Hoje, podemos encontrar diversas formas de cursar a graduação de Biologia e até mesmo de outros cursos de forma presencial ou a distância. Sem falar das oportunidades de estágio a partir do segundo período. No campus onde estudo, há um mural de cada curso onde ficam todas as informações, palestras, estágios, simpósios, saídas de campo ou até mesmo monitoria interna. O universitário precisa saber o que está acontecendo dentro de sua área e suas possibilidades para incrementar seu currículo ao longo de sua graduação. Por isso, é importante ficar atento à disponibilidade de estágios também.
Na Biologia, a maioria dos estágios nos primeiros períodos são cargos bem específicos dentro de alguma matéria já cursada. E, geralmente, esses estágios não são diretamente remunerados quando no início do curso. Na maioria das vezes, são oferecidas bolsa de estudos complementares pela instituição, sendo ela pública ou interna, na Veiga. Por mais que divulguem variadas formas de estágio, não é obrigatório para o universitário inscrever-se nas oportunidades que aparecerem, somente se o mesmo desejar fortalecer seus conhecimentos ou conhecer áreas diferentes da sua carreira.
Entretanto, apenas nos últimos períodos do curso a faculdade exige horas complementares em estágios de acordo com seu tipo de formação, seja licenciatura ou bacharel. Essas mesmas horas complementares são muito importantes, pois contabilizam o total de atividades realizadas pelo universitário em prol do seu curso, ou seja, ir a palestras, simpósios, conferências, fazer minicursos ou estágios!
Acredito que esse seja um dos motivos pelo qual a universidade divulga esses tipos de informação no campus. A certeza de que o aluno está sendo bem instruído para as finalidades da carreira que ele mesmo escolheu é o que categoriza a instituição de ensino como eficiente. Sendo assim, é dever de cada um seguir seu curso com ética e sabedoria para, no final, não só receber um diploma, mas se tornar um profissional.