A existência de uma rede de esgoto eficiente é um indicador de desenvolvimento urbano e qualidade de vida. Quando bem planejada, essa infraestrutura:
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Reduz alagamentos;
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Melhora a drenagem das águas pluviais;
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Previne doenças e contaminações;
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Valoriza os espaços urbanos.
Por outro lado, a ausência ou precariedade do sistema de esgoto está diretamente ligada ao crescimento desordenado das cidades e à falta de planejamento urbano. Para construir cidades mais sustentáveis, é essencial integrar o saneamento às políticas de habitação, saúde e meio ambiente.
O investimento em redes de esgoto, aliado à fiscalização, educação ambiental e participação da sociedade, é o caminho para garantir que todos tenham acesso a esse serviço básico — um direito que ainda precisa se tornar realidade para milhões de brasileiros.
Esse tema pode ser cobrado no Enem sob diversas abordagens. Em Geografia, pode ser exigido o reconhecimento da relação entre saneamento e desigualdade urbana. Já em Biologia, questões sobre doenças de veiculação hídrica e ecologia aquática são comuns.
O tema também pode surgir na prova de Ciências Humanas, em discussões sobre políticas públicas e direitos sociais. Na redação, pode aparecer como um problema socioambiental que precisa de solução, exigindo argumentos sólidos, dados e propostas de intervenção. Por isso, estudar o assunto com uma abordagem interdisciplinar e atualizada é essencial para se preparar bem para o exame.