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Vestibular e Enem

Redação Enem: como fazer uma boa introdução

por Natália Plascak Jorge em 10/10/18 53 mil visualizações

Atualizado em: 08/03/2022

Você já sentiu aquele desespero de não saber como começar uma redação? Não se preocupe porque você não está sozinho. Muita gente também tem essa mesma sensação por não saber como fazer uma boa introdução, principalmente, na redação do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem).



Essa parte da prova exige a produção de um texto do tipo dissertativo-argumentativo, ou seja, com um formato que apresenta introdução, desenvolvimento e conclusão. Você vai precisar defender uma tese (com uma opinião sobre o tema proposto), sustentada com fortes argumentos, utilizando recursos de coerência e coesão. No final, será necessário elaborar uma proposta de intervenção social para o problema exposto no desenvolvimento do texto e que esteja de acordo com os direitos humanos.

Parece difícil, não é mesmo? Para ajudar nisso tudo, você vai poder conferir algumas dicas da coordenadora de Redação do Poliedro, Gabriela de Araújo Carvalho, sobre como dar o primeiro passo e como fazer uma boa introdução na redação do Enem.

Como fazer uma boa introdução

A introdução da redação do Enem, geralmente, está dividida em duas partes: contextualização e tese.

  • A contextualização é onde se apresenta o tema ao leitor. É possível começar definindo os conceitos principais, fazendo um percurso histórico, fazendo alusão a algum acontecimento recente. Há várias formas de se começar a redação, como quando queremos começar um diálogo.
  • Depois, é interessante vir a tese, que é um recorte da realidade, uma forma de observar o fenômeno. Ela pode ser já constituída de duas relações: causa e consequência é a dupla de relações mais comum.
Saiba mais:
13 citações para usar em qualquer tema de redação
Veja todos os temas de Redação do Enem desde 1998

Modelos de introdução de redação nota 1000 do Enem

Redação de Mariana Camelier Mascarenhas
Na antiga Esparta , crianças com deficiência eram assassinadas, pois não poderiam ser guerreiras, profissão mais valorizada na época. Na contemporaneidade , tal barbárie não ocorre mais, porém há grandes dificuldades para garantir aos deficientes – em especial os surdos – o acesso à educação, devido ao preconceito ainda existente na sociedade e à falta de atenção do Estado à questão.

Redação de Ursula Gramiscelli Hasparyk

A plena formação acadêmica dos deficientes auditivos, uma parcela das chamadas Pessoas com Deficiência (PCD), é um direito assegurado no recém-aprovado Estatuto da Pessoa com Deficiência, de 2015, também conhecido como Lei da Acessibilidade. Além de um direito legalmente garantido, a educação para esse grupo social é sociologicamente analisada como essencial para uma sociedade tolerante e inclusiva. Entretanto, observa-se o desrespeito a essa garantia devido ao preconceito, muitas vezes manifestado pela violência simbólica, e à insuficiência estrutural educacional brasileira.

Guia da Redação do Enem

Redação de Alan de Castro Nabor
Sob a perspectiva filosófica de São Tomás de Aquino, todos os indivíduos de uma sociedade democrática possuem a mesma importância , além dos mesmos direitos e deveres. No entanto, percebe-se que , no Brasil , os deficientes auditivos compõem um grupo altamente desfavorecido no tocante ao processo de formação educacional , visto que o país enfrenta uma série de desafios para atender a essa demanda. Nesse contexto, torna-se evidente a carência de estrutura especializada no acompanhamento desse público, bem como a compreensão deturpada da função social deste.

Redação de Lorena Magalhães de Macedo
No convívio social brasileiro, parte considerável da população apresenta alguma deficiência. Nessa conjuntura, grande parcela dos surdos, em especial, não tem acesso a uma educação de qualidade, o que fomenta maior empenho do Poder Público e da sociedade civil, com o fito de superar os desafios para a efetiva inclusão desses indivíduos no sistema educacional.

Redação de João Pedro Fidelis Belluzo
Na antiga pólis de Esparta, havia a prática da eugenia, ou seja, a segregação dos denominados “imperfeitos”, como, por exemplo, os deficientes. Passados 2000 anos, o preconceito contra esse grupo ainda prevalece socialmente e afeta, principalmente, a área da educação. Nesse contexto, os surdos são grandes vítimas da exclusão no processo de formação educacional, o que traz desafios e a busca por autonomia e pela participação de pessoas com essa deficiência no espaço escolar brasileiro.

Fonte: Cartilha do Participante - Redação Enem 2018

Guia completo: Redação do Enem

Ainda não sabe escrever uma redação para o Enem? Neste guia, você aprende como deve ser o formato da redação, quais são os critérios de avaliação e vê exemplos de redações de sucesso e dicas de quem tirou nota 1.000 e é especialista no assunto. 

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Pronto para arrasar e na sua introdução da redação do Enem?


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