O Modelo Atômico de Schrödinger, fundamentado na mecânica ondulatória, sugere que os elétrons não seguem trajetórias fixas, mas estão em orbitais, regiões com alta probabilidade de localização. Esse conceito substituiu as órbitas definidas dos modelos anteriores, redefinindo nossa visão sobre a estrutura atômica.
Diferente dos modelos anteriores, o modelo de Schrödinger propõe que os elétrons não seguem órbitas definidas, mas estão distribuídos em orbitais, baseados na probabilidade. Essa ideia é fundamentada na Equação de Schrödinger, uma das bases da mecânica quântica, que permite prever propriedades dos átomos com grande precisão, como energia e distribuição eletrônica.
Além do modelo atômico, Schrödinger também é famoso pelo experimento mental do Gato de Schrödinger. Neste cenário, um gato dentro de uma caixa, junto com um frasco de veneno que pode ser liberado por um evento quântico, está simultaneamente vivo e morto até que a caixa seja aberta e a situação seja observada. Isso ilustra a superposição quântica, onde um sistema existe em múltiplos estados ao mesmo tempo até ser medido.
Ambos os conceitos estão ligados pela mecânica quântica, especialmente pelo princípio da superposição. Enquanto o modelo atômico descreve a posição dos elétrons como uma probabilidade, o experimento do gato questiona como esses estados quânticos múltiplos colapsam em uma realidade única quando observados.