
Líderes se servem por último: lições de liderança de Simon Sinek
Giovana Murça | 06/09/25Conheça as principais ideias do livro “Líderes se servem por último”, e saiba como elas ajudam a construir uma cultura de confiança
Saiba quais são os 5 pilares da inteligência emocional e como eles podem melhorar o sucesso profissional e o bem-estar no trabalho
Os 5 pilares da inteligência emocional são como um mapa para navegar pelos desafios do mundo corporativo. Essa forma de inteligência pode melhorar a tomada de decisões, fortalecer os relacionamentos interpessoais e promover uma cultura de colaboração.
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Essas habilidades não são apenas essenciais para o sucesso individual, mas também para a criação de um ambiente de trabalho mais produtivo e harmonioso. Ao desenvolver essas competências, é possível cultivar uma liderança mais eficaz e uma equipe mais integrada.
Daniel Goleman, psicólogo e autor do best-seller “Inteligência Emocional”, redefine a inteligência ao apresentar a ideia de que ela vai além do quociente de inteligência (QI).
Goleman propôs que, para alcançar o sucesso, é crucial entender e gerenciar as emoções próprias e as dos outros. A inteligência emocional, segundo ele, não se resume a ter controle sobre as reações emocionais, mas envolve uma série de competências que afetam diretamente as interações sociais, a gestão de equipes e até o desempenho profissional.
Para ele, a chave não está apenas em aprender a reagir às emoções, mas em como utilizá-las de forma estratégica para promover uma maior eficácia no trabalho e nos relacionamentos interpessoais.
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Goleman divide a inteligência emocional em cinco pilares essenciais, cada um abordando uma competência específica que contribui para o sucesso profissional e o bem-estar no ambiente de trabalho.
Esses pilares não são habilidades inatas; eles podem ser desenvolvidos ao longo do tempo com prática e autoconhecimento. Saiba quais são e como eles influenciam as interações pessoais e profissionais.
A autoconsciência é a habilidade de reconhecer e entender as próprias emoções e como elas influenciam os pensamentos e comportamentos. Este pilar é fundamental, pois, sem o conhecimento de si mesmo, torna-se difícil lidar com situações desafiadoras e interagir de maneira eficaz com os outros.
A autoconsciência permite identificar suas emoções em tempo real, facilitando a tomada de decisões mais equilibradas e a gestão do estresse. Além disso, ela está ligada à capacidade de reflexão e aprendizado com as próprias experiências, tornando profissionais mais adaptáveis, conscientes de suas forças e limitações, e mais propensos a buscar oportunidades de desenvolvimento e feedback.
A autorregulação é a capacidade de controlar ou redirecionar emoções impulsivas e comportamentos instintivos – uma habilidade essencial no ambiente de trabalho, onde pressão e estresse podem gerar reações automáticas prejudiciais. Goleman afirma que profissionais com boa autorregulação mantêm a calma, tomam decisões racionais e evitam comportamentos destrutivos, como irritação e procrastinação.
Além disso, a autorregulação está relacionada à resiliência, pois pessoas que conseguem gerenciar suas emoções diante de adversidades têm maior facilidade para se recuperar de fracassos. No cenário corporativo, isso se traduz em maior controle sobre as interações com colegas e clientes, além de contribuir para um ambiente mais harmonioso e produtivo.
A motivação é a força interna que impulsiona as ações e escolhas de uma pessoa. Goleman destaca que, enquanto metas externas são importantes, a verdadeira motivação vem de dentro, ligada a um propósito maior. Profissionais motivados têm uma visão clara de seus objetivos e são movidos pela paixão e pelo comprometimento, o que os leva a persistir mesmo diante de obstáculos.
Essa motivação intrínseca é crucial no ambiente corporativo, pois ela está associada a um desempenho mais consistente e a uma maior capacidade de superar desafios. Indivíduos motivados buscam constantemente melhorar e alcançar a excelência, além de inspirar os outros ao seu redor, criando um ciclo de produtividade e engajamento contínuo.
A empatia é a capacidade de entender e compartilhar os sentimentos dos outros, sendo essencial para construir e manter relações interpessoais positivas. Goleman aponta que a empatia não se resume a sentir o que o outro sente, mas a perceber suas emoções e responder de forma adequada.
Profissionais empáticos conseguem ler as emoções dos colegas e se adaptar a diferentes situações, facilitando a comunicação e a resolução de conflitos. Além disso, a empatia promove um ambiente de respeito e colaboração, fatores essenciais para o sucesso de equipes e para o desenvolvimento de uma liderança eficaz.
Segundo Goleman, as habilidades sociais envolvem a capacidade de comunicar-se de maneira clara, resolver conflitos de forma construtiva e influenciar os outros positivamente, sempre com base em um entendimento mútuo e no respeito.
No contexto corporativo, profissionais com boas habilidades sociais são capazes de colaborar de maneira eficaz, formar redes de apoio e liderar equipes com maior empatia e entendimento. Essas competências são fundamentais para criar um ambiente de trabalho saudável, onde todos se sentem valorizados e engajados.
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Segundo a “Coleção Inteligência Emocional” da Harvard Business Review (HBR), desenvolver a inteligência emocional no ambiente corporativo exige uma abordagem estruturada e contínua.
Para aprimorar os cinco pilares fundamentais, é necessário adotar práticas como a educação emocional e o feedback contínuo. A HBR enfatiza a importância de aplicar esses conceitos de forma prática, garantindo que as mudanças se traduzam em comportamentos consistentes no ambiente de trabalho.
As plataformas especializadas, como a Allevo for Business, oferecem treinamentos e coaching que ajudam os profissionais a integrar essas competências emocionais no dia a dia. A educação emocional vai além da teoria. Para os especialistas da HBR, a prática regular dessas habilidades é crucial para o desenvolvimento contínuo.
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