A evolução da agricultura requisitou cada vez mais esforço braçal e animal para atividades como moagem de grãos e bombeamento de água. Isso levou ao desenvolvimento das primeiras formas primitivas de moinhos até a concepção das rodas d’águas, que eram movimentadas pela correnteza de rios. O primeiro registro histórico da utilização de Energia Eólica em cata-ventos é proveniente da Pérsia , por volta de 2000 a.C.
Os moinhos foram largamente utilizados ao longo da Idade Média, havendo inclusive leis feudais específicas que proibiam a plantação de árvores próximas aos moinhos. Acompanhando o desenvolvimento tecnológico e espalhados por todas as regiões, os moinhos predominaram até a Primeira Revolução Industrial, no fim do século XIX.
Com o surgimento das máquinas a vapor, iniciou-se o declínio da utilização de Energia Eólica. O aproveitamento da Energia Eólica para geração de eletricidade só ocorreu no século XX, e as pesquisas intensas proporcionaram aumentar cada vez mais o porte dos aerogeradores. Os investimentos em aerogeradores voltaram à tona na década de 70 devido à Crise do Petróleo e, com o pioneirismo da Indústria Alemã em meados de 90, o setor eólico vem sendo disseminado em concordância com as novas políticas não-poluentes.
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