentações filosóficas. A falácia é uma forma de raciocínio enganoso que tem a intenção de parecer válido. As falácias são ferramentas usadas desde Aristóteles até os dias atuais. Aqueles que usam a falácia, podem omitir ou distorcer informações para que raciocínios enganosos, com pouca coerência, falhas e sustentação pareçam válidos. Leia o texto abaixo e aprenda mais sobre falácias.
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Uma falácia é uma forma de raciocínio falho ou enganoso que busca parecer válido, mas que, na realidade, não é sustentável ou coerente. É um tipo de argumento inválido que pode ser utilizado tanto de forma intencional para manipular, como de maneira inconsciente, por falta de habilidade na argumentação.
Falas
Embora, popularmente, sejam usadas como sinônimos, falácia e mentira são bastante diferentes. A falácia é uma forma de raciocínio falho, enganoso, falso ou mal desenvolvido, mal direcionado ou com omissão de partes importantes. A mentira, por sua vez, é uma informação falsa ou propositalmente distorcida daquilo que é verdadeiro, é também uma definição de mentira a negação de algo que é verdade.
Existem vários tipos de falácia que podem ocorrer em diferentes contextos, seja na política, na publicidade, no cotidiano ou em debates acadêmicos. Alguns exemplos incluem:
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Para evitar a falácia em nossas argumentações e comunicações, algumas medidas podem ser adotadas:
A falácia é uma armadilha comum na argumentação, que pode levar a conclusões equivocadas e debates improdutivos. Ao compreender os diferentes tipos de falácia e suas características, podemos nos tornar mais hábeis em identificar argumentos enganosos e evitar cair em tais armadilhas. Investir em uma comunicação clara, coerente e baseada em evidências sólidas contribui para debates mais produtivos e um pensamento crítico mais apurado. Lembre-se sempre de questionar e analisar os argumentos com cautela, mantendo o respeito mútuo e a busca pela verdade em qualquer discussão.
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Não é fácil vencer uma discussão. Especialmente em um contexto inflamado, em que as opiniões se polarizam, notícias falsas se proliferam, debatedores recorrem a ofensas e sarcasmo e festas de fim de ano criam ambientes propícios para a briga. Uma boa discussão, ao contrário do que a maior parte das pessoas pensa, não serve para a disputa — e, sim, para a construção do conhecimento. Nesse sentido, saber sustentar uma boa argumentação é fundamental.
(Beatriz Montesanti e Tatiana Dias. “Por que ‘opinião não é argumento’, segundo este professor de lógica da Unicamp”. www.nexojornal.com.br, 28.02.2018.)
O excerto explicita a relevância de uma área da filosofia que contribui para o desenvolvimento de boas discussões, qual seja,