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Medicina na UM

  • 68 disciplinas
  • Bolsas a partir de R$ 29,90
Não há bolsas disponíveis

Como é o curso de Medicina na UM?

SOBRE A UM - UNIVERSIDAD DE MORÓN:

A UM – Universidad de Morón, situada à 30km da capital argentina, Buenos Aires, é uma instituição privada que, desde o ano de 1960, se dedica ao ensino no campo acadêmico, contando com 26.000 m² de infraestrutura educativa, 6.000 m² destinados a laboratórios e instalações modernas de biblioteca.

A UM é considerada uma das melhores Universidades de medicina do mundo, tendo como vice-reitor o Dr. Domingo S. Liotta, um dos co-criadores do coração artificial. Além de contar com um corpo docente altamente qualificado, laboratórios equipados com tecnologia de última geração, parcerias com importantes hospitais na Argentina, bem como na grande Buenos Aires e possui o maior índice de aprovação em provas de residência médica na Argentina, com números superiores a 70% de seus formandos.

SOBRE O ISPED:

O Instituto Sul-Americano de Pesquisa e Desenvolvimento – ISPED é uma instituição brasileira que tem como objetivo flexibilizar o acesso às experiências educacionais e profissionais em outros países, oferecendo suporte desde o primeiro contato até a emissão e validação do título obtido.

O projeto Medicina na Argentina, oferecido pelo ISPED, foi desenvolvido no ano de 2009 em conjunto com a UM – Universidad de Morón, sendo que a primeira turma teve início no ano de 2010, formando-se no final de 2015.

Atualmente são cerca de 5.000 alunos brasileiros que estudam Medicina na Argentina, distribuídos em diversas universidades.

As Instituições envolvidas no projeto resolveram criar diferenciais aos graduandos brasileiros, através de disciplinas voltadas a melhor preparação para o exame de revalidação existente no Brasil (as quais são incluídas no histórico da universidade) e, principalmente, na formação de médicos competentes para o exercício da profissão com qualidade em nosso país.

O Conteúdo Programático é semelhante às universidades brasileiras, o que facilita no reconhecimento do título obtido na Argentina, além de realizar o sonho de maneira prática e economicamente viável para milhares de pessoas.

DIFERENCIAIS UM/ISPED:

  • Curso preparatório e contínuo de espanhol
  • Mensalidades até 3x mais baratas que no Brasil
  • Secretaria exclusiva para atendimento ao aluno Brasileiro em Morón
  • Plano de Saúde incluso
  • Programa Veterano Amigo
  • Acompanhamento contínuo até a revalidação do Diploma no Brasil
  • 80% de aprovação no exame Revalida
  • 1700 horas/aula EaD, complementadas à grade curricular das aulas presenciais, exclusivas para a preparação ao Revalida
PROCESSO SELETIVO UM/ISPED:

Existem 3 formas de ingresso no processo seletivo do UM/ISPED:

  • Processo seletivo online / Vestibular agendado
  • Notas do Enem (mínimo 450 à partir de 2014)
  • Segunda Graduação (portadores de diplomas de ensino superior)
PERGUNTAS FREQUENTES:

  • Preciso possuir fluência na língua espanhola para participar do Curso de Medicina?

  • Não é necessário. As salas são compostas, em sua maioria, por alunos brasileiros, e os professores buscam minimizar as dificuldades encontradas no início. O ISPED mantém um período de adaptação com curso de Espanhol antes do início das aulas, para adaptação a língua e costumes locais. Este mesmo curso é ministrado durante o primeiro semestre da graduação e integra o histórico do curso.

  • Porque é necessário realizar exame no Brasil através do ISPED se não existe Vestibular na Argentina?

  • O exame aplicado no Brasil substitui o curso de ingresso obrigatório nas Universidades da Argentina. O conhecido CBC – Ciclo Básico Comum ou Curso de Nivelação não é realizado pelos alunos brasileiros que são aprovados neste exame. Cabe recordar que, candidatos com diploma de Ensino Superior não realizarão o exame. Apenas serão submetidos à avaliação curricular através do envio do histórico, sujeito ao percentual de vagas disponíveis.

  • Posso trabalhar na Argentina sendo estudante brasileiro?

  • Sim. No entanto o curso de Medicina exige dedicação em horário integral.

  • Qual a documentação necessária para manter meus estudos na Argentina?

  • Para entrar no país é necessário apenas RG com emissão inferior a 10 anos ou Passaporte. A sequência nos estudos exige visto destinado a este fim. No entanto, todo processo de visto e documento argentino fica a cargo do ISPED.

  • Os pagamentos das mensalidades são realizados ao ISPED ou a UM - Universidad de Morón?

  • Todos os pagamentos serão realizados para o ISPED, e esse irá repassar os valores para a Universidade.

  • Como faço para obter informações sobre moradia, transporte e alimentação na Argentina, antes de iniciar o Curso?

  • Após a matrícula você receberá uma cartilha contendo algumas empresas que possam lhe apresentar opções de hospedagem através de apartamentos ou alojamentos próximos à Universidade. Esta cartilha possui outras informações importantes sobre transporte e alimentação no país vizinho. Além disso, ao chegar na Argentina, o calouro irá receber gratuitamente os serviços do programa "Veterano Amigo", que tem como finalidade prestar auxílio aos estudantes calouros em sua adaptação ao novo país.

  • Durante a realização do curso a quem devo submeter meus problemas ou dúvidas administrativas acerca do Curso?

  • O ISPED mantém uma secretaria própria dentro da UM – Universidad de Morón para resolução imediata de qualquer problema com seu curso ou adaptação ao país.

  • Eu tenho formação superior na área da Saúde. É possível eliminar disciplinas?

  • Sim, é possível após análise da Universidade, o que acontece apenas para alunos regularmente matriculados, com a devida chancela do Ministério das Relações Exteriores no Brasil e convalidação do diploma junto ao ministério da Educação na Argentina

  • Qual a média de gasto para viver na Argentina?

  • A média de gastos é variável de acordo com o padrão de vida de cada um. No entanto, a previsão é de que os estudantes tenham despesas mensais próximas a R$ 1.500,00, com exceção aos valores das mensalidades.

Resumo do curso

  • Área de conhecimento: Ciências da saúde

  • Duração: Até seis anos

Qual a grade curricular de Medicina?

  • Adm. de Serviços Clínico-hospitalares

  • Ambiente e Saúde

  • Anatomia Patológica

  • Aperfeiçoamento da Linguagem

Ver 30 disciplinas da grade curricular

Como é a faculdade UM

Resumo da faculdade

  • 1 curso de graduação
  • 1 unidade no estado de São Paulo

Dúvidas mais frequentes

O Isped tem uma parceria com a Universidade de Morón, uma das mais tradicionais da Argentina. Ela tem como vice-reitor o Dr. Domingo Liotta, um dos co-criadores do coração artificial. A instituição também possui alto índice de aprovação nas provas de Residência Médica e no Revalida, exame que valida o diploma de médicos formados fora do Brasil.

Além disso, os alunos de Medicina têm aulas práticas desde o primeiro semestre do curso e um grande número de laboratórios para estudo. Os recém-chegados contam com o programa Veterano Amigo, que ajuda na adaptação desses estudantes.

O curso de Medicina conta com carga horária mínima de 7.200 horas, com previsão de conclusão em pelo menos seis anos. Geralmente, é oferecido em período integral pelas instituições de ensino.

A formação médica no Brasil segue as Diretrizes Curriculares Nacionais, enfatizando uma abordagem integrada e humanística da Medicina. O currículo abrange desde o estudo das bases moleculares e celulares dos processos de saúde e doença, até a compreensão dos determinantes sociais, culturais e psicológicos da saúde.

O curso prioriza uma metodologia que integra ensino, pesquisa e extensão, com a inserção progressiva do estudante nas redes de serviços de saúde, como espaço de aprendizagem. Essa abordagem garante que, desde as séries iniciais, o aluno tenha contato direto com problemas reais de saúde, facilitando a compreensão das necessidades de saúde dos indivíduos e da comunidade.

Os estágios, em regime de internato, constituem uma etapa essencial da formação médica, correspondendo a pelo menos 35% da carga horária total do curso. Desse período, 30% é dedicado à Atenção Básica e Serviços de Urgência e Emergência do SUS, visando a formação em Medicina Geral de Família e Comunidade. O restante do internato se distribui em áreas como Clínica Médica, Cirurgia, Ginecologia-Obstetrícia, Pediatria, Saúde Coletiva e Saúde Mental.

Além do enfoque nas habilidades clínicas e práticas, o curso de Medicina ressalta a importância da formação ética e humanística. Os estudantes são incentivados a desenvolverem uma relação profissional ética, respeitosa e empática com os pacientes, familiares e comunidades, promovendo a saúde e prevenindo doenças, além de estarem preparados para atuar nos diferentes níveis de atenção à saúde.

O curso também promove a educação continuada, estimulando a autonomia intelectual e a responsabilidade social. Também há ênfase na aprendizagem interprofissional, promovendo a colaboração e a qualidade da atenção à saúde.

A história dos cursos de Medicina no Brasil tem início com a chegada da Família Real Portuguesa no país. Em 1808. D. João VI assinou o documento para criar a Escola de Cirurgia da Bahia. No mês de abril, outro decreto criou a Escola Anatômica, Cirúrgica e Médica do Rio de Janeiro, sediada no Hospital da Misericórdia (Santa Casa de Misericórdia do Rio de Janeiro). Atualmente, as duas instituições - e os seus respectivos cursos - foram incorporadas à Universidade Federal da Bahia (UFBA) e à Universidade Federal do Rio de Janeiro. (UFRJ)

Em 2023, foi autorizada, pelo Ministério da Educação, a abertura de novos cursos de Medicina no país, especialmente, onde há falta de médicos. A ação foi embasada no término do período de validade da medida que proibia a criação de novos cursos de Medicina, promulgada em 2018.

O CFM reluta em relação à medida da criação de novas ofertas de Medicina. De acordo com o conselho, a aprovação do STF aos artigos da Lei do Mais Médicos (nº 12.871/2013) que tratam sobre o tema culminaria na abertura de ofertas sem o cumprimento dos critérios impostos, como equipamentos e estrutura. A Ação Declaratória de Constitucionalidade (ADC) 81 continua em análise pelo STF.

Em recente reunião com o Ministro da Educação, o CFM concedeu um documento listando contrapontos e efeitos contrários da abertura de novos cursos de Medicina no país. Entre os argumentos destacados, está o de que as ofertas atuais já suprem a demanda por profissionais de saúde no país. Além disso, o conselho ressalta que o Brasil fica atrás apenas da Índia no número total de cursos de Medicina, mesmo tendo em vista que a população indiana é sete vezes maior.

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Quais são as melhores faculdades de Medicina do Brasil?

Veja as instituições que obtiveram as melhores notas para o curso de Medicina segundo o Guia da Faculdade 2023, um índice avaliativo anual realizado pelo jornal O Estado de S. Paulo (Estadão) em parceria com a Quero Bolsa. A avaliação atribui uma nota que varia de 1 a 5.

Instituição Nota Cidade
Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) 5 Belo Horizonte (MG)
Universidade Estadual de Londrina (UEL) 5 Londrina (PR)
Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) 5 Rio de Janeiro (RJ)
Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS) 5 Porto Alegre (RS)
Universidade Estadual Paulista (UNESP) 5 Botucatu (SP)
Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP) 5 Campinas (SP)
Universidade de São Paulo (USP) 5 Ribeirão Preto (SP)
Faculdade Israelita de Ciências da Saúde Albert Einstein 5 São Paulo (SP)
Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) 5 São Paulo (SP)
Universidade de São Paulo (USP) 5 São Paulo (SP)

A Medicina é a ciência responsável por prevenir, diagnosticar e tratar doenças, promovendo a saúde e o bem-estar das pessoas. Ela também envolve a educação, prevenção e gerenciamento dos fatores que podem afetar a saúde dos pacientes.

A Medicina é empregada para diagnosticar, tratar e prevenir doenças, buscando manter ou restaurar a saúde. Envolve pesquisa, aplicação de conhecimentos científicos e técnicas avançadas para melhorar a qualidade e a expectativa de vida das pessoas.

O curso de Medicina é a formação acadêmica que estuda as práticas de saúde empregadas para a manutenção do bem-estar dos indivíduos. Ao longo do programa, os alunos compreendem o funcionamento dos sistemas e órgãos do corpo humano, com ênfase no diagnóstico e tratamento de doenças.

A formação envolve conceitos científicos, técnicos e humanizados, preparando os alunos para lidar com cenário adversos. O curso é dividido em três partes: a graduação, a residência médica e a especialização.

Na etapa de graduação, o aluno aprende aquilo que é necessário para o exercício da profissão. Isso inclui conhecimentos básicos sobre anatomia, bioquímica, fisiologia, histologia, farmacologia, imunologia, biofísica, entre outros.

Após a graduação, o aluno de medicina deve fazer a residência médica, que é um programa de treinamento prático supervisionado por médicos da área de saúde. Nessa fase, o aluno tem contato direto com pacientes, realizando diagnósticos e tratamentos.

A última parte do curso de Medicina é a especialização, que dura de dois a quatro anos. Nessa fase, o aluno se especializa em uma área específica da Medicina, como cirurgia, pediatria, neurologia, cardiologia ou oncologia. A especialização é importante para que o médico possa prestar um atendimento de qualidade aos seus pacientes.

As opções de especialização são diversificadas. Existem diferentes áreas aplicáveis da Medicina que possuem análises próprias e campos de atuação singulares. Assim, a ciência médica se subdivide para estudar conjuntos biológicos específicos, como órgãos e tecidos, visando o tratamento completo das diferentes enfermidades que podem incidir sobre a população.

Para médicos que são formados no exterior, a aprovação no Exame Nacional de Revalidação de Diplomas Médicos, conhecido como Revalida, é obrigatório. O processo de inscrição para o Revalida geralmente acontece uma vez por ano, e os médicos interessados devem atender a uma série de requisitos, incluindo a apresentação de documentos que comprovem sua formação no exterior e sua habilidade em língua portuguesa.

O exame em si é composto por duas etapas. Na primeira etapa, os candidatos devem fazer uma prova que abrange, de forma interdisciplinar, as cinco grandes áreas da medicina: clínica médica, cirurgia, ginecologia e obstetrícia, pediatria e medicina da família e comunidade (saúde coletiva). Os candidatos que obtiverem nota mínima na primeira etapa avançam para a segunda etapa, que é uma prova prática de habilidades clínicas.

De acordo com o levantamento do Censo da Educação Superior divulgado em 2022 pelo Inep (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira), a faculdade de Medicina ocupa a primeira posição entre os cursos que possuem balanço positivo de ocupação de vagas ofertadas. Em instituições públicas, 93,4% das ofertas para Medicina são preenchidas. Já entre as privadas, 96,6%.

Ainda em relação à área, o Ministério da Educação (MEC) suspendeu, por 90 dias, o processo de autorização do modelo EaD para uma série de cursos, incluindo Medicina. A medida vigora por meio da Portaria Nº 2.041 e reforça a proibição de graduações em Medicina à distância.

A história da Medicina remonta às primeiras civilizações. Desde o surgimento das sociedades organizadas, a disposição de profissionais aptos para lidar com o tratamento de doenças é demandada. Embora distinta, a atuação dos profissionais evoluiu ao decorrer dos séculos, impulsionada significativamente pela tecnologia. De antigos remédios naturais e técnicas cirúrgicas rudimentares, avançou para descobertas como a penicilina e a vacinação. No século XX, a revolução tecnológica transformou a Medicina, com a invenção de equipamentos de diagnóstico, como raios-X, tomografias e ressonâncias magnéticas, que permitiram vislumbrar o interior do corpo humano de forma detalhada. Além disso, a biotecnologia e a engenharia genética abriram novas fronteiras no tratamento de doenças antes consideradas incuráveis.

Quanto tempo dura a faculdade de Medicina?

A faculdade de Medicina tem duração de seis anos, período em que os estudantes realizam disciplinas teóricas e práticas para desenvolver habilidades e raciocínio clínico.

Quais são as áreas da Medicina?

De acordo com o Conselho Federal de Medicina (CFM), atualmente, existem 55 áreas da Medicina reconhecidas. Entre as principais, podemos destacar:

  • Pediatria: medicina especializada no cuidado de crianças, desde o nascimento até a adolescência. A Medicina Pediátrica estuda as principais enfermidades que acometem as faixas etárias iniciais, tendo em vista fatores múltiplos.

  • Ginecologia e Obstetrícia: concentra-se na saúde reprodutiva e no cuidado de mulheres durante a gravidez, parto e pós-parto.

  • Ortopedia: trata de condições musculoesqueléticas, lesões e doenças dos ossos, articulações, músculos, tendões e ligamentos.

  • Cardiologia: medicina especializada no diagnóstico e tratamento de doenças do coração e sistema circulatório.

  • Dermatologia: focada em doenças da pele, cabelo e unhas.

  • Psiquiatria: dedica-se à saúde mental, diagnóstico e tratamento de distúrbios psiquiátricos.

  • Medicina de emergência: cuida de condições urgentes e emergenciais, como trauma, ataques cardíacos e acidentes cerebrovasculares.

  • Anestesiologia: especializada no gerenciamento da dor e administração de anestesia durante procedimentos médicos ou cirúrgicos.

  • Medicina Laboratorial: especialidade médica que se dedica ao estudo e análise de amostras biológicas para o diagnóstico, monitoramento e tratamento de doenças.

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