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Glossário dos investimentos: 50 palavras para iniciantes no mercado financeiro

Veja 50 palavras que costumam aparecer com frequência no mundo dos investimentos. Compreenda melhor os produtos financeiros, os indicadores econômicos e os conceitos básicos do mercado.

O mercado financeiro pode parecer complexo em um primeiro contato, especialmente para quem está começando a investir.

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Imagem: Freepik

Muitos termos e siglas fazem parte do cotidiano desse universo e entender seu significado é essencial para tomar decisões mais conscientes.

Pensando nisso, reunimos 50 palavras que costumam aparecer com frequência no mundo dos investimentos.

Este glossário pode servir como ponto de partida para quem busca compreender melhor os produtos financeiros, os indicadores econômicos e os conceitos básicos do mercado.

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50 palavras do mercado financeiro para iniciantes

  • Ação: Título que representa uma pequena parte do capital social de uma empresa. Ao comprar ações, o investidor se torna sócio da companhia.
  • Alavancagem: Estratégia que utiliza recursos emprestados para aumentar o potencial de retorno de um investimento.
  • Análise fundamentalista: Avalia dados econômicos e financeiros de uma empresa para estimar seu valor justo e potencial de crescimento.
  • Análise técnica: Estuda os movimentos de preço e volume dos ativos com base em gráficos e indicadores.
  • Aplicativo de investimentos: Plataforma digital oferecida por corretoras ou bancos para compra e venda de ativos.
  • Ativo: Qualquer bem com valor econômico, como ações, títulos públicos, fundos e imóveis.
  • Benchmark: Referência usada para avaliar o desempenho de um investimento, como o CDI ou o Ibovespa.
  • BDR (Brazilian Depositary Receipt): Certificado que representa ações de empresas estrangeiras negociadas na B3.
  • Bolsa de valores: Ambiente de negociação de ações, títulos e outros ativos financeiros. No Brasil, é representada pela B3.
  • CDI (Certificado de Depósito Interbancário): Taxa usada como referência para investimentos de renda fixa.
  • CDB (Certificado de Depósito Bancário): Título emitido por bancos para captação de recursos. Paga rentabilidade ao investidor.
  • Cenário macroeconômico: Conjunto de indicadores que mostram a situação econômica de um país ou região.
  • Corretora: Instituição financeira intermediária entre o investidor e o mercado de capitais.
  • Criptomoeda: Moeda digital descentralizada baseada em tecnologia blockchain, como o Bitcoin.
  • Custódia: Armazenamento e registro de ativos em nome do investidor.
  • CVM (Comissão de Valores Mobiliários): Órgão regulador do mercado de capitais no Brasil.
  • Day trade: Compra e venda de ativos no mesmo dia com objetivo de lucro rápido.
  • Debênture: Título de dívida emitido por empresas para financiar suas atividades.
  • Derivado: Ativo cujo valor depende do desempenho de outro ativo, como opções e contratos futuros.
  • Diversificação: Estratégia de distribuição dos recursos em diferentes ativos para reduzir riscos.
  • Dividendo: Parcela do lucro de uma empresa distribuída aos acionistas.
  • ETF (Exchange Traded Fund): Fundo de investimento negociado em bolsa que replica um índice de mercado.
  • Fundo de investimento: Estrutura que reúne recursos de vários investidores para aplicação em diferentes ativos.
  • Fundo imobiliário (FII): Fundo que investe em empreendimentos do setor imobiliário ou em ativos relacionados.
  • Ibovespa: Principal índice da B3, que representa o desempenho das ações mais negociadas.
  • IFIX: Índice que mede o desempenho dos fundos imobiliários negociados na B3.
  • Inflação: Aumento generalizado e contínuo dos preços dos bens e serviços.
  • IPO (Initial Public Offering): Oferta inicial de ações de uma empresa na bolsa.
  • Juros compostos: Incidência de juros sobre o valor principal e sobre os juros acumulados.
  • Juros simples: Incidência de juros apenas sobre o valor principal.
  • LCA (Letra de Crédito do Agronegócio): Título de renda fixa lastreado em créditos do agronegócio. Isento de IR para pessoas físicas.
  • LCI (Letra de Crédito Imobiliário): Título de renda fixa lastreado em créditos imobiliários. Isento de IR para pessoas físicas.
  • Liquidez: Facilidade e rapidez com que um ativo pode ser convertido em dinheiro.
  • Margem de garantia: Valor exigido como garantia para operações alavancadas.
  • Mercado primário: Ambiente onde ocorre a emissão inicial de ativos financeiros.
  • Mercado secundário: Ambiente onde os ativos já emitidos são negociados entre investidores.
  • Perfil de investidor: Classificação do investidor conforme sua tolerância ao risco: conservador, moderado ou arrojado.
  • Poupança: Modalidade de investimento tradicional com rentabilidade e liquidez diária.
  • Preço de mercado: Valor pelo qual um ativo é negociado em determinado momento.
  • Preço/lucro (P/L): Indicador que relaciona o preço de uma ação com o lucro por ação da empresa.
  • Rentabilidade: Retorno obtido por um investimento em determinado período.
  • Renda fixa: Modalidade de investimento com regras de remuneração definidas na aplicação.
  • Renda variável: Modalidade em que a rentabilidade não é previamente conhecida, como ações.
  • Resgate: Ato de retirar os recursos aplicados em um investimento.
  • Risco: Possibilidade de perdas financeiras em um investimento.
  • Selic: Taxa básica de juros da economia brasileira, definida pelo Banco Central.
  • Small caps: Ações de empresas com menor valor de mercado.
  • Taxa de administração: Percentual cobrado pela gestora para administrar um fundo de investimento.
  • Tesouro Direto: Programa do governo para venda de títulos públicos federais a pessoas físicas.
  • Volatilidade: Grau de variação dos preços de um ativo em determinado período.

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Cursos superiores mais comuns entre profissionais de investimento

Os profissionais que atuam no mercado financeiro geralmente têm formação em áreas como:

Essas graduações oferecem formação analítica e fundamentos importantes para compreender indicadores econômicos, gestão financeira e avaliação de investimentos.

Cursos técnicos e pós-graduação que podem ajudar

Além da graduação, é comum que profissionais busquem qualificação complementar por meio de cursos como:

Cursos técnicos:

Pós-graduações e especializações:

Esses cursos ampliam o conhecimento prático e teórico sobre gestão de carteiras, análise de riscos, produtos financeiros e regulação do mercado.

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