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Curiosidades

3 métodos inovadores para organizar melhor seus estudos

Atualizado em 30/03/2022

Para conseguir a tão sonhada vaga na faculdade, é necessário fazer com que sua hora de estudo renda a máxima absorção de conteúdo possível, fazendo com que você aprenda mais em menos tempo. Estudar por estudar, sem desenvolver uma boa dinâmica e alcançar progressos notáveis, não te garantirá sucesso no Enem e em outros vestibulares. 

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Para ter um estudo eficiente, é preciso encontrar um método que se adeque às suas qualidades e fraquezas. Nas últimas décadas, tendo em vista os índices cada vez maiores de dispersão entre os jovens, várias estratégias de estudo foram desenvolvidas para adequar vários perfis de estudantes às rotinas de preparação e potencializar o aprendizado a médio/longo prazo.

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Para poder te ajudar nessa etapa de estudo, selecionamos 3 métodos de estudo inovadores, que fogem das táticas padrão (resumo, explicação para amigos, fichas de estudo, etc). Independentemente da disciplina que você pretende estudar, estas metodologias podem te ajudar a se concentrar, memorizar e exercitar melhor os conhecimentos necessários para atingir seu grande objetivo. 

métodos inovadores de estudo

1. Mapas mentais

Os mapas mentais, ou “mapas da mente”, são diagramas criados pelo inglês Tony Buzan e são voltados para a gestão de informações e de conhecimentos. São representações livres de pensamentos que se dividem a partir de um conceito central, para compreensões e soluções de problemas, melhorando a memorização e o aprendizado.

Eles variam de simples a elaborados, podendo ser desenhados à mão ou no computador, incluindo fotos, desenhos, linhas curvas de espessuras variáveis e conterem diversas cores.

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Compreendemos que os mapas mentais são essenciais na hora do estudo, pois reduzem, simplificam e selecionam as informações que serão mais relevantes referente ao que está sendo estudado, ajudando nosso cérebro a fazer novas associações velozmente. Melhorando as conexões entre os conceitos-chave, tornando a criatividade mais fluente.

Ao fazermos os mapas mentais, estamos trabalhando com os dois lados de nosso cérebro, o racional e o criativo. É um método eficaz, que melhora a memória e compreensão através da representação visual de informações.

Os mapas mentais podem ser usados na hora de expressar suas ideias, de uma maneira mais simples, rápida e direta. Com eles você faz conexões, tendo uma visão mais ampla do assunto e uma rápida compreensão do tema que vem sendo estudado.

Melhorando a produtividade em seus processos de conhecimentos e organização na produção de conteúdo, desenvolvendo uma melhora na concentração, na absorção e lidando melhor com o excesso de informações, tornando um filtro eficaz para os estudos.

Como criar um mapa mental?

1. Escolha o tema central: Todo mapa mental se inicia com uma ideia central, essa ideia é o “tema” do mapa mental. Dê início ao mapa mental sempre no centro da folha, preferencialmente no formato horizontal, dessa maneira você terá mais espaço livre para desenvolvimento do seu mapa. 

2. Faça as ramificações: Assim que definida a ideia central, comece a criar as ramificações. Serão as conexões entre a ideia central e as ideias secundárias, assim por diante. Para um melhor entendimento, imagine como uma árvore e todos os seus galhos interligados ao tronco.

3. Escolha palavras e imagens-chaves: As palavras-chaves e imagens-chaves serão responsáveis pela ativação da nossa memória, fazendo com que nosso cérebro se assimile e memorize as informações, sintetizando o conteúdo. Evite colocar frases longas nos mapas mentais, pois o objetivo das palavras-chaves e imagens-chaves são ativar nossa memória e não passar informação completa.

4. Adicione cores: Para uma melhor compreensão utilize cores nos mapas mentais, isso permitirá que nosso cérebro tenha mais atenção ao mapa mental. É recomendado que defina uma cor para cada ramo principal, o cérebro terá uma melhor associação. 

5. Faça edições: Faça quantas edições forem necessárias para ter mapas mentais completos e que possa ajudar você ao máximo para alcançar seus objetivos.

2. Flashcards

Ferramenta de estudo amplamente utilizada na Europa e nos Estados Unidos, a técnica de flashcards ainda é pouco difundida no Brasil. Eles são pequenos pedaços de papel (fichas ou cartões) com uma pergunta na frente e uma resposta no verso. É um método que foca na memorização e seu uso é simples: basta tentar acertar a resposta atrás do papel.

A técnica é muito recorrente no estudo de idiomas ou fórmulas.Na área de concursos, é muito útil para nas disciplinas de Matemática, Estatística, Contabilidade e outros conceitos difíceis de memorizar que constantemente caem nas provas.

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Como criar flashcards?

1. Você deverá elaborar uma pergunta (não vaga ou complexa) que tenha apenas uma resposta e anotá-la no cartão.

2. No verso do mesmo cartão, anote a resposta.

3. Quando fizer as revisões, recomenda-se colocar as perguntas em três pilhas:

  • Pilha 1: as perguntas que acertou facilmente e já percebe que decorou (e precisam pouca revisão).

  • Pilha 2: as perguntas que acertou com dificuldade e sente que precisam ser revisadas.

  • Pilha 3: as perguntas que errou.

4. As perguntas que acertou (pilha 1) deixe para revisar a cada quatro semanas. As com dificuldade (pilha 2) a cada duas semanas. E as que errou (pilha 3), semanalmente ou até diariamente. Isso é só uma sugestão e depende da quantidade de material que você tenha para revisar.

É muito importante reforçar que o flashcard deve ser escrito com suas próprias palavras, não como uma cópia do livro ou apostila, tanto na pergunta como na resposta. Use o seu vocabulário habitual, explicando o conceito de forma simples e resumida, que faça sentido para você. Assim você vai guardar a informação mais facilmente e fazer sinapses mentais com muito mais agilidade.

3. Método de Cornell

O Método de Cornell é uma forma de guardar conteúdo de maneira mais clara e organizada. A técnica surgiu inicialmente para aprimorar anotações durante palestras, quando o ritmo é acelerado e por vezes os esquemas visualmente ficaram confusos. A página é dividida em três partes: Tópicos, Anotações/Perguntas e Sumário.

Se possível, grave suas aulas/palestras e analise o que foi dito. Na parte de Tópicos, coloque as palavras-chave ou assuntos gerais que foram tratados. Correlacione com o que estará ao lado, na parte de Anotações/Perguntas. Nesta parte, por sua vez, você colocará suas conclusões e questionamentos da forma mais resumida possível (sem perder a clareza, obviamente).

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Depois, na parte de baixo (Sumário) você colocará as principais informações de referência daquele (s) assunto (s): data e local da palestra/aula, assunto estudado e pontos principais, para que você saiba rapidamente do que cada anotação se trata. Feito isso, a aplicação do Método Cornell pode ser resumida em três passos. Vejamos:

  • Anotar: durante a aula, use a seção de anotações para registrar, com suas palavras, aquilo que o(a) professor(a) está explicando. Palavras-chave, abreviações e esquemas são bem vindos!

  • Resumir: após o fim da aula ou o quanto antes, resuma o que você entendeu em algumas frases na coluna “Sumário” que deve ser colocada no fim da última folha usada.

  • Questionar: na coluna “questões/tópicos”, formule questões baseadas nas suas anotações ou palavras-chave relacionadas às frases anotadas. A ideia aqui é refletir sobre o conteúdo visto de diferentes formas e ajudar na memorização.

Após escrever as questões, um exercício proposto é cobrir a coluna das anotações e responder as perguntas que você criou a partir delas.Com uma estrutura simples, esse sistema se destaca por ser uma forma fácil de organizar e absorver conteúdo estudado. Além disso, é um grande aliado na hora de estudar para as provas!

Método Cornell não é limitar quem o está usando, mas sim oferecer um sistema de anotações adaptável às necessidades de cada estudante. Por exemplo, algumas pessoas preferem usar as colunas de Tópicos e Anotações ao mesmo tempo. Não há problema.

Gostou de saber mais sobre os métodos de estudos inovadores? Conta pra gente nos comentários. Aproveite e confira mais sobre o universo da inovação aqui.

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Colaboração: Neoradar


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