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Isabella Baliana | 08/05/25Confira frases para homenagear no Dia do Profissional de Marketing, descubra quanto ganha e o que faz esse profissional
Entenda melhor como funciona a carreira em Jornalismo e como entrar na área
Em uma era de redes sociais e informação em tempo real, o debate sobre a necessidade de diploma para o exercício do jornalismo continua gerando polêmica. No Brasil, desde 2009, não é mais obrigatório ter formação acadêmica para atuar na área, após decisão do Supremo Tribunal Federal (STF).
A medida levantou questionamentos sobre a qualidade da informação, a valorização da profissão e a liberdade de expressão. Mas, afinal, qualquer pessoa pode ser jornalista? O diploma ainda faz diferença no mercado de trabalho? E como funciona o registro profissional para quem não tem formação na área?
Descubra a seguir o que diz a legislação, como está o mercado para jornalistas sem diploma e quais são os desafios da profissão.
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Até 2009, o diploma de jornalismo era um requisito obrigatório para atuar como jornalista no Brasil. No entanto, o STF derrubou essa exigência, alegando que a medida violava o princípio da liberdade de expressão, garantido pela Constituição Federal.
O argumento central da decisão foi que qualquer cidadão tem o direito de se expressar e compartilhar informações, independentemente de ter uma formação acadêmica específica. Além disso, o tribunal entendeu que a qualificação para o jornalismo está mais relacionada à prática do que à formação universitária.
O relator do caso, ministro Gilmar Mendes, afirmou que exigir diploma para o exercício do jornalismo seria uma forma de censura indireta, limitando a comunicação social e impedindo que profissionais de outras áreas, como advogados, economistas e médicos, atuassem como jornalistas especializados.
Sim, qualquer pessoa pode exercer atividades jornalísticas sem ter cursado uma faculdade de jornalismo. Entretanto, isso não significa que qualquer um pode trabalhar em grandes veículos de comunicação.
Embora a lei não exija formação acadêmica, o mercado de trabalho ainda valoriza profissionais com diploma. Muitos jornais, revistas, emissoras de TV e portais de notícias dão preferência a candidatos formados, pois acreditam que a qualificação acadêmica contribui para a qualidade da informação.
Além disso, a profissão exige habilidades específicas, como:
Sem essas habilidades, o risco de produzir informações incorretas ou tendenciosas aumenta, comprometendo a credibilidade do profissional e do veículo de comunicação.
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Embora não seja obrigatório, o diploma de jornalismo continua sendo um diferencial competitivo no mercado. A formação acadêmica oferece vantagens como:
Além disso, muitas empresas ainda exigem o diploma como critério de contratação, especialmente para cargos mais altos ou especializados.
Por isso, se o objetivo é construir uma carreira sólida e de longo prazo, cursar jornalismo pode ser um investimento essencial para obter reconhecimento e melhores oportunidades no setor.
A faculdade de Jornalismo prepara profissionais para atuar na comunicação, ensinando técnicas de apuração, redação, produção audiovisual e uso de novas tecnologias. O bacharelado dura em média quatro anos; com opções presenciais ou a distância.
O ensino combina teoria e prática, abordando:
Para saber todas as disciplinas presentes na grade curricular do curso de Jornalismo, basta clicar neste link.
A maioria das faculdades exige estágio supervisionado, permitindo que os alunos atuem em jornais, revistas, emissoras de TV e rádio, assessorias de imprensa e mídias digitais. Além disso, muitos cursos oferecem laboratórios para a produção de conteúdos reais.
O diploma não é obrigatório, mas valoriza o profissional no mercado. O jornalista pode trabalhar em:
Apesar de não ser obrigatória, a faculdade de Jornalismo contribui muito para a construção de uma carreira na área da comunicação. Se você tem interesse no curso, saiba que a Quero Bolsa oferece bolsas de estudo de até 80% para a graduação. Não precisa comprovar renda, nem apresentar a nota do Enem.
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